Sugerido por robson_lopes
Trechos dos artigos:
Felizmente, a América Latina segue na contramão desta tendência –temos diminuído a desigualdade na última década. “Entre os países do G20, as economias emergentes geralmente eram aquelas com maiores níveis de desigualdade (incluindo África do Sul, Brasil, México, Rússia, Argentina, China e Turquia) enquanto os países desenvolvidos tendiam a ter níveis menores de desigualdade (França, Alemanha, Canadá, Itália e Austrália)”, explica o relatório. “Agora, todos os países de alta renda do G20 (exceto a Coreia do Sul) estão vivendo o crescimento da desigualdade, enquanto Brasil, México e Argentina estão vendo um declínio”.
No documento, a Oxfam aponta o Brasil como um caso de sucesso na redução da desigualdade, em parte devido ao crescente gasto público social, um programa de transferência de renda de larga escala que impõe condições para o recebimento (Bolsa Família) e um aumento no salário mínimo de mais de 50% desde 2003.
No entanto, a instituição deixa claro que a democracia ainda é frágil e a desigualdade ainda é muito alta no país. A boa notícia é que as ações recentes mostram que as enormes disparidades de renda podem ser combatidas com intervenções políticas.
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