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ELAT/INPE e o aumento de raios em São Paulo

Nassif, não bastassem os problemas terrenos (péssimos gestores, elite preconceituosa e corrupção da mídia), ainda temos os raios que estão aumentando em São Paulo!
Assim não dá!
E agora, vejam só, somos Potência de Raios!

http://www.ambienteenergia.com.br/index.php/2011/06/brasil-dispara-como-potencia-dos-raios/11744
http://www.icae2011.net.br/index.pt.html#
Brasil dispara como potência dos raios

Da Agência Ambiente Energia – A Conferência Internacional de Eletricidade Atmosférica (conhecida pela sigla ICAE) é a maior conferência do mundo sobre raios, realizada desde 1954. Na sua XIV edição, a conferência será realizada pela primeira vez no Hemisfério Sul, na cidade do Rio de Janeiro, no Sheraton Rio Hotel & Resort, em agosto deste ano. Até hoje poucos países tiveram a oportunidade de sediar o evento, entre eles os Estados Unidos, a Rússia, o Japão, a França, a Inglaterra, a Suécia e a China.
A ICAE 2011, como é chamada a conferência no Rio, será a maior conferência sobre raios da história com um número recorde de trabalhos científicos, 398 (o recorde até então era de 300 trabalhos na conferência realizada em 1992 na Rússia) e de países participantes, 37 (superando os 30 países participantes na China em 2007). E o Brasil é o país com maior número de trabalhos a serem apresentados, com 104, seguido pelos Estados Unidos, com 72. Para um país que iniciou sua participação na conferência a pouco mais de uma década, o progresso da pesquisa científica brasileira sobre raios é impressionante.
A ICAE 2011 abordará todos os aspectos técnicos e científicos associados à ocorrência de fenômenos elétricos na atmosfera, em particular as descargas atmosféricas ou raios. O principal objetivo da conferência é apresentar para o mundo o estado da arte das pesquisas realizadas. A ocorrência do evento no Brasil deverá trazer um significativo avanço para as pesquisas científicas e o desenvolvimento tecnológico na área de descargas atmosféricas, considerados de extrema relevância para nosso país, que é o campeão mundial em incidência do fenômeno, com 60 milhões de raios por ano.
Além dos trabalhos técnicos, estão previstas sete palestras especiais sobre os principais avanços da ciência nas diferentes áreas de conhecimento, que serão dados por palestrantes convidados. Entre as pesquisas inéditas a serem apresentados pelos brasileiros, destacam-se:

1. Como a incidência de raios variou no Rio de Janeiro e em São Paulo nos últimos 150 anos;
2. O que as novas tecnologias recém implantadas no Brasil podem trazer de avanço para a pesquisa sobre raios no país;
3. Uma nova estimativa de mortes por raios no mundo e como o Brasil se insere neste contexto;
4. O uso dos modelos meteorológicos de alta resolução para prever a incidência de raios em uma cidade;
5. Um resumo das últimas descobertas sobre a física dos raios a partir de pesquisas feitas no Brasil;
6. Um novo modelo para determinar os pontos críticos em termos da incidência de raios em nossas linhas de transmissão de energia;
7. Novos resultados do impacto da urbanização em grandes centros urbanos sobre a incidência de raios;
8. Como o aquecimento global esta afetando a incidência de raios na Amazônia;
9. Como as queimadas na Amazônia afetam as características das tempestades;
10. Os últimos resultados da pesquisa sobre a proteção de aeronaves  devido à incidência de raios;
11. As últimas tecnologias para monitoramento de raios voltado a proteção das redes elétricas.

Estes temas serão apresentados na coletiva de imprensa da ICAE 2011, que será realizada no dia 8 de agosto, às 10h45, no Sheraton Rio Hotel & Resort. Mais informações no site do evento: http://www.icae2011.net.br/

http://cinegrafistas.com/concursos/raios/videos-raios-concurso-de-videos-e-fotografia-de-raios/

