Enviado por JNS
Reunião dos chefes de Estado do BRICS
Do Palácio do Planalto
Embora a mídia ocidental tenha retratado Putin como uma figura isolada na cúpula do G20, realizada durante dois dias, em Brisbane, na Austrália, ele continuou a forjar relações estreitas com os países do BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), um grupo que está se tornando cada vez mais organizado dentro do G20 e, em termos de dimensão econômica, maior do que as economias do G7. – The Guardian
O presidente russo Vladimir Putin, O primeiro-ministro Narendra Modi, a presidente do Brasil, Dilma Rousseff, o presidente chinês, Xi Jinping, e o presidente Sul-Africano Jacob Zuma, em reunião informal DO BRICS durante Cúpula do G-20 em Brisbane, Austrália, no sábado.
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esses paíse certamente
esses paíse certamente dependem uns dos outros
para incrementar o seu crescimento economico.
por isso a importancia dessa união cada vez mais intensa, sem
que isso impliique em criar obstáculos no
aperfeiçoamento das relações com eua e europa
A destruição da confiança no Dólar nos une no desejo de V
Uma hora a onça vai beber água.
Os Estados Unidos
Os Estados Unidos desencadearam sanções contra a Rússia a serem realizadas pelos países europeus. Mesmo que alguns deles as façam a contragosto, aqueles países se acham no dever moral de obedecer ao grande aliado que foi tão importante para que eles vencessem o nazismo e depois se recuperassem economicamente de tão terrivel guerra acontecida em seus próprios territórios. Muitos dirigentes e muitas personalidades da Europa já expressaram públicamente sua opinião de que a Rússia teve todo o direito de reincorporar a seu território a Criméia que, mesmo tendo sido a última conquista dos príncipes russos ou de sua Imperatriz Catarina dos últimos resquícios da dominação da Rússia pela Horda de Ouro, é completamente russa e já há séculos é parte de seu território. O presidente Obama, falando aos europeus sobre o assunto, cometeu uma monumental gafe, ao dizer que a Rússia estava sendo oportunista, aproveitando o momento para recuperar territórios perdidos. A Rússia jamais, desde sua formação, perdeu qualquer território, a não ser que se compute o Alaska, vendido aos EUA no século passado. Aos europeus, com desalento, não passam despercebidos detalhes com essa gafe. E a Rússia, como é de seu milenar estilo, espera pacientemente que tudo volte à normalidade, suportando com tolerância familiar algumas escaramuças de sua birrenta irmã de sangue, a Ucrânia. O Brasil, cá entre nós, nada tem a ver com este problema europeu que os próprios europeus desejam que jamais tivesse acontecido. Para nós, a Rússia é um bom parceiro comercial e inclusive cultural.
ALASKA
Após a Guerra da Criméia, que se estendeu de 1853 a 1856, o Império Russo estava em uma situação financeira difícil e temia perder o território russo na América - o atual território do Estado do Alaska - em um conflito futuro, especialmente com a Grã-Bretanha.
Por volta de 1860, o czar Alexandre II considerou livrar-se da colônia russo-americana e vendeu o território para os Estados Unidos por 7,2 milhões de dólares em 30 de março de 1867.
A compra, feita por iniciativa do Secretário de Estado William H. Seward, aumentou o tamanho do país em quase 20 por cento.
O negócio provou ser um investimento muito bom para os Estados Unidos, que fez grandes descobertas de ouro durante os anos de 1880 e 1890 e o petróleo foi outro rico recurso encontrado na região.
São retratados na pintura de Laura Era, da esquerda para a direita, os membros do Gabinete de Lincoln, Edwin M. Stanton, Salmon P. Chase, o próprio presidente Abraham Lincoln, Gideon Welles, Caleb B. Smith, William H. Seward (sentado), Montgomery Blair, Anna Ella Carroll e Edward Bates - The Banner / Troka Gallery
A "loucura" de Seward, ou
"Geladeira de Seward " ou "Jardim do Urso Polar de Johnson", foram alguns dos "elogios" recebidos por Seward, até que descobriram ouro no território.
www.u-s-history.com/pages/p30.html
E o site dos que querem a independencia do Alasca: http://www.akip.org
O Tratado do Alaska
A compra de Alaska em 1867 marcou o fim dos esforços russos para expandir o comércio e os assentamentos para a costa do Pacífico na América do Norte e tornou-se um passo importante para a ascensão dos Estados Unidos como uma grande potência na região da Ásia-Pacífico. A partir de 1725, quando o czar russo Pedro, o Grande, despachou Vitus Bering para explorar a costa do Alasca, a Rússia tinha um grande interesse nesta região, que era rica em recursos naturais e levemente habitada. Como os Estados Unidos se expandiu para o ocidente no início de 1800, os americanos logo se encontraram em concorrência com exploradores e comerciantes russos. St. Petersburg, no entanto, não tinha os recursos financeiros para apoiar grandes assentamentos ou uma presença militar ao longo da costa do Pacífico da América do Norte e os colonos russos, permanentes no Alasca, nunca ultrapassaram mais de quatrocentas pessoas. A derrota na Guerra da Criméia reduziu ainda mais o interesse da Rússia na região.
