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  • Nem rendição, nem prostração: o trunfo da coerência

    Carta Maior

    13/09/2015 00:00

    Nem rendição, nem prostração: o trunfo da coerência

     

    A votação dos trabalhistas ingleses mostra que o caminho não é o da rendição, nem prostração, mas da coerência entre desenvolvimento e democracia social.

     

    por: Saul Leblon

     
     

          

    Um paradoxo muitas vezes esconde a luz esclarecedora que a linearidade das aparências sonega. 
     
    Quatro meses após a derrota para o conservador David Cameron, nas eleições gerais de maio, na Inglaterra, o alquebrado partido trabalhista britânico deu uma guinada à esquerda no último sábado.
     
    Em vez de consagrar a esperada rendição ao centro – ao neoliberalismo de Tony Blair— para disputar a hegemonia política com os herdeiros de Thatcher, os trabalhistas colocaram na sua direção um símbolo da socialdemocracia europeia que se perdeu num tempo de adesão aos ditames dos mercados.
     
    Jeremy Corbyn , vitorioso  na convenção do último sábado, com 60% dos votos, condensa em suas convicções de homem de esquerda aquilo que um documentário recente do cineasta Ken Loach batizou de ‘O espírito de 45’ 
     
    Do que se trata? 
     
    Trata-se de um capítulo ideologicamente remoto da história em que uma Europa destruída pela guerra encontraria na convergência entre o Plano Marshall, o temor burguês ante a expansão comunista, e o florescimento da social democracia, um blend propício à construção de uma democracia que adicionasse à igualdade política o direito social à igualdade de acesso a bens, serviços e oportunidades da civilização.
     
    Ancorado em um Estado indutor de políticas e investimentos, floresceria um poder baseado em sindicatos fortes e governos comprometidos em garantir o pleno emprego, serviços públicos de qualidade, ademais de moradia e segurança alimentar.
     
    Como é que um representante dessa agenda dada como morta ressurge em pleno século XXI e arrebata o trabalhismo domesticado por quatro décadas  de genuflexão ao mercado?
     
    E, pior, comete essa heresia após uma derrotada reiterativa do candidato de centro esquerda de seu partido, o bem intencionado Edmund Miliband , para o engomadinho Cameron?
     
    Mas, sobretudo, em que medida a luz  escondida nesse paradoxo pode iluminar a hora sombria da política brasileira?
     
    Qual?
     
    Esta em que o golpismo se dá a prerrogativa de impor ao governo Dilma a disjuntiva imperial estampada pela Folha em seu editorial de primeira pág, na edição deste domingo: ‘arrocho sem precedente ou renúncia’.
     
    Mais, talvez, do que poderíamos supor ao primeiro olhar.
     
    Em primeiro lugar, a vitória conservadora em maio desmente a ilusão –muito comum no ciclo de governos do PT--  de que as condições econômicas objetivas falam por si, gerando luz suficiente ao esclarecimento político da sociedade.
     
    A economia da Inglaterra cresceu 2,8% no ano passado –é verdade. Foi a taxa mais vistosa do G7.
     
    O desemprego diminuiu para 5,8%.
     
    Os números do PIB e do mercado de trabalho ajudam a entender, em parte, que os eleitores tenham decido dobrar a aposta inercial no camafeu do conservadorismo.
     
    Mas havia também fortes razões em sentido contrário para afrontá-la.
     
    Por que não prevaleceram?
     
    Os institutos de pesquisa, todos eles, trabalhavam com o cenário de uma disputa renhida, a mais apertada desde a Segunda Guerra. 
     
    Havia razões objetivas para isso.
     
    A prioridade do primeiro mandato de Cameron foi –adivinhe-- a redução do déficit público.
     
    Mesmo assim, o Estado inglês fechou as contas de 2014 com um rombo equivalente a 5,4% do PIB. 
     
    E Cameron fez campanha pela reeleição prometendo mais arrocho.
     
    Por isso, naturalmente, não se entenda a taxação dos mais ricos.
     
    Um dos setores mais retalhados no cepo conservador no seu primeiro mandato foi a derradeira joia do orgulho socialdemocrata inglês: o sistema público de saúde, uma espécie de SUS desenvolvido, comido pelas berbas, como diria Brizola, por sucessivos mandatos da linhagem inaugurada por Thatcher, em 1979.
     
    Cameron deu a sua cota ao canibalismo regressivo.
     
    O premiê ‘enxugou’ a rede de postos de atendimento, terceirizou serviços, rebaixou o padrão de qualidade e comprimiu salários do corpo profissional.
     
    Como foi possível reverter o que era uma invejável conquista da civilização e, ainda assim, ganhar as eleições?
     
    É aqui que o paradoxo, acentuado agora pela vitória esmagadora da esquerda na convenção trabalhista, encerra questões cujo interesse extrapola as fronteiras inglesas.
     