Vídeos e Fotografia de Raios – Concurso de Flagrantes
Autor: Alexander De Marco at 12:49 na Categoria: Raios
Cine & Foto – Submarino.com.br
Vídeos e Fotografia de Raios no Brasil
O Concurso de Vídeos e Fotografia de Raios no Brasil é promovido, pela primeira vez, pelo INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) – através do ELAT (Grupo de Eletricidade Atmosférica) – e tem como objetivo o registro dos raios nas diferentes regiões do país.
O Brasil, segundo o INPE, é o país campeão mundial em raios com, aproximadamente, 60 milhões caindo aqui todos os anos. Apesar destes números, o registro em Vídeo e Foto em nosso país ainda é muito pequeno.
A idéia do Concurso: Momento Único – A melhor fotografia e Vídeo de Raios no Brasil, tem a preocupação de registrar este fenômeno que é diferente nas várias regiões do país.
Concurso
Podem se inscrever repórteres cinematográficos, repórteres fotográficos, cinegrafistas e fotógrafos profissionais ou amadores.
Para efetuar a sua inscrição no concurso de flagrantes de raios, clique aqui.
Premiação
Os ganhadores dos melhor vídeo e melhor fotografia dos raios vão receber passagens de ida e volta ao Rio de Janeiro e serão anunciados na abertura da XIV Conferência Internacional de Eletricidade Atmosférica (ICAE 2011), a maior conferência mundial sobre o tema, que acontece desde 1954, e que será realizada pela primeira vez no hemisfério sul, na cidade do Rio de Janeiro, de 7 a 12 de Agosto. O banco de imagens do concurso irá compor cenas do primeiro filme documentário sobre os raios no Brasil. O filme “Fragmentos de Paixão – Que Raio de História”, que está sendo realizado pelo ELAT e será lançado em fevereiro de 2012. As gravações começam em agosto deste ano e irão contemplar os raios, no contexto da história, cultura e ciência nacional.
Para mais informações sobre o regulamento do concurso de vídeos e fotografia de raios no Brasil acesse a página oficial do ELAT / INPE clicando aqui.
Informações fornecidas por Fábio Mantezi da Assessoria de Imprensa do INPE
Tel: (12) 3208-6824
e-mail: fabio.mantezi@inpe.br

http://g1.globo.com/brasil/noticia/2010/12/incidencia-de-raios-no-sudeste-deve-superar-media-em-2011.html

25/12/2010 17h48 – Atualizado em 25/12/2010 17h48
Incidência de raios no Sudeste deve superar média em 2011
Condição deverá ocorrer devido ao aumento de tempestades na região.
De 2000 a 2009, número de descargas elétricas cresceu 18% no país.
Nathália Duarte Do G1, em São Paulo
Raios
Brasil é o país com a maior incidência de raios no
mundo, segundo Elat (Foto: Reprodução/TV Globo)
A incidência de raios na Região Sudeste do Brasil deve superar a média histórica no verão de 2011. A previsão é do Grupo de Eletricidade Atmosférica (Elat), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Entre 2000 e 2009, foi registrado um aumento de 18% na incidência de raios em todo o país, tendência que deverá se manter nas próximas décadas.
O Brasil é, atualmente, o país com a maior incidência de raios do mundo, de acordo com o Elat. Em termos gerais, caem no Brasil, em média, cerca de 50 milhões de raios por ano. Em dez anos, as descargas elétricas causaram 1.321 mortes. Em 2009 foram 121 mortes e, em 2010, até 5 de dezembro, já foram registrados 94 óbitos.
No Sudeste, a tendência de aumento de incidência de raios ainda não pode ser quantificada, mas ficará acima da média registrada nos últimos anos, segundo o Elat. Para se ter uma ideia do que isso representa, o Grupo disponibilizou ao G1 os totais de raios que atingiram a região em 2007, 2008 e 2009. Em 2007, foram 3.851.752 raios. O número passou para 10.501.227, em 2008. Em 2009, o dado permaneceu praticamente inalterado: 10.520.641, em um ano.
Ainda segundo o Elat, a previsão que indica um aumento de  tempestades para o próximo verão na Região Sudeste do Brasil é baseada na ocorrência de dias de tempestade nos últimos 50 anos em algumas grandes cidades da região, como São Paulo, Rio de Janeiro e Campinas, por exemplo.
Dois fatores podem contribuir para o aumento na incidência de raios, segundo Osmar Pinto Junior, coordenador do Elat. “Um fator claro é o crescimento dos centros urbanos e grandes cidades. Grandes centros urbanos favorecem tempestades, por causa da poluição e da formação de ilhas de calor – o aquecimento de uma região por causa do asfalto e da quantidade de prédios, que dificultam a circulação do ar. Outro fator é o aquecimento global do planeta, que também influencia no aumento de tempestades”, afirma.
Além desses aspectos, de acordo com o especialista, o clima tem um ciclo extenso de variabilidade que dificulta sua documentação e previsões a longo prazo.
Estados com mais mortes causadas por raios (2000 a 2009)
Estado
Nº de mortes


