No meio do tiroteio, o Blog tentou avançar em avaliações sobre o que seria o dia seguinte às eleições:
1. Postei comentário mostrando a estratégia dos governadores, de, terminada a guerra, entrar em campo promovendo a pacificação — e uma melhor distribuição das receitas fiscais. Está nos jornais de hoje.
2. Falei dos movimentos para a criação de um novo partido desenvolvimentista e de centro-esquerda, devido à falta de condições de tirar do PSDB a pesada herança fernandista. Clique aqui, para ler a Folha Online de hoje.
3. Adiantei a tentativa do PT de se reorganizar em torno dos gaúchos Dilma e Tarso, dos mineiros Pimentel e Dulci, dos norte-mordestinos Marcelo Dedá e Jorge Vianna.
4. Comentei que FHC comandaria a resistência dos guerreiros, ao lado de Tasso, Bornhausen, porque não lhe restariam espaço em um ambiente de negociação política de alto nível, que é quando os governadores assumem o comando. O campo de batalhas ficaria restrito ao espaço concedido a FHC pela grande imprensa.
5. Finalmente, previ que a guerra da mídia não poderia se prolongar indefinidamente, porque tenderia ao esgotamento do leitor.
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