Jornal GGN – O presidente Jair Bolsonaro indicou que pode vetar o valor do fundo eleitoral, aprovado em R$ 2 bilhões pelo Congresso Federal um dia antes, e disse a apoiadores presentes em frente ao Palácio da Alvorada que não vai ajudar “quem quiser fazer material de campanha caro”.
Segundo informações do jornal Folha de São Paulo, o presidente se referiu ao fundo para bancar a campanha para novos prefeitos e vereadores no próximo ano, algo que foi tema de discussões entre o Palácio do Planalto e o Congresso durante as últimas semanas.
A sinalização do veto tem alvo claro: Bolsonaro disse que, caso sancione o montante, tanto PT como PSL serão favorecidos. Ele considera os dois partidos os principais adversários do seu governo e, por terem as maiores bancadas eleitas em 2018, eles têm direito a um volume maior de recursos do fundo.
“O PT vai ganhar R$ 200 milhões para fazer campanha no ano que vem. Aquele pessoal do PSL lá, que mudou de lado, também vai pegar R$ 200 milhões. Se quer fazer material de campanha caro, não vou ajudar esse cara, pronto”, disse a apoiadores.
Depois de deixar o PSL, Bolsonaro lançou um novo partido, denominado Aliança pelo Brasil, mas ainda não se sabe ao certo a viabilidade da nova sigla. Caso não consiga encontrar brechas na legislação eleitoral, o partido poderá disputar as eleições municipais de 2020 e à disputa presidencial de 2022 sem recursos dos fundos partidário e eleitoral e sem tempo de rádio e TV.
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