Jornal GGN – O ministro Nunes Marques mostrou – mais uma vez – seu alinhamento com Jair Bolsonaro (sem partido) ao votar nesta quinta-feira, 8, em julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF), a favor de celebrações religiosas presenciais em igrejas e templos no momento mais crítico da pandemia da Covid-19 no país.
O voto foi contrário ao do ministro Gilmar Mendes, relator do processo, que discute a autonomia dos estados e municípios sobre medidas restritivas a atividades religiosas presenciais em razão da pandemia.
Em sua defesa, Nunes Marques, indicado à Corte no ano passado por Bolsonaro (sem partido), argumentou que o aumento da transmissão do vírus está ligado a festas e o funcionamento de bares.
“Sabemos onde essa doença está sendo diariamente transmitida, em festas, baladas e bares que estão frequentemente lotados. As imagens estão ai para todos verem, sem distanciamento e sem máscara nenhuma. Não são nos cultos e nas missas que a pandemia ganhou força”, declarou.
O julgamento, iniciado ontem, foi retomado às 14h20 da tarde de hoje. Além de Mendes, os ministros Alexandre de Moraes e Edson Fachin votaram pela proibição das cerimônias religiosas presenciais. Ainda faltam os votos de sete ministros.
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