    E talvez ajude a esclarecer certas urgências e equívocos em outras latitudes mais ensolaradas do Atlântico.
     
    Desde 1979, com a ascensão da dama de ferro, a hegemonia conservadora – persistente, mesmo em intervalos de poder trabalhista -- vem escavando o sistema de proteção regulatória dos que vivem do próprio trabalho no capitalismo que mais ensinou a Marx sobre a ação predadora intrínseca ao sistema.
     
    Ticados pelos sucessivos filhotes de Thatcher – inclua-se nessa prole Tony Blair, batizado pela dama de ferro como a sua ‘principal obra’ — a classe operária e os sindicatos ingleses foram progressivamente  perdendo força, desde a derrota emblemática dos mineiros na greve de 1984.
     
    Foi ali que Thatcher, com inestimável ajuda da rendição trabalhista, fincou a estaca neoliberal no coração do ideário socialdemocrata  - feito que só Pinochet conseguira lograr  antes,na América Latina, mas às custas de um banho de sangue.
     
    Na Inglaterra, a mecânica encontrou seu ponto de equilíbrio na intersecção entre duas curvas em cruz.
     
    De um lado, a espiral ascendente das reformas.
     
    Novas legislações aprovadas a partir da derrota dos mineiros em 1984 enfraqueceram o poder de negociação dos sindicatos. 
     
    O emprego foi banido para a zona da precariedade, a corrosão salarial prosperou ao lado de ampla desregulação do comercio e da finança, que fez da City londrina o ponto de esplendor da grande lambança da globalização financeira.
     
    A espiral descendente da qualidade de vida ganharia um empurrão pró-cíclico com a rendição ideológica do trabalhismo inglês aos ditames dos mercados autorreguláveis. 
     
    Precariedade trabalhista, desmonte industrial e fastígio rentista.
     
    A eutanásia funcionaria como um solvente na capacidade de organização e resistência da sociedade e dos sindicatos às ‘reformas’.
     
    O saldo da rapina é significativo.
     
    Quase 2,5 milhões de crianças vivem atualmente na antessala da pobreza absoluta nessa que é a terceira maior economia europeia. 
     
    São os herdeiros mais vulneráveis de lares que subsistem com uma renda 60% inferior à média inglesa.
     
    Na Albion sombria, floresceu um pujante sistema  bancário paralelo à City.
     
    O dos bancos de alimentos, que acodem um número crescente de famílias.
     
    O maior deles, o Trussell Trust , segundo informou em maio o El País, distribuiu 1,1 milhão cestas de alimentos em 12 meses até então.
     
    Um volume 27 vezes maior do que há cinco anos. 
     
    ‘A esses números seria necessário somar os de outras centenas de bancos de alimentos independentes que operam em todo o país’, adverte o jornal.
     
    A insegurança alimentar assumiu contornos de um verdadeiro problema de saúde pública na Inglaterra de Cameron. 
     
    Quem diz isso são médicos e assistentes sociais do serviço público, encarregados de cadastrar o acesso às doações de alimentos.
     
    Sem uma alternativa política clara, capaz de oferecer à sociedade uma mensagem crível de opção à viagem regressiva ao capitalismo desregulado, deu-se o que se viu em maio, com a vitória surpreendente de Cameron.
     
    Na superfície, o feito legitimava o upgrade pretendido no processo de curetagem econômica e ideológica do ‘espírito de 45’, para enterrá-lo de vez na vida e no imaginário britânico.
     
    A democracia social  implantada no pós-guerra não só na Inglaterra, mas em boa parte da Europa, impunha um contraponto efetivo à extração da mais valia capitalista.
     
    Instituiu uma espécie de segundo salário cativo das famílias trabalhadoras. 
     
    Escola boa, transporte barato e eficiente, alugueis baixos com moradias sociais, saúde pública de reconhecida qualidade formaram no pós-guerra o colchão de sobrevivência diga, capaz de fortalecer o poder de barganha dos sindicatos e servir como válvula de negociação do desenvolvimento industrial.
     
    O ganho de produtividade subtraído aos salários no chão da fábrica era compensado por avanços na rede de proteção social, financiada com receita de um sistema tributário mais justo e progressivo.
     
    A rigidez desse amortecedor foi um dos alvos da guerra neoliberal contra o ‘custo Inglaterra’, implementada pelos blindados de Thatcher.
     
    Ao engrenagem submeteu e desossou a socialdemocracia inglesa, incluindo-a na faxina imposta à rede de proteção da sociedade.
     
    Em toda a UE, apenas os dilacerados mercados de trabalho de Portugal e Grécia pagam atualmente salários médios mais baixos que aqueles recebidos pelos trabalhadores do Reino Unido.
     
