por Luiz Carlos Azenha
Tiros disparados contra manifestantes na praça central do Cairo. Notícias de um morto e vários feridos. Depoimentos emocionados, por telefone, de manifestantes. Imagens ao vivo de confrontos e da guerra de coquetéis molotov. Tudo isso ao vivo, na Al Jazeera.
Enquanto isso, na CNN, a cobertura está centrada nas dificuldades que os jornalistas da própria CNN enfrentaram no Cairo. Os repórteres aparecem ao vivo para descrever como correram perigo. As imagens são dos próprios repórteres. Corta para uma entrevista com Barbara Walters, em que ela lança algumas platitudes sobre as coberturas que fez na região. Ah, sim, os acontecimentos que a Al Jazeera mostra ao vivo, na CNN servem apenas como cenário. A preocupação central, logicamente, é com o futuro de Israel. E eles — Walters e o entrevistador — ainda tiveram a cara de pau de cobrar Obama: os Estados Unidos foram pegos de surpresa pelos acontecimentos na Tunísia e no Egito.
Naturalmente, diria eu, quem mandou Obama ficar na CNN?
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