Jornal GGN – Ex-juiz que abandonou a carreira para ser governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel agora quer impedir que outros magistrados aproveitem os holofotes da mídia para conquistar um cargo eleitoral. Casos de Sergio Moro e Marcelo Bretas, que têm passagem pela Lava Jato.
Segundo informações de Mônica Bergamo, Witzel apoia um projeto de lei que cria uma “quarentena” para magistrados, policiais e procuradores que atuaram nas áreas criminal e eleitoral. Eles só poderiam se candidatar em eleições depois de seis anos desligados da máquina pública.
Na visão de Witzel, agora “é necessário que se crie barreiras para blindar Judiciário, Ministério Público e polícias da atividade político-partidária”, afirma ele.
“A ideia ganhou fôlego na Câmara dos Deputados depois que Sergio Moro saltou da magistratura para um cargo público e emergiu como potencial candidato a presidente. Há desconfiança também de que o juiz Marcelo Bretas, do Rio, queira seguir carreira política”, apontou Bergamo.
Outros governadores, como o cearense Camilo Santana (PT), também defendem a medida. A pauta será discutira no Fórum de Governadores.
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Sem entrar no mérito da questão deste governador do Rio de Janeiro, acho a medida acertada.
Também acho acertado desvincular a função que o cara exerceu, como por exemplo, general fulado de tal, cabo fulano de tal, major fulano de tal, pastor, bispo.... Quarentena para todos eles.
Fico irritado quando leio general heleno. O cara deveria ser chamado de Heleno, pois general não é mais.
Aproveita e muda a lei para que militar não vote e não seja votado.