    São inglesas, também, as experiências mais radicais de desregulação do mercado de trabalho em curso na UE.
     
    A mão de obra ‘just in time’, como já observou Carta Maior neste espaço, é uma dessas modalidades de flexibilidade acalentadas aqui pelos coveiros de bico longo da CLT.
     
    A nova tecnologia trabalhista inglesa reduz o empregado a um insumo igual a qualquer matéria-prima. 
     
    Só é requisitado do depósito quando a demanda assim o exige; receberá apenas e somente o equivalente ao tempo usado pela engrenagem produtiva.
     
    Há 700 mil ‘insumos humanos’ desse tipo no capitalismo britânico.
     
    Essa é a modalidade de ‘emprego’ que mais cresce na terra dos vitoriosos conservadores.
     
    O pulo do gato é que isso  guarda estreita funcionalidade com o fastígio da riqueza desregulada na outra ponta do sistema.
     
    Mais que nunca, a Inglaterra singulariza-se como um império financeiro no qual, como disse a revista Vanity Fair há alguns anos, o sol nunca se põe.
     
    Em qualquer momento do dia ele brilhará em um dos muitos paraísos fiscais do planeta, interligados à City londrina 
     
    Não por acaso, o maior escândalo bancário do século XXI , a manipulação da taxa Libor, descoberta em 2012,  floresceu nesse vertedouro por onde transitam os fluxos do dinheiro frio mundial. 
     
    A indiferenciação sebosa entre isso e aquilo, na qual se transformou a alternância  política entre conservadores e trabalhistas  nesse capitalismo desregulado, afastou a juventude dos partidos e das eleições facilitando o que parecia ser uma hegemonia  incontrastável do mainstream neoliberal.
     
    Começa a se desfazer, assim, o paradoxo que só aparentemente opõe a vitória de Cameron, em maio, à esmagadora consagração do seu oposto, Jeremy Corbyn, na convenção do último sábado.
     
    A verdade pouco destacada  é que  Cameron revalidou seu mandato  com apenas 37% dos votos em um escrutínio que teve 40% de abstenção.
     
    Sim, 40%. Na média.
     
    A  taxa  chegou a até 60% entre a juventude, sobretudo em  regiões pobres de Manchester, por exemplo.
     
    Pois foi exatamente essa juventude ‘apática’, ‘apolítica’ , ‘desligada dos partidos’, ‘indiferente aos velhos paradigmas de direita e esquerda’, como diz a sociologia conveniente de Marina Silva, FHC  e assemelhados,  que se atirou de corpo e alma na campanha de Jeremy Corbyn e lhe deu o comando do trabalhismo britânico no último sábado.
     
    Foi essa a gênese do terremoto que vai sacudir o sonambulismo da esquerda europeia a partir de agora.
     
    Diante de uma referência crível, personificada na coerência e na dignidade de um velho quadro de esquerda,  a prostração arregaçou a manga e tomou de assalto o partido trabalhista,  que quase dobrou de tamanho nos últimos três meses.
     
    De 105 mil novos inscritos nesse período, 88.499 votaram em Corbyn.
     
    Do paradoxo surge a luz.
     
    Réplicas de Cameron e de sua agenda continuarão a vencer urbi et orbi sempre que agremiações de trabalhadores se distinguirem disso apenas pelo celofane, mas exalando o mesmo recheio rançoso.
     
    Sim, Corbyn terá sérias dificuldades pela frente; 2015 não é 1945; em vez do Plano Marshall a Europa hoje vive sob o tacão de Merkel e da troika ortodoxa. Os capitais desregulados fazem gato e sapato de governos e sistemas econômicos.
     
    Sim. Mas 2015 tampouco é 1979. 
     
    O fastígio neoliberal jogou o mundo na maior crise capitalista desde 1929. 
     
    E está longe de ser superada, como mostra a recidiva agora impulsionada pelas dificuldades nas economias em desenvolvimento e na China.
     
    Todo o planeta sofre a saturação social da mais lenta, errática e incerta recuperação de todas as crises vividas pelo capitalismo do século XX até agora.
     
    Quem ainda acha que o fenômeno Jeremy Corbyn não diz nada  de novo e pretende insistir no celofane da indiferenciação  pode ser surpreendido.
     
    A demanda por recheios distintos vai acabar produzindo a sua oferta: nem rendição, nem prostração, mas coerência entre desenvolvimento e democracia social.

    http://cartamaior.com.br/?/Editorial/Nem-rendicao-nem-prostracao-o-trunfo-da-coerencia/34472

     

  • Delegado da PF fez manipulação grotesca para incriminar Lula

    Carta Maior

    13/09/2015

     

    Delegado da Polícia Federal fez manipulação grotesca para incriminar Lula

     

    A instrumentalização de investigações policiais para fins partidários ou privados é incompatível com a democracia.

