Política

Filhos de Bolsonaro reestruturam estratégias digitais para 2022

Jornal GGN – O Palácio do Planalto praticamente deu início à campanha de reeleição do presidente Jair Bolsonaro devido à insatisfação dos apoiadores mais radicais, que não viram com bons olhos a mudança de tom vista no comunicado divulgado após as manifestações de 07 de Setembro.

A partir de fontes do Ministério das Comunicações, reportagem do portal UOL mostra que o filho 02 do presidente, o vereador Carlos Bolsonaro, tenta “estancar a sangria” das redes sociais bolsonaristas, que tem visto seu engajamento perdendo força desde o final do ano passado, e a tendência piorou após a carta assinada pelo presidente.

Para conter essa sangria e tentar reverter o aumento da rejeição do presidente, foi traçado um plano para driblar o trabalho do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra a disseminação de fake news.

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Com a ajuda do deputado Eduardo Bolsonaro (PSL), Carlos pretende manter a produção de conteúdo no Brasil, mas o foco é contratar uma empresa internacional para efetuar os “disparos” tanto em redes sociais como em aplicativos de conversas (a prioridade é o Telegram, por conta do limite de compartilhamento de conteúdo estabelecido pelo WhatsApp)  para dificultar o rastreio dos robôs difusores de notícias falsas ou adulteradas.

Presidente da Comissão de Relações Exteriores da Câmara, Eduardo seria a conexão com o exterior por conta de suas ligações com o trumpismo, principalmente com o marqueteiro Steve Bannon, que executou planos semelhantes durante a campanha de Donald Trump. Para Bannon, Bolsonaro será reeleito “a menos que seja roubado”.

Algumas empresas norte-americanas já foram sondadas para ajudar na campanha de Bolsonaro e, até o momento, uma das empresas rejeitou oferecer o serviço.

Redação

Redação

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  • O que pouco se discute é o custo e o desvio de finalidade de três filhos (zeros à esquerda), pagos regiamente com dinheiro público, para atuar direta e permanentemente no interesse de um quarto, o papai zero à esquerda despresidente adolinquente.
    Todos eleitos com a experiência eleitoral de (re)eleição do papito, que até filho menor elegeu contra a própria mãe (que fazia parte dos esquemas). Um senador, um deputado federal e um vereador na base...).
    Ah se fossem os da Silva!...

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