Na Bahia, a greve desenvolvida por um contingente de policiais militares, com o desenvolvimento de métodos próprios de terrorismo urbano, com ônibus incendiados, fechamento de vias de trânsito, emprego de armas e toucas-ninja, uso de crianças e mulheres como proteção aos sublevados, coação de comerciantes para fechamento de lojas, tal e qual era prática comum, há algum tempo no Rio, em ações do narcoterrorismo, colocando sob grave ameaça o estado de direito, trazendo pânico e prejuízos à população civil, traz à baila, além da afronta máxima aos princípios basilares da hierarquia e da disciplina, a questão do direito ou não de greve por parte de servidores públicos militares.
Relator libera processo para julgamento de recursos movidos por PT e PL em plenário; cabe…
Diante disso, quando respiramos fundo, notamos que a escola seria uma inovação. Diria, quase até…
Coach precisava ter passado informações básicas à base com 3h de antecedência; base militar tem…
Prognósticos mostram que perda pode chegar a 10 mil toneladas; cheia começa a se deslocar…
Com o cofundador do site O Joio e o Trigo, João Peres; a pesquisadora da…
Decisão do Superior Tribunal de Justiça segue STF e beneficia ex-governador Ricardo Coutinho, entre outros…