     

    Jeferson Miola

     

    O delegado da Polícia Federal Josélio Azevedo de Souza fez uma manipulação grotesca no despacho entregue ao STF com o objetivo principal de incriminar o ex-presidente Lula e livrar a barra do PSDB.
     
    O documento de 218 páginas não é uma peça técnica de investigação criminal, mas um libelo recheado com apreciações e ilações políticas. É um texto que dispensa a oposição golpista e o chefe da conspiração, FHC, de fazer o serviço sujo.
     
    O despacho foi protocolado no STF às 13:34 horas de 10/09, mas não surpreende se tiver sido entregue antecipadamente na redação da revista Época, do grupo Globo, porque antes do próprio Lula saber da armação, a “denúncia” já bombava no noticiário online.
     
    A manifestação do delegado Josélio integra o volume XII do Inquérito nº 3989, instaurado no STF para investigar políticos implicados na Operação Lava Jato que gozam de foro privilegiado. O volume XII vai da página 2442 à 2660 do Inquérito, cujo arquivo podendo ser acessado aqui; nele faltam as folhas 2466, 2467 e 2468 – pode ser um detalhe irrelevante, mas em se tratando da PF, toda cautela é recomendável.
     
    Adiante são reproduzidos alguns trechos, conservando os destaques e grafias do calhamaço original:
     
    - em depoimento, Pedro Henry Neto, do PP, afirmou “QUE jamais tratou da nomeação de PAULO ROBERTO COSTA com o então Presidente LULA; QUE, igualmente, não tem conhecimento se PEDRO CORRÊA e JOSÉ JANENE trataram deste assunto com o Ex-Presidente; ...” [pág. 2446 do Inquérito];
     
    - depoimento de Paulo Roberto Costa: “QUE, indagado sobre os motivos que lhe levam a crer que a Presidência da República tinha conhecimento sobre os comissionamentos proporcionados a partir da Diretoria de Abastecimento da PETROBRÁS, afirma que decorre ‘do tempo em que PAULO ROBERTO COSTA ficou na Diretoria de Abastecimento, e do conhecimento de vários integrantes do partido, tanto do PP, quanto do PT e do PMDB sobre o assunto’; QUE apesar disso o declarante afirma não dispor de nenhum elemento concreto que permita confirmar tal suposição” [pág 2650].
     
    Apesar disso, o delegado da PF, numa lógica capciosa, conclui: “Vê-se, portanto, que os colaboradores PAULO ROBERTO COSTA e ALBERTO YOUSSEF presumem que o ex-Presidente da República tivesse conhecimento do esquema de corrupção descortinado na PETROBRÁS em razão das características e da dimensão do mesmo. Os colaboradores, porém, não dispõem de elementos concretos que impliquem a participação direta do então presidente LULA nos fatos” [na mesma página 2650].
     
    Em depoimento, Paulo Roberto Costa afirmou “QUE, com relação ao mesmo [Deputado Eduardo da Fonte, do PP], sabe ainda que este participou, juntamente com SERGIO GUERRA, das reuniões para pôr fim à CPI da PETROBRÁS, e que resultaram no pagamento de Dez milhões de reais pagos pela Construtora QUEIROZ GALVÃO, na pessoa de IDELFONSO COLARES, conforme já explicitado em Termo de Colaboração próprio” [pág 2594].
     
    O delegado Josélio, entretanto, livra o PSDB, apesar da implicação direta do ex-presidente do partido: “Segundo se depreende dos fatos que ensejaram sua instauração, houve a construção de um esquema de distribuição de recursos ilícitos a agentes políticos de pelo menos três partidos políticos, PP, PMDB e PT, ..” [pág 2537].
     
    Na página 2654, outra conclusão tendenciosa do delegado tucano: “Ainda segundo PEDRO BARUSCO (fls. 156), o esquema foi institucionalizado no ano de 2003, ou seja, trata-se de um esquema que perdurou por quase 10 anos”. É bem conhecido o depoimento deste funcionário corrupto neste mesmo inquérito, revelando que o sistema de corrupção na PETROBRÁS – que está sendo decididamente investigado no governo do PT –, nasceu lá em 1997, na gestão do FHC.
     
    A Polícia Federal, a pretexto duma duvidosa “autonomia funcional”, foi aparelhada por setores da corporação que atuam como um Estado dentro do Estado: com regras, procedimentos, princípios e critérios próprios – acima das Leis e da Constituição.
     
    Os precedentes são complicados. Recentemente, o Diretor-Geral da PF, delegado Leandro Daiello concedeu uma entrevista – não desautorizada pelo Ministro da Justiça – na qual se apresentava como um quinto poder da República, ao lado do Executivo, do Legislativo, do Judiciário e da mídia.
     
