Sugestões: 22 músicas para o domingo

Sugestões de Cristiane Vieira

Chico Buarque
1 – Almanaque

2 – Caravanas

Gilberto Gil
3 – Não chore mais

4 – Átimo em pó

Caetano Veloso
5 – Estrangeiro

6 – O quereres

Elis Regina
7 – Casa no campo

8 – Gracias a la vida (Violeta Parra)
(gravação original)

(apresentação)

9 – Velha roupa colorida (Belchior)

Joyce Moreno
10 – Clareana

11 – Feminina

12 – A velha maluca (porque não sou velha, sou vintage, rs)

Dulce Quental (1) / Frejat e Moska (2)

O poeta está vivo (para Cazuza)
13.1 –

13.2 –

Marina Lima
14 – Preciso dizer que te amo (Cazuza e Bebel Gilberto)
(apresentação)

(gravação original)

Cassia Eller
15 – Malandragem (Cazuza e Frejat)

Paralamas do Sucesso
16 – Cuide bem do seu amor

17 – Lanterna dos afogados

Maria Bethania
18– Brincar de viver (Guilherme Arantes/John Lucien)

Zelia Duncan
19 – O que mereço

Gonzaguinha
20 – O que é, o que é

Adriana Calcanhotto
21 – Inverno

22 – Esquadros

Acompanhe as demais sugestões aqui

Redação

Redação

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  • Boa noite Nassif,
    não me lembro de já ter visto poesia no GGN, e como o que mais tenho ouvido é que o mundo precisa de poesia, envio uma minha inédita para o caso de agradar para postagem:

    Notre Dame
    Cúpulas, abobadas, gárgulas
    Que ajudasse como é ajudada
    Quem com suas mãos de sangue
    Faz igrejas, hospitais e até as escadas
    Gente de todos os cantos
    Que fazem do francês um francês
    Que se Notre Dame vive
    Vivem todos os mortais
    Vistos pelo corcunda que agora traz
    Leveza sobre os ombros
    E espia as noites ao relento
    Sentindo-se fraterno entre mortais

    Catedral guarda tempos ancestrais
    Mas o fogo prefere o vento
    Desfazendo crenças glaciais
    E todas as catedrais choram
    Enquanto mãos órfãs imploram
    Às mãos que persignam agora
    Rogando do mundo todo à Nossa Senhora

    E agora, evaporou-se a atmosfera de uma era
    Em mais uma ilustração do inferno na Terra
    Onde até a paz se faz com guerra
    E o altar de ouro assiste impassível
    Sua fé despida a sangrar em pranto
    Mas não tanto quanto a obra que glorifica
    Esqueleto à vista, mas não de fome
    Desabrigo de se viver como quem dorme
    Esperando acordar em outra vida
    O povo olha incrédulo a sua desgraça
    Mas é solidário para que renasça
    Depois que o fogo deu prova do acaso
    Revelando as cinzas do seu mistério.

    Outras almas esperam ainda
    Deitar nesse berço nessa vida
    Enquanto sobrevive uma crença na salvação
    Nas mãos dos operários da reconstrução
    Do desabrigo de um gigante invisível
    Que melhor seria morada sensível
    Já que, Senhora, só se for de todos

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