Por volta das 17 horas do dia 4 de junho de 2019, o Ministro Sérgio Moro percebeu que seu celular havia sido hackeado. Uma hora depois, convoca reunião de emergência com integrantes da inteligência da Polícia Federal e de Tecnologia da Informação do Ministério da Justiça.
As primeiras informações da Polícia Federal é que seria quase impossível identificar os invasores.
No dia 9 de junho The Intercept começa a publicar reportagens baseadas nas conversas hackeadas dos procuradores da Lava Jato.
No dia 22 de junho, Moro faz uma viagem reservada aos Estados Unidos. Estava acompanhado do diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo, o diretor-executivo da Polícia Rodoviária Federal, José Lopes Hott Junior, e o diretor de Investigação e Combate ao Crime Organizado, Igor Romário de Paula.
Segundo sua assessoria, ele visitaria órgãos de segurança e inteligência dos EUA, “com o intuito de fortalecer as operações integradas com o Brasil”. Pela agenda, Moro teria visitado a patrulha de fronteira e o Centro de Inteligência da cidade de El Paso. No dia 25 foi a Washington e visitou agências de investigação e inteligência do governo americano, inclusive agências de combate a crimes cibernéticos.
No dia 23 de julho, a Polícia Federal prendeu quatro suspeitos de terem hackeado o celular de Moro.
É evidente que o rastreamento dos hackers foi feito pela inteligência dos Estados Unidos. E a ida de Moro até lá foi para receber as informações que permitiram que, um mês depois, os hackers fossem presos.
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Desculpe Nassif mas, nesta você errou. Os EUA não ajudaram ele descobrir os Hackers, ele sabia quem eram e foram treinados e ajudados pelos EUA para montar mais esta farsa. Porém não deu tempo de fazer o teatrinho que estava previsto, ele descobriria os "Hackers" antes da divulgação e poria a culpa no PT como aliás tentaram colocar a culpa na esquerda e na Manuela. Mas deu merda, o Gleen foi mais rápido e jogou tudo no ventilador.
corrupção caiu como uma luva...
Qualquer f. coisa, serviria.
Se o caso fosse de falta de fé, serviria.
Se fosse o caso de contribuição ao aquecimento global, serviria.
Se fosse acusação de gigantismo estatal, serviria.
Ser cria de Getúlio, serviria.
O fundamental foi a propaganda!
24 horas por dia durante 15 anos de mirians leitões, merdovais pedreiras, falando de Camarotis globlais do plimplim e de suas metástases, bastariam até para provar que a terra é plana!
Até engenheiros da Petrobras acreditaram que sua empresa era podre e seria melhor entregar (conforme prometeu ÇERRA45 à Chevron-Texaco) os seus ricos empreguinhos para os galãs doutores do north!
Nassif, você só esqueceu que o Glenn disse estar de posse das mensagens mais de um mês antes de divulga-las. Parece que uma coisa é o hacker às autoridades e outra as mensagens que parecem ter sido tiradas, talvez todas, do celular do Dallagnol.
A divisão é bem clara: parlamentares e ministros de um lado, procuradores de outro. Estas foram vazadas, as outras não. Por qual motivo? Ainda mais sabendo que o hacker se Araraquara disse recentemente que estava "apavorado" porque soube que iam "privatizar tudo". Isso não saiu nos chats dos procuradores.
A única coisa certa é que o Moro foi buscar ajuda nos EUA. O resto continua sendo apenas especulação e, ao que parece, a história de um hackeamento serve para procurar encobrir a história de um vazamento.
A conversa de Dilma com Lula foi para o plimplim antes de ter sido encerrada.
çejumoro, já àquela data, era o gatilho mais rápido do oeste!
Nossa! imagino a preocupação dos hackers com a privatização.
E se a vazajato for só uma cortina de fumaça provocada deliberadamente pelos EUA pra desviar o foco enquanto o Brasil é entregue totalmente?
Qual o problema de pedir ajuda dos mais competentes do mundo para prender bandidos? Nassif, o que você tem contra os norte-americanos? A quem devemos nos unir? À China? À Rússia? À França? Ao Japão? À Alemanha?
Responda por favor.
Vivaldi, são tão competentes que os russos elegeram o tramp..