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Lourdes Nassif

Redatora-chefe no GGN

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  • A esquerda precisa se unir pra valer para não ser exterminada

    Vereadora do Psol é assassinada após denunciar policiais

    Um crime bárbaro chocou moradores do Rio de Janeiro na noite desta quarta-feira. A vereadora Marielle Franco (PSOL/RJ) foi morta a tiros no centro da cidade. Dias antes, a morte de dois jovens e a truculência policial durante operações na Favela de Acari, na Zona Norte do Rio, foram denunciadas pela vereadora. Marielle compartilhou uma publicação em que comenta que os rapazes foram jogados em um valão. De acordo com moradores, no último sábado, policiais militares do 41° BPM (Irajá) invadiram casas, fotografaram suas identidades e aterrorizaram populares no entorno

     

     

    MARIELLE ERA UMA DAS MAIORES LIDERANÇAS DA ESQUERDA CARIOCA, DIZ LINDBERGH

     

    "Com o coração cheio de tristeza recebo a notícia do assassinato da vereadora Marielle Franco, do PSOL. Uma jovem feminista cheia de vida, combativa e promissora. Uma das novas lideranças mais expressivas da esquerda carioca. Minha solidariedade aos familiares, amigos e aos que lutam por um mundo justo. As circunstâncias deste crime devem ser investigadas com o maior rigor", diz o senador Lindbergh Farias (PT-RJ)

     

    PSOL: NÃO PODEMOS DESCARTAR A HIPÓTESE DE CRIME POLÍTICO

     

    "O Partido Socialismo e Liberdade vem a público manifestar seu pesar diante do assassinato da vereadora Marielle Franco. Estamos ao lado dos familiares, amigos, assessores e dirigentes partidários do PSOL/RJ nesse momento de dor e indignação. A atuação de Marielle como vereadora e ativista dos direitos humanos orgulha toda a militância do PSOL e será honrada na continuidade de sua luta. Exigimos apuração imediata e rigorosa desse crime hediondo. Não nos calaremos!", diz a nota assinada por Juliano Medeiros

     

    A NOTA OFICIAL DO PSOL

    URGENTE: NOTA PÚBLICA – O Partido Socialismo e Liberdade vem a público manifestar seu pesar diante do assassinato da vereadora Marielle Franco. Estamos ao lado dos familiares, amigos, assessores e dirigentes partidários do PSOL/RJ nesse momento de dor e indignação. A atuação de Marielle como vereadora e ativista dos direitos humanos orgulha toda a militância do PSOL e será honrada na continuidade de sua luta. Não podemos descartar a hipótese de crime político, ou seja, uma execução. Marielle tinha acabado de denunciar a ação brutal e truculenta da PM na região do Irajá, na comunidade de Acari. Além disso, as características do crime com um carro emparelhando com o veículo onde estava a vereadora, efetuando muitos disparos e fugindo em seguida reforçam essa possibilidade. Por isso, exigimos apuração imediata e rigorosa desse crime hediondo. Não nos calaremos!

    Assassinato de vereadora do PSOL repercute no Brasil e no exterior

     

    Assassinato a tiros da vereadora Marielle Franco, do PSOL, na região central do Rio na noite desta quarta (14), chocou o Brasil e já repercute negativamente no exterior; o crime, com características de execução, teve amplo destaque na imprensa estrangeira; caso está no “The New York Times”, “The Washington Post” e na rede ABC News, entre outros; assunto é um dos mais comentados no Twitter no mundo; nascida na favela da Maré e ativista do movimento negro, Marielle vinha denunciando crimes cometidos por policiais no Rio 

    OBSERVAÇÃO: Todas as matérias publicadas no Brasil 247                       

     

     

  • Deputados da União Europeia pedem fim de acordo

    Deputados do Parlamento Europeu pediram na tarde desta quinta-feira, 15, a suspensão imediata das negociações do acordo comercial entre a União Europeia e o Mercosul depois do assassinato da vereadora Marielle Franco, que aconteceu na noite da última quarta-feira, 14.

    https://br.financas.yahoo.com/noticias/depois-de-morte-de-marielle-deputados-da-uniao-europeia-pedem-suspensao-imediata-de-acordo-192644126.html