    A manipulação da PF no Inquérito da Lava Jato não representa apenas um ataque à figura e à honra do ex-presidente Lula, porque é também uma violência à democracia e à estabilidade política e institucional.
     
    O silêncio oficial ante um ato de tamanha gravidade enfraquece a democracia e o ideal da sujeição das polícias à ordem democrática. A instrumentalização de investigações policiais para fins partidários ou privados é incompatível com a democracia.

    Créditos da foto: Ricardo Stuckert/Presidência da República

    http://cartamaior.com.br/?%2FEditoria%2FPolitica%2FDelegado-da-Policia-Federal-fez-manipulacao-grotesca-para-incriminar-Lula%2F4%2F34474

     

    • Deveria ser afastado de suas

      Deveria ser afastado de suas funções com abertura de inquérito administrativo e posterior demissão a bem do serviço público.

  • Juiz Sérgio Moro está com processo contra senador tucano há mais

    Carta Campinas

     

    Publicado: seg, set 14th, 2015  Manchete / Política | By Carta Campinas  

    Juiz Sérgio Moro está com processo contra senador tucano há mais de 2 anos

     

     

     

    O processo, gerado a partir do inquérito que investiga o senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) por desvios de recursos e lavagem de dinheiro na campanha eleitoral de 2006 e compra de votos, está parado há mais de dois anos nas mãos do juiz Sérgio Moro, o mesmo responsável pela Operação Lava Jato.

    O caso do senador tucano ficou conhecido como “Escândalo do Dinheiro Voador” ou Caso Concord e ganhou repercussão após uma operação de fiscais da Justiça Eleitoral da Paraíba e da Polícia Federal terem provocado uma chuva de dinheiro em João Pessoa.

    A denuncia da lentidão no processo foi feita presidente do PT da Paraíba, Charliton Machado, que protocolou nesta terça-feira (14) um pedido formal a Procuradoria Geral da República pedindo celeridade do Supremo Tribunal Federal (STF) na análise do processo.

    Apesar de o processo estar nas mãos do juiz federal do Paraná, Sérgio Moro, Machado disse que tomou essa iniciativa para evitar que o inquérito contra o senador paraibano caia no esquecimento, assim como ocorreu com o caso do ‘Mensalão Mineiro’, esquema de lavagem de dinheiro, que ocorreu na campanha para a reeleição de Eduardo Azeredo (PSDB) ao governo de Minas Gerais, em 1998.

    O empresário Olavo Lira, conhecido como Olavinho, para não ser pego em flagrante pelos agentes federais, teria jogado R$ 400 mil do alto do edifício Concord, na capital paraibana. Foi encontrada, também, uma caixa contendo várias contas de água e energia elétrica quitadas, títulos eleitorais, camisetas amarelas, além de vários maços de cédulas de R$ 50,00, totalizando R$ 304 mil.

    No fim de 2012, a ministra Rosa Weber decretou a quebra do sigilo bancário do senador Cássio Cunha Lima e do empresário Olavinho. Segundo um relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras do MPF, eles teriam realizado várias movimentações financeiras tidas como atípicas naquele ano. (Carta Campinas com informações de divulgação)

    http://cartacampinas.com.br/2015/09/juiz-sergio-moro-esta-com-processo-contra-senador-tucano-ha-mais-de-2-anos/

     

  • O problema do Brasil não é a despesa, é a receita. E o poder

    Do Tijolaço

    O problema do Brasil não é a despesa, é a receita. E o poder

     

    O economista André Perfeito, da Gradual Investimentos, é dos poucos que usa os números da economia como elemento de raciocínio com mais peso que a simples repetição do mantra “corta-corta” do neoliberalismo.

    É elaborado por ele e publicado em seu facebook o gráfico aí de cima, com a sua avaliação do que ele mostra: ” Vemos na ponta que o que caiu foi a receita, não foi a despesa que subiu. Em tempo: a despesa não cresceu segundo sua tendência. Isto sugere que o ajuste vai ser no fim do dia no aumento de impostos.”

    O trabalho de Perfeito tem várias constatações que “batem de frente” com o “diagnóstico” supérfluo que fazem de nossa economia e, sobretudo, de nossas contas públicas.

    Não houve “explosão” de despesas públicas, ao contrário. Nem por “excesso” de programas sociais, nem por “gigantismo” de programas de investimento público.

    O insuspeito economista Mansueto de Almeida – integrante da equipe de Aécio Neves na campanha eleitoral do ano passado (sim, a campanha eleitoral foi no ano passado, nem parece, não é?) – apresenta, em seu blog, um resumo bem esclarecedor sobre como se distribuem as despesas de custeio da União, excluídas as transferências constitucionais obrigatórias, com dados acumulados de janeiro a maio deste ano: dos R$ 312 bilhões gastos, “R$ 268,66 bilhões (88,88%) são despesas de cinco funções sociais: assistência social (LOAS, Bolsa Família e Serviço Social de Proteção Básica);  Previdência (pública e INSS); Saúde,  Trabalho (seguro desemprego e abono salarial); e  Educação”. Somando-se subsídios à atividade econômica, desoneração das folhas de pagamento (redução de impostos, portanto) e pagamento de sentenças judiciais, chega-se a 94,3%  dos gastos.

