Jornal GGN – Após “comemorar” um ano de silêncio na rede social Twitter, uma de suas preferidas, um presente nada agradável chega às mãos de Eike Batista, essa semana: o empresário assistiu à formação de um protesto administrativo contra ele formalizado pelo presidente da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), Leonardo Pereira.
A ação envolve acusações de suporta manipulação de preços e utilização de informação privilegiada, ainda não divulgada ao mercado em seus negócios. A abertura do processo foi divulgada hoje, pelo Diário Oficial da União.
A principal acusação que recai sobre o empresário está relacionada aos negócios da Óleo e Gás Participações (antiga OGX).
Esta é a segunda vez que a CVM abre processo contra Eike: há também a apuração de uso de informações privilegiadas em outra empresa do grupo, a OSX. A defesa do empresário tem até cinco dias para apresentar seus argumentos e pedir sigilo de justiça. As duas empresas sob investigação também atravessam desde 2013 um processo de recuperação judicial.
Ontem, uma terceira empresa do conglomerado de Eike, a mineradora MMX apresentou prejuízo de quase R$ 70 milhões, em seu balanço trimestral – para completar a onda de má sorte do empresário.
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