Jornal GGN – O general Carlos Alberto dos Santos Cruz, então chefe da Secretaria de Governo da Presidência da República, teria confidenciado ao deputado federal Alexandre Frota (PSDB-SP) que estava sob pressão de ‘pessoas ligadas ao governo’ para que, de alguma forma, ajudasse, financiasse ou contratasse canais de apoio ao presidente Jair Bolsonaro.
A declaração consta do depoimento dado por Frota à Polícia Federal, e o parlamentar chegou a citar que Santos Cruz recebeu ‘diversas vezes’ propostas de contratação de serviços que seriam prestados pela empresa do blogueiro bolsonarista Allan dos Santos.
Segundo o deputado tucano, a resistência do general perante tais demandas fez com que ele fosse vítima do chamado ‘linchamento virtual’ coordenado pelo ‘gabinete do ódio’ – e que, inclusive, a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito das Fake News identificou diversos conteúdos de ataque a Santos Cruz, com contas e IPs relacionados à estrutura montada para ‘linchar’ opositores do governo.
Embora a Secom seja controlada pelo chefe da Secretaria de Comunicação da Presidência, Fábio Wajngarten, quem contra a liberação dos recursos é o Secretário Geral da Presidência, atualmente o ministro Eduardo Ramos. Santos Cruz deixou o governo em junho de 2019, após sucessivas críticas da rede bolsonarista. As informações são do jornal O Estado de São Paulo.
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