    É claro que em todos estes setores se pode fazer economia, racionalizações e mesmo cortes.

    Mas o gráfico elaborado por André Perfeito mostra que isso, embora deva ser feito, é gota d´água.

    Pior: além de um certo ponto, é veneno, porque faz cair a atividade econômica e, com ela, a receita de impostos.

    E, da capo, a mesma trágica sinfonia.

    É por isso que ceder além de um certo ponto nas exigências – que são políticas, não econômicas – de cortes pesados nas despesas públicas  não é uma concessão, é um suicídio.

    Conviver com deficit, ao contrário do que se apregoa, não é mortal e é assim que o mundo está vivendo, com muito maior expressão do que o 0,5% do PIB que está sendo apresentado aqui como a “morte do Brasil”.

    Hoje, ainda, o site de dados econômicos The International Spectator publica no twitter os dados do deficit ou superávit de países selecionados. Você confere ao lado a turma “gente boa” que tem deficits muito maiores.

    Pode-se procurar em toda a imprensa mundial e não se encontrará – senão em relação à Grécia, antes do acordo com a UE e o FMI – nenhuma gritaria exigindo zero déficit ou o “queremos superavit” que campeia aqui.

    Pela simples razão do que o que se busca aqui não é a recuperação da economia, mas recuperar o poder.

    Sem voto, claro.

    http://tijolaco.com.br/blog/?p=29586

     

  • E aí, Dr. Moro, como é que fica essa esculhambação?

    Youssef financiou Álvaro Dias. Vem ao caso, Dr Moro?

      publicado 14/09/2015 no Conversa Afiada Youssef rouba, delata ao Moro, rouba, delata ao Moro, rouba, delata ao Moro ...

    Do Nassif, através do Viomundo:

     

    Em depoimento à CPI da Petrobras, o doleiro Alberto Youssef confirma que financiou a campanha do tucano Álvaro Dias
     

    do GGN, sugestão de FrancoAtirador

    Em depoimento concedido à CPI da Petrobras, na Câmara dos Deputados, dia 25 de agosto, o doleiro Alberto Youssef confirmou que fez e financiou a campanha do senador Alvaro Dias (PSDB-PR), sendo parte do dinheiro desviado da prefeitura de Maringá (PR).

    Ao ser perguntado pelo relator da comissão, deputado Luiz Sérgio (PT-Rio), se teria alugado um jato utilizado tanto pelo doleiro como por políticos de Maringá, Yossef respondeu que na época fez a campanha do parlamentar com o auxílio do avião. “Parte dessas horas voadas foram pagas pelo [Luiz Antônio] Paolicchi, que foi secretário da Fazenda da prefeitura de Maringá”, confirmou.

    Veja a seguir o trecho da entrevista:   [video:https://vimeo.com/139071343 align:left]           

     

  •  
    http://www.redebrasilatual.

     

    http://www.redebrasilatual.com.br/trabalho/2015/09/ato-unificado-da-cut-na-paulista-representa-1-8-milhao-de-trabalhadores-9567.html/
     

    Ato unificado da CUT na Paulista representa 1,8 milhão de trabalhadores

    São Paulo – Será realizado amanhã (15), às 10h na avenida Paulista, em frente à sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), o primeiro ato unificado da campanha salarial 2015, organizado pela CUT.

    A manifestação vai reunir metalúrgicos, bancários, químicos e comerciários, entre outras categorias, representando cerca de 1,8 milhão de trabalhadores. O ato tem como tema a defesa da democracia, do emprego e do salário.

    Hoje, o presidente nacional da CUT, Vagner Freitas, reafirmou a posição da central em defender a manutenção do mandato da presidenta Dilma diante da ameaça do Congresso de aprovar o processo de impeachment.

    Segundo Freitas, um rompimento criaria espaço para que as forças conservadores atacassem com muito mais força os direitos trabalhistas, as políticas públicas de distribuição de renda criadas ao longo dos últimos 12 anos, o emprego e a renda.

    “A tentativa de golpe contra a presidenta da República não é motivada pelo combate à corrupção ou outras razões. Os setores que não respeitam o resultado das urnas querem na verdade aprofundar um clima que facilite a retirada de direitos, o achatamento dos salários, criação da idade mínima para aposentadoria, terceirização sem limites, enfim, basta observar as propostas que estão sendo defendidas no Congresso e por setores da mídia”, disse Vagner.

