Jornal GGN – A entrevista que Jair Bolsonaro concedeu à revista Veja, no último final de semana, atesta que o presidente recebeu informações sobre investigações que correm no Rio de Janeiro, e aguarda uma bomba sobre a relação de família com milicianos.
Bolsonaro relatou que ficou sabendo que dois milicianos foram grampeados e que, na conversa, eles o citaram.
“Pegaram dois milicianos, sei lá quem, conversando e a Polícia Civil gravando. Tem vários diálogos falando que no passado eu participava das milícias, pegava dinheiro das milícias, e agora, presidente, não participo mais — um papo de vagabundo”, disse Bolsonaro à Veja.
Desde o final de semana passada, a família Bolsonaro tenta vacinar contra o eventual vazamento desse grampo, afirmando que a conversa foi forjada para atender aos interesses políticos do governador Wilson Witzel.
Nesta semana, Flávio Bolsonaro entrou em evidência de novo, agora como “chefe de organização criminosa”. O Ministério Público afirma que ele sabia do esquema de rachadinha que Fabrício Queiroz comandava em seu gabinete. E teria enriquecido ilicitamente com o desvio de dinheiro público, que foi possivelmente lavado com a compra de imóveis e uso de uma loja de chocolates.
Um diálogo entre Queiroz e a ex-esposa (Danielle Mendonça) de um miliciano investigado pelo caso Marielle (Adriano Nóbrega), foi divulgado na imprensa. Mas o conteúdo da conversa não bate com a descrição do grampo aguardado pelos Bolsonaro.
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Nassif: o MessiasDoBras deve tá parodiando Drummond --- "Marielle é apenas um retrato na parede. Mas como doi".
Numa dessas pode acabar se entregando por antecipação...
tremendo gelo fino quem não tem inteligência confiar no seu aparato de inteligência
e tomara que aconteça mesmo, porque a inteligência estadual tem se mostrado bem superior
aonde milicianos se juntam, o que mais falta é inteligência