Agência Brasil
Jornal GGN – De olho nas eleições e surfando a onda da terceira via, Sergio Moro e Rodrigo Pacheco dão os passos em direção a partidos de centro-direita. Hoje no DEM, Rodrigo Pacheco, presidente do Senado, confirmou que irá para o PSD, e o ex-juiz e ex-ministro Sergio Moro resolveu entrar no Podemos.
Pacheco escolheu a segunda maior bancada do Senado para se filiar e estará mais perto do Alvorada, embora não confirme que tenha intenção de se candidatar a presidente. Já Gilberto Kassab, presidente do PSD, tem planos para o futuro candidato, considerado por ele como um dos principais quadros do partido. E Kassab já convidou Pacheco para assumir o certame.
Há meses convidado para integrar o PSD, Pacheco estava somente esperando a definição sobre a fusão do DEM com PSL, para decidir. Sua ida para o PSD, no meio político, era sinal de que se candidataria ao Planalto. O senador entende que, se não conseguir emplacar, poderá mirar o governo de Minas Gerais.
Seja qual for a decisão de Pacheco, sua relação com Jair Bolsonaro já está abalada, sendo encarado por ele e aliados como um adversário.
Já o ex-juiz e ex-ministro Sergio Moro a decisão é de que irá para o Podemos e se candidatar às eleições de 2022. A filiação deve ocorrer em 10 de novembro, em Brasília. Mas Moro ainda não decidiu se será candidato ao Planalto ou ao Senado, mas logo deve bater o martelo e anunciar. A legenda aposta que ele logo se decidirá a concorrer pela presidência.
Segundo o jornal O Globo, Moro pretende usar o palanque para rebater ataques sofridos, principalmente os feitos por Lula. De acordo com o jornal, outro presidenciável, como Luiz Henrique Mandetta, ex-ministro da Saúde, tentam convencer Moro a tentar a vaga no Senado e se comprometeram a defender o ex-magistrado e seu legado nos embates pela cadeira presidencial.
Com informações de O Globo.
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Ainda é muito cedo para afirmarmos qualquer coisa a respeito de qualquer candidatura, excetuada a do ocupante do Palácio do Planalto que,salvo algum desastre ainda maior do que os atuais,já está definida e com um patamar na casa dos 30% de votos e,da candidatura do presidente Lula ou de alguém por ele apoiado com um patamar um pouco maior,na casa de 35-40%.
As demais candidaturas serão,acessórios de uma ou de outra candidatura.
O camisa preta do Paraná não pretende e nem tem condições de se defender de nada,logo,irá servir de arma de ataque contra o presidente Lula com as mesmas baixarias de sempre e com o amplificador de sempre da mídia golpista e de seus patrões os Falcões do Norte.Isso já está claro e está no preço.
Resta saber como farão para tentar justificar o apoio ao atual ocupante do Palácio do Planalto.
Quanto ao presidente do senado,seu nome foi jogado,assim como os demais da chamada terceira via,para ver se cola mas,a própria nomenclatura,terceira via,demonstra o congestionamento nesta área com um número exorbitante de candidatos enquanto as duas outras vias seguem desobstruidas com somente um candidato.
Assim,dependendo do desenrolar dos fatos,talvez,muito talvez,um desses nomes possa,no desespero,servir como um pé dos golpistas na canoa da candidatura popular.