A Rússia ofereceu-se para vender o Alasca aos Estados Unidos em 1859, acreditando que os Estados Unidos iriam contrabalançar os projetos de expansão colonial da maior rival da Rússia no Pacífico, a Grã-Bretanha. A iminente Guerra Civil nos EUA atrasou a venda, mas depois da guerra, o secretário de Estado William Seward rapidamente assumiu uma renovada oferta russa e em 30 de março de 1867, concordou com uma proposta do Ministro da Rússia em Washington, Edouard de Stoeckl, para a compra do Alasca por US $ 7,2 milhões. O Senado aprovou o tratado de compra em 9 de abril; o Presidente Andrew Johnson assinou o tratado em 28 de maio, e o Alasca foi formalmente transferido para os Estados Unidos em 18 de outubro de 1867. Esta compra eliminou a presença da Rússia na América do Norte e assegurou o acesso dos EUA à borda norte do Pacífico.
Assinatura do Tratado do Alasca em 1867
Por três décadas após a sua compra, os Estados Unidos deram pouca atenção ao Alaska, que foi governado pela Marinha americana de acordo com a orientação do Tesouro, ou, às vezes, sem nenhuma regulação visível. Procurando uma maneira de impor leis sobre as atividades de mineração, os Estados Unidos constituíram um governo civil em 1884. Os céticos haviam apelidado a compra do Alaska de "insensatez de Seward", mas o ex-secretário de Estado recebeu os méritos quando um grande depósito de ouro foi descoberto no Yukon em 1896, e tornou-se a porta de entrada do Alaska para os campos de ouro de Klondike. A sua importância estratégica foi finalmente reconhecida na Segunda Guerra Mundial e o Alaska tornou-se um estado em 3 de janeiro de 1959.
Fonte: http://history.state.gov/milestones/1866-1898/alaska-purchase
BRICS
Vejo com otimismo o avanço dos BRICS no cenário mundial. Não podemos mais conviver num sistema unipolar em que EUA e europa monopolizam as decisões econômicas e políticas.
Certamente tal iniciativa já possui a disconfiança e será combatido de todas as formas por aqueles que olham o mundo como seu feudo.
Isso é tudo o que os
Isso é tudo o que os americanos não querem e que os quinta-colunas sabujos brasileiros ajudam a sabotar. Os EUA sabem que o Brasil é o País fiel da balança no BRICS. Sem o Brasil, o BRICS perde principalmente um País moderador. Quantos bilhões será que a CIA e as companhias petrolíferas yanquees estão molhando a mãos desses traíras brasileiros einh? Diante disso, as propinas pagas pelo cartel na Petrobras deve ser fichinha.
O presidente Putin é, sem
O presidente Putin é, sem dúvida alguma, o maior estadista em atividade no mundo de hoje. Obama, perto dele, parece um aprendiz. Com a frieza peculiar dos russos, vai impondo sua agenda, a contragosto do ocidente. O leste ucranianao, de maioria russa, poderá não ser anexado, se não for interessante, mas constituirá uma barreira às ambições americanas de encurralar a Rússia. Esse jogo o Obama já perdeu. Assim como nosso PSDB, resta confessar a derrota.
Aperto de mão,
Tapinha nas costas, declarações de amor eterno, selfies conjuntos, sorrisos, tudo lindo.
Mas quem fez a viagem render alguma coisa, imediata, foi o "C" dos Brics, e não com um de seus nobres parceirinhos, mas com um dos paises, que os mais interessados em politiquinha ideológica, "grandes" estrategistas, consideram um inimigo do expansionismo chinês, em parte é verdade, só que capital a vista, negócios e investimentos, atualmente vencem os textos politico - ideológicos , o papo é real: Mercado.
Leiam sobre o fechamento do CHAFTA ( China and Australia Free Trade Agreement ), em:
//dfta.gov.au/fta/chafta/
www.abc.net.au/news/2014-11-16/australia-looks-set-to-sing-a-free-trade-agreement -china