    “Ou você acredita que quem quer entrar no lugar da presidenta vai continuar se preocupando em manter programas sociais importantes criados pelo governo Lula e Dilma”, questiona o presidente da CUT.

    Além do ato em São Paulo, os dirigentes da CUT estão programando manifestações das categorias com data-base no segundo semestre em outras cidades do Brasil. Os trabalhadores querem deixar claro que não vão pagar a conta da crise econômica; e não vão permitir ataques aos direitos dos trabalhadores, como a terceirização em todas as atividades das empresas, como prevê o projeto que foi aprovado pela Câmara dos Deputados e está tramitando no Senado.

    Durante o ato de amanhã, os dirigentes da CUT-SP, eleitos no mês passado para o mandato 2015-2019, vão tomar posse em plena Avenida Paulista. Segundo o presidente eleito, Douglas Izzo, a posse na rua é simbólica porque mostra à população que a CUT é das ruas, sempre esteve e sempre continuará nas ruas.

    Também participarão do ato outras categorias que, apesar da data-base ser no primeiro semestre, ainda não concluíram as negociações com os patrões, como é o caso do setor público. Na capital paulista, os servidores municipais e de autarquias ainda lutam pelo atendimento da pauta de reivindicações de 2014.

    Cada categoria tem sua própria pauta de reivindicação. O que as unifica é a defesa da democracia e a busca por saídas econômicas que não prejudiquem ainda mais os trabalhadores e que revertam as perspectivas de fechamento de vagas de trabalho.

     

     Um dos principais objetivos da Campanha Salarial Unificada é fortalecer a defesa dos empregos. E, portanto, defender a Petrobras, que vem sofrendo seguidos ataques dos setores conservadores. A rede de fornecedores do setor petroleiro é formada por cerca de 70 mil empresas, que têm sido prejudicadas pelo modo como as investigações da Operação Lava Jato vem sendo conduzidas e o resultado são centenas de trabalhadores desempregados. Até agora mais de 40 mil trabalhadores já foram demitidos, entre eles, 11,5 mil só das obras do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj).

     

    A CUT defende uma investigação profunda, transparente e democrática, sem prejuízo ao processo de desenvolvimento econômico e social iniciado em 2003 pelos governos do PT, longe dos holofotes da mídia que transforma tudo em espetáculo, desde que as suspeitas atinjam os ‘inimigos’ de sempre: o PT e os movimentos social e sindical.

    Máquinas e eletrônicos oferece 7%

    Em rodada de negociação da campanha salarial, realizada hoje na sede da Abimaq, a bancada patronal do Grupo 2 (máquinas e eletrônicos) ofereceu reajuste salarial de 7% para a FEM-CUT-SP. A data-base do ramo metalúrgico cutista é 1º de setembro e dos 200 mil trabalhadores em campanha na base da FEM no estado de São Paulo, cerca de 41% trabalham nas empresas do G2.

    Para o presidente da FEM-CUT-SP, Luiz Carlos da Silva Dias, o Luizão, a proposta está bem longe do que espera a categoria metalúrgica. “Não contempla nem o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), do período da nossa data-base, que fechou em 9,88%. Nossa reivindicação é a reposição integral do INPC e mais aumento real, que negociaremos”, frisou.

    Luizão reforça que a FEM seguirá a estratégia de anos anteriores, sem criar nenhum número de fantasia, e lutará por um reajuste que não só recomponha os salários, mas que traga aumento real, valorizando desta forma o poder de compra dos trabalhadores.

     

     

  • Dilma não ouviu nem avisou Lula, Temer, Renan, Cunha…

    Dilma não ouviu nem avisou Lula, Temer, Renan, Cunha…

    Presidente opta por agir de forma isolada a fim de evitar vazamentos

    KENNEDY ALENCAR 
    BRASÍLIA

     

    A presidente Dilma Rousseff decidiu não avisar o ex-presidente Lula das novas medidas econômicas nem se reunir previamente com os presidentes da Câmara, Eduardo Cunha, e do Senado, Renan Calheiros, para ouvir eventuais sugestões e amarrar apoio político.

    Com medo de vazamentos, Dilma optou por divulgar as propostas de cortes de despesas e de elevação de tributos de um modo diferente do combinado em reunião na semana passada com o vice-presidente da República, Michel Temer. O roteiro acertado seria anunciar antes os cortes para, num segundo momento, buscar aumento de receita por meio de elevação de tributos.

    A ideia seria costurar acordo político antes de fazer um movimento tão audacioso, pois há resistências na base de apoio do governo no Congresso a aumentar a carga tributária. Mas Dilma optou, mais uma vez, por agir sem consulta prévia a políticos, empresários e sindicalistas.

