Acabei de sair do evento «Todos Pela Educação» que apresentou sua avaliação do ensino brasileiro.
Sobre os indicadores, escreverei amanhã.
Foi um encontro que reuniu a melhor parte do empresariado paulista. Milu Vilela, do grupo Itaú, Ana Maria Diniz, do Pão de Açúcar, Horácio Lafer Piva, ex-presidente da FIESP (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), Cláudio Haddad, do IBMEC, entre outros. O movimento é presidido pelo empresário Jorge Gerdau.
O trabalho é meticuloso, mostra avanços significativos e atrasos enormes na educação brasileira.
No encerramento, o presidente executivo Mozart Neves Ramos mostrou a relevância de se ter, pela primeira vez, indicadores de acompanhamento para a educação brasileira, do foco de análise ter mudado para o aluno. E homenageou com palavras consagradoras aquele que, segundo ele, foi o responsável por esse avanço: o Ministro da Educação Fernando Haddad, que acolheu de pronto as propostas do movimento.
Ausente do encontro, Haddad foi saudado por palmas demoradas dos presentes.
Quando digo que a velha mídia se dissociou do pensamento moderno do país, não me refiro apenas aos movimentos sociais, aos pensadores que estão melhor conseguindo interpretar as mudanças ocorridas no país, mas também à parcela mais consciente do empresariado brasileiro.
Havia presença maciça de jovens repórteres cobrindo o evento. Vamos conferir amanhã a cobertura.
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