    • Quando o direito à justiça vira deboche
       

      Na íntegra:

      Lula perde ação contra revista Veja por capa sobre Marisa

      15 de março de 2018Raul Spinassé/A Tarde/Futura Press

      JOELMIR TAVARES

      SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A Justiça de São Paulo negou pedido do ex-presidente Lula (PT) para ser indenizado por danos morais pela revista Veja. O petista reclama de uma capa da publicação que trouxe a foto da ex-primeira-dama Marisa Letícia e a afirmação de que ele, em depoimento ao juiz Sergio Moro, responsabilizou a esposa no caso do tríplex de Guarujá.

      Sob o título "A morte dupla", escrito em letras maiúsculas, a publicação escreveu na capa de 17 de maio de 2017: "Em seu depoimento ao juiz Moro, Lula atribui as decisões sobre o tríplex do Guarujá à ex-primeira-dama, falecida há três meses".

      O ex-presidente, segundo seus advogados, achou "de um desprezível e repugnante mau gosto" a manchete. No processo, ele pede a condenação dos autores por danos morais e indenização de R$ 100 mil.

      "Não entendo que houve excesso nas expressões usadas pelos jornalistas réus, considerando o contexto da matéria crítica jornalística", escreveu a juíza Andrea Ferraz Musa, em decisão tornada pública na terça-feira (13). "Assim, embora [a reportagem] contenha certa carga demeritória, não transborda os limites constitucionais do direito de informação e crítica."

      No interrogatório feito por Moro, Lula atribuiu à ex-primeira-dama, morta em fevereiro de 2017, as decisões sobre a compra do imóvel -cujo imbróglio levou à condenação dele à prisão, confirmada em janeiro pela segunda instância da Justiça Federal.

      Para o ex-presidente, a revista atacou Marisa, uma "pessoa de notória idoneidade moral", e "quis insinuar visão distorcida e preconceituosa sobre o depoimento" dele a Moro. Houve, diz ele, antecipação de julgamento, de maneira "vã e cruel".

      Segundo documento da defesa do petista no processo, a publicação sugeriu que ele "'matou' a sua mulher pela segunda vez ao supostamente atribuir a ela o protagonismo nas ações" relacionadas à compra do apartamento no litoral paulista.

      A magistrada da 2ª Vara Cível do Foro Regional de Pinheiros, entretanto, rejeitou o argumento de que a Veja "buscou demonizar" Lula e o de que, "de forma maliciosa, distorceu as palavras e propósitos" dele.

      Ela reproduziu na sentença trechos do depoimento a Moro e afirmou que a revista foi fiel às declarações. "A matéria também analisa o depoimento, faz críticas e chega a conclusões. Não há irregularidade nesse procedimento", escreveu.

      A juíza citou em sua decisão preceitos como direito de informação e liberdade de expressão. Para a magistrada, Lula está sujeito a críticas e questionamentos por ser uma pessoa pública.

      Em sua defesa, a editora Abril, que publica a Veja, relatou à Justiça que outros veículos de comunicação fizeram leitura semelhante. Anexou até uma propaganda das lojas Marisa que pegou carona no caso para promover sua marca e citou "a existência de vários memes que divulgavam que tudo 'era culpa da Marisa'", registra a sentença.

      Lula afirmou na época do depoimento, via advogados, que a Operação Lava Jato atentava contra a memória de Marisa. A defesa do petista pode recorrer da decisão envolvendo a revista. Procurados pela Folha, os advogados do petista não se manifestaram sobre o caso.

  • Começou...
    Vai começar o enxovalhe: agora foram os traficantes, já já vão plantar difamação ...

    Parece coisa de ex-ciumento mas é muito mais grave, apesar de tão baixo quanto.

    No DCM: "Página que apoia Bolsonaro diz que traficantes mataram Marielle
    O site Direita São Paulo, que apoia Jair Bolsonaro, tem defendido que o assassinato da vereadora Marielle Franco foi obra de traficantes, não das forças de segurança. Ninguém cravou a autoria do assassinato, que tem características de execução, e Marielle denunciava o extermínio de jovens pelas forças policiais na periferia."

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