    A forma como o governo divulgou o pacote econômico de hoje está sendo vista pelo PT e pelos aliados como mais um complicador para aprová-lo no Congresso e nas negociações com outros setores da sociedade, como o funcionalismo e o empresariado.

    No PT, há queixas de que lideranças dos movimentos sociais não foram chamadas para dar sugestões sobre propostas que afetam sindicalistas que lidam com o funcionalismo e os aposentados.

    Dilma fechou os detalhes finais das medidas apenas com os ministros Aloizio Mercadante (Casa Civil), Nelson Barbosa (Planejamento) e Joaquim Levy (Fazenda). Politicamente, a forma como a presidente agiu pode afetar seriamente a chance de sucesso do pacote de corte de gastos e de aumento de impostos.

    São propostas duras e necessárias para fortalecer a política fiscal, mas elas precisam sair do papel. Se depender da articulação política feita por Dilma, será difícil isso acontecer.

  • No mundo de hoje não basta

    No mundo de hoje não basta combinar com a assessoria, com os bancos, e com o espólio o Roberto Marinho para sair bem na foto. Começou a reação ao pacote absurdo, e apenas o vídeo abaixo tem algo como 1.000 vizualizações voluntárias por hora, de gente focada em um objetivo. Mais do que a audiência da maioria das redes de TV. Fora a briga comprada à toa, por falta de compromisso e palavra com os servidores já empossados, que vêm tomando balão desde tempos imemoriais.

    [video:https://youtu.be/_zV_u2ItBYo%5D

     

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    http://www1.folha.uol.com.br/poder/2015/09/1681731-presidente-e-avisada-de-que-servidores-federais-preparam-greve-contra-ajuste.shtml

     

  • E como ficam os professores nesta situação?

    Será que os professores terão a ousadia de repreender alunos deste calibre? E está evidente que não é um caso isolado.

     

    Estudante é morto por colega em sala de aula em Ceilândia (DF)

    Jéssica Nascimento
    Colaboração para o UOL, em Brasília

    Um estudante de 17 anos morreu na sala de aula de uma escola pública de Ceilândia (DF) na noite desta segunda-feira (14), após ter sido esfaqueado por um colega de 16. Os dois teriam brigado devido a uma brincadeira com bolinhas de papel no Centro de Ensino Médio 02.

    De acordo com a capitã oficial do Batalhão de Policiamento Escolar da PM, Cristiane Caldeira, o estudante que matou o colega havia recebido ameaças da vítima. "Após uma discussão devido à brincadeira com bolinha de papel, o acusado foi até o banheiro. A vítima foi atrás e continuou ameaçando-o e fazendo picuinhas".

    Com isso, o adolescente tirou um canivete do bolso e atingiu o pescoço da vítima. Mesmo ferido, o jovem conseguiu voltar para a sala de aula, mas chegando lá foi golpeado mais duas vezes. O Serviço Móvel de Atendimento de Urgência (Samu) chegou a ser chamado, mas o estudante não resistiu aos ferimentos e morreu dentro da escola. O acusado foi encaminhado para o DCA (Delegacia da Criança e do Adolescente).

  • Que família! O pai lascou o Dirceu, a filha quer ferrar o Lula

     

    Coerência é isso aí.

     

    Filha de Jefferson quer “Lula nunca mais” na Constituição

     

    Notícia do jornal O Dia:

     

    Filha do delator do mensalão, o ex-apenado Roberto Jefferson — que manda no PTB, agora na oposição — a deputada federal Cristiane Brasil acaba de protocolar a PEC 125, que pode ser o fim da carreira de Luiz Inácio Lula da Silva, se aprovada. O texto proíbe a ‘reeleição por períodos descontinuados para cargos do Executivo’, desde prefeitos até presidente da República. A proposta tem a simpatia de todos os partidos da oposição. Presidente da Câmara, Eduardo Cunha diz não saber de nada.

     

    Realmente, Lula é capaz de despertar nessa gente os instintos mais primitivos.

     

     

    • Tal pai tal filha...

      Conhecido no bairro em que morou antes de entrar na política, como advogado de porta de Xadrez e também chamado pelos que o conheciam,  de salafrário, boas coisas não deve ter passado à filha. Filha essa, que para se elger enganou os velhinhos do Rio. E com a conivência do prefeito. 

    • Difícil passar

      Mailson,

      digo a vc o mesmo que disse lá no Viomundo. Os políticos que assinaram tal proposta atiraram no que viram mas vão acertar no que não viram.

      Deputado do PT mineiro que assina a proposta mira em Aécio mas acerta no Lula.

      Tucanos que miram no Lula acertam Aécio , Serra e Alkmin.

      Como o PSDB tem mais dificuladades em renovar seus quadros e os caciques não largam o osso se apoiarem tal proposta estarão dando um tiro no pé.

      Miram no que vêem e acertam o que não vêem: O próprio rabo.

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