Jornal GGN – O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, julga ações de empresas que tiveram o seu filho, advogado Rodrigo Fux, ou o escritório que leva o sobrenome da família na banca de defesa.
Segunto reportagem da Folha de S.Paulo, o ministro só se declarou suspeito para julgar ações das quais o filho aparece diretamente como um dos advogados. Mas outras ações envolvendo as empresas das quais Rodrigo já atuou ainda atua como advogado, mas não apresentam o nome direto do seu filho, o ministro participa dos julgamentos, informa o jornal.
É o caso de recursos e ações das empresas Light, Estácio de Sá, Embraer e Companhia de Gás do Rio de Janeiro. Segundo o jornal, o filho do ministro já advogou para as quatro empresas em ações no Superior Tribunal de Justiça (STJ), e Fux hoje participa de julgamentos que as envolvem.
Em resposta, segundo assessoria de imprensa do ministro, não há suspeição em ações quando as empresas “porventura” tenham contratado o escritório da família para outros processos, que não os mesmos.
“A suspeição é objetiva em relação aos casos que envolvem o filho ou o escritório do filho e não se estendem a empresas que, porventura, tenham contratado o escritório para outros processos. Sabe-se que as empresas têm a prática de contratar diversos escritórios para causas distintas”, escreveu.
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