São Paulo
230

Rio Grande do Sul
106

Minas Gerais
99

Mato Grosso do Sul
89

Goiás
80

BRASIL
1.321
Fonte: Elat/Inpe
Formação dos raios
De acordo com Pinto Júnior, os raios ocorrem em meio a tempestades severas, com ventos e precipitações intensas. Isso porque as nuvens de tempestade possuem partículas de gelo que, ao se chocarem, ficam carregadas eletricamente. Essas cargas, acumuladas, geram descargas elétricas, que são os raios.
“Se uma nuvem não tem gelo, não produz descarga. E só há gelo em nuvens que ultrapassam os 6 km ou 7 km de altura, no Brasil. As mais baixas causam chuvas, não raios”, afirma.
Nas regiões Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste, ainda de acordo com o especialista, as tempestades são mais comuns no verão. Já no Sul e no Norte, os picos de raios acontecem na primavera. “As tempestades se formam a partir de choques de massas de ar que se movem no planeta, e a circulação dessas massas tem características peculiares em cada região do país e do mundo”, explica.
Segundo o meteorologista José Felipe Farias, do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos, do Inpe, temperaturas elevadas funcionam como “combustível para alimentar tempestades, que ficam mais severas, com nuvens mais carregadas”, diz. Dentre as 1.321 mortes registradas entre 2000 e 2009, 29% ocorreram no Sudeste; 19%, no Centro-Oeste; 17%, no Norte; 18%, no Nordeste; e 17%, na Região Sul.
Estados com maiores médias de incidência de raios por ano
Estado
Raios por ano

Amazonas
11 milhões

Pará
7.380.000

Mato Grosso
6.810.000

Rio Grande do Sul
5.180.000

Mato Grosso do Sul
4.240.000

Fonte: Elat/Inpe

Áreas mais suscetíveis
A região da Amazônia, próxima ao Equador, é bastante quente e, portanto, está sujeita aos choques de massas de ar de hemisférios diferentes, que podem levar a uma maior incidência de raios. Além disso, a região deve sofrer com o maior acréscimo de temperatura ao longo desse século, no Brasil, de acordo com o Elat. “É uma região que já tem grande incidência de raios e, com esse aumento, tende a ter ainda mais ocorrências”, diz Pinto Júnior.
Outras áreas, como os estados de São Paulo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins, Piauí, Maranhão e parte do Rio Grande do Sul, por exemplo, também costumam sofrer com muitos raios. “O Brasil é o país com a maior incidência de raios porque é o maior país da região tropical do planeta”, afirma.
Cuidados
O Elat recomenda que, em dias de temporais, as pessoas se afastem de postes de iluminação, árvores, cercas de arame farpado e, se estiverem na água (praia ou piscina), saiam imediatamente ao menor indício de raios ou trovões, já que a água é altamente condutora de eletricidade.
Outra dica é evitar falar ao telefone, principalmente os fixos com fio, já que o fio pode transportar a corrente elétrica de um raio. Além disso, evite usar telefone celular na rua quando houver raios.
Em caso de raios, o maior perigo, de acordo com o Elat, é ficar em locais descampados, como campos de futebol, pastagens e estradas, por exemplo. Procurar abrigo debaixo de árvores, no entanto, é um erro bastante comum e pode ser fatal. Se não for possível entrar em uma residência, o melhor é ficar agachado no chão, com as mãos na nuca e os pés juntos.
Se for possível, entre em um automóvel ou ônibus e tente manter as janelas fechadas. Ficar dentro de objetos metálicos fechados (como carros, ônibus e aviões) é seguro, porém ficar do lado de fora destes objetos é perigoso.

http://noticias.r7.com/sao-paulo/noticias/em-dois-anos-total-de-raios-que-atingem-sp-cresce-42-20110510.html

publicado em 10/05/2011 às 11h35:
Em dois anos, total de raios que atingem SP cresce 42%
Em média, são 62 por dia na capital paulista, o que significa 22.956 por ano
Cidades urbanizadas têm maior incidência de raios
O risco de ser atingido por um raio em São Paulo aumentou. Dados de 2009-2010 do Ranking de Incidência de Raios do Elat (Grupo de Eletricidade Atmosférica) do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), indicam que a queda de raios cresceu 42% em relação ao biênio anterior. Em média, são 62 por dia na capital paulista, o que significa 22.956 por ano e 14,8 por km².
Trata-se de um problema que acompanha o crescimento das grandes cidades. Nos municípios com mais de 200 mil habitantes (95 nesse estudo), as quedas avançaram 11% no biênio 2009-2010 – enquanto a média nos 3.180 municípios pesquisados nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste foi de 5%.
O coordenador do Elat, Osmar Pinto Junior, explica que, quanto maior o aumento de temperatura provocado pelo adensamento das áreas urbanas, mais chances de tempestades e, em consequência, de incidência de raios.
– À medida que as cidades vão crescendo, com aumento de população, carros e poluição, há o processo de ilhas de calor. E isso se reflete diretamente na incidência de tempestades, que têm relação direta com raios que atingem o solo.
– As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Cidades Urbanizadas
As cidades com mais de 200 mil habitantes – mais urbanizadas – tiveram 11% mais raios em 2009 e 2010 do que no biênio anterior, segundo o Inpe. Municípios de São Paulo e Rio de Janeiro lideram o ranking divulgado em abril. Em nota, o Elat afirmou que as cidades mais urbanizadas têm cada vez mais tempestades com intensidade maior.
Exceto pela cidade de Belfor Roxo, na região metropolitana do Rio de Janeiro, os dez municípios com maior incidência de raios são da região metropolitana de São Paulo e do sul do Estado do Rio de Janeiro.

