Jornal GGN – O Ministério da Saúde já recebeu 45 requerimentos para mudar a ordem da vacinação determinada pelo Plano Nacional de Imunização (PNI).
Os grupos que fizeram a solicitação são dos mais variados, como a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), a Associação dos Diabéticos e Amigos do Médio Paraíba e até o Ministério da Economia, além de personal trainers, trabalhadores dos Correios, passando por burocratas das agências de regulação e dentistas, segundo levantamento divulgado pelo jornal O Globo.
Os professores também pediram antecipação na vacinação – o PNI estabelece que eles estão na terceira etapa de vacinação, mas a demora sobre o pedido de mudança levou a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) a aumentar o lobby estadual e municipal.
Contudo, o processo não deve ser fácil: o ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou a liminar do Podemos para incluir pessoas com deficiência entre os mais prioritários, a partir de iniciativa do senador Romário (Podemos-RJ), que alegou que o objetivo não é a busca de um privilégio, mas de proteger pessoas mais vulneráveis.
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