Jornal GGN – Os países europeus irão abrir suas fronteiras externas no dia 1º de julho, mas quem é do Brasil não entra. A decisão de abertura de fronteiras e restrição a países onde a pandemia não está sob controle foi divulgada nesta quinta, dia 11, pela Comissão Europeia.
Hoje a Comissão começará a elaborar a lista dos países que terão entrada permitida. E o Brasil, enquanto não controlar a doença, terá restrições de entrada nos países do bloco.
A análise dos países será feita levando em consideração o número de novas infecções, a tendência da epidemia (se está se expandindo ou controlada) e as políticas dos governos no combate ao coronavírus, como testes, rastreamento de contatos e medidas de prevenção de contágio.
No frigir dos ovos, será a situação epidemiológica de cada nação que definirá sua inclusão na lista ou não. E a lista poderá ser ampliada aos poucos, ou o contrário.
O Brasil, que hoje tem o segundo maior número de casos, e aumentando, tem taxa de contágio acima de 1, que significa transmissão fora de controle.
O bloco irá avaliar também a capacidade de medidas de contenção durante a viagem e a reciprocidade com países europeus.
Com informações da Folha.
O chamado ativismo judicial provoca rusgas institucionais desde o tempo do mensalão, antecedendo os ataques…
Denúncias de alienação descredibilizam acusações de violência contra menores e podem expor a criança aos…
Os dois conversaram sobre o combate à desigualdade e à fome. Para Dilma, o papa…
Os pesquisadores constataram que pessoas que sofrem de hipertensão sofrem ainda mais riscos, especialmente as…
Caso ganhou repercussão no interior de SP; jovem faleceu após ser baleado na região do…
É papel do Banco Central administrar as expectativas de mercado, mas o que o presidente…
View Comments
A classe média alta deu um golpe de estado, mas não pode viajar para os EUA. Não consegue gastar os rendimentos na Europa. Não vai se livrar da pandemia no Brasil. E não quer derrubar o vagabundo Jair Bolsonaro. O COVID-19 é um verdadeiro revolucionário. Ele fodeu a classe média.
Na boa, com todas as contradições possíveis? Direito deles. Afinal, nem aqui no mercado da esquina o pessoal respeita distância social, o que pensar dos viajantes irresponsáveis (por aqui, a doença dos ricos atravessa a periferia).
Não vou poder descansar em Paris? Ahhhhh!!!!! Lembrei.... Eu não ia mesmo