http://www.inpe.br/webelat/homepage/

Ranking de Incidência de Descargas Atmosféricas por Município no Brasil
Nesta página é apresentado um ranking da incidência de descargas atmosféricas por município para os biênios 2005-2006, 2007-2008 e 2009-2010 em toda a região centro-sul do Brasil, a qual engloba nove Estados da federação: RS, SC, PR, SP, RJ, ES, MG, MS, GO. Foram criados rankings para cada Estado individualmente (indicando a posição de cada município em relação ao seu Estado) e um ranking geral para os 3.180 municípios que compõem a região centro-sul (indicada em amarelo no mapa baixo).
Os dados de descargas atmosféricas foram obtidos pela Rede Brasileira de Detecção de Descargas Atmosféricas (BrasilDAT), processados e corrigidos por um novo modelo de eficiência de detecção denominado MED4, recém desenvolvido pelo Grupo ELAT. O novo modelo permite corrigir com maior precisão os números em função do estado de funcionamento dos sensores da rede em cada período analisado, levando em conta não só a distância das descargas aos sensores (como nos modelos anteriores) como o ângulo entre o sensor e a descarga. Os dados dos biênios anteriores foram corrigidos por este novo modelo e representam com maior confiabilidade a real incidência de descargas naqueles biênios.
No mapa abaixo, a área amarela indica a região centro-sul (nove Estados analisados). Clicando-se um cada Estado, será possível visualizar os arquivos (no formato PDF) dos rankings dos municípios daquele Estado. As listagens estão organizadas em ordem alfabética de municípios e em ordem decrescente de densidade de descargas atmosféricas (dada em raios/km2.ano). Para visualizá-las é preciso que se tenha instalado o Acrobat Reader em seu computador, o qual pode ser baixado a partir do seguinte link:

Copyright © INPE/ELAT – Grupo de Eletricidade Atmosférica
Av. Astronautas, 1758, Jd. da Granja
São José dos Campos – SP, Brasil – CEP:12227-010
Webmaster

http://www.diariodoaltotiete.com.br/materias/matimp.aspx?idmat=50230

Matéria publicada em 11/05/11
Na região, Itaquá é onde mais caem raios
Cidade é a principal em incidência de descargas elétricas e está na 5ª posição do ranking nacional do Elat
Cibelli Marthos
Da região

Três cidades do Alto Tietê estão entre as dez que mais apresentam incidência de raios no País, de acordo com o Ranking de Raios do Grupo de Eletricidade Atmosférica (Elat) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), que levou em consideração o biênio de 2009/2010. Itaquaquecetuba está na 5ª colocação, com média de 20,5 raios por quilômetro quadrado ao ano. Em seguida está Ferraz de Vasconcelos, na 7ª posição (19,4) e Poá na 9ª colocação (18,3). Arujá apresentou a maior variação de incidência se comparado ao biênio de 2005/2006, com crescimento de 70,5%, de 8,5 para 14,5 raios.
Segundo dados do Elat, Itaquá apresentou aumento de 56,8% na queda de raios, o que fez com que a cidade subisse da 12ª para a 5ª posição no ranking nacional. Ferraz alcançou um crescimento ainda maior, com 62,6%, já que há quatro anos caíam 11,9 raios por quilômetro quadrado e hoje o total é de 19,4. A diferença fez com que passasse da 35ª para a 7ª colocação.
Poá foi a única cidade que conseguiu um desempenho contrário, caindo de posição no ranking, apesar de ainda apresentar a terceira maior incidência de raios na região. De acordo com a pesquisa apresentada pelo Inpe, a cidade, que ocupava a 2ª posição no ranking nacional de 2006, hoje está na 9ª, com a média de 18,3 raios por quilômetro quadrado. Em Suzano, o aumento de raios foi de 29,4% se comparado o primeiro biênio analisado (12,5) e os anos de 2009 e 2010 (16,18), o que colocou a cidade na 14ª posição do ranking nacional.
A assessoria de Imprensa do órgão afirmou que a alta densidade de raios no Alto Tietê está relacionada à proximidade com São Paulo. “Um dos dados interessantes desse estudo é a constatação de que houve um aumento médio de 11% em cidades maiores, enquanto que em geral o aumento foi de 5%. Isso aponta que o aumento da incidência de raios é em função da urbanização e desenvolvimento, que podem aumentar o aquecimento local e provocar mais tempestades com maior intensidade”, explicou o coordenador da Elat, Osmar Pinto Júnior.

Redação

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