O salário mínimo e os juros

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• Claro.
  Claro.

• Dá processo.
  Dá processo.

• E desde quando aumento de
  E desde quando aumento de poder de compra(aumento do salário mínimo)força a inflação?Aprendí nas aulas de economia que aumento de poder de compra, aumenta o consumo,que aumenta a encomenda das lojas às indústrias,que aumenta a produção nestas indústrias,que aumenta o mercado de trabalho, com o aumento de vagas,que aumenta o meio circulante(dinheiro em mãos do trabalhador),que aumenta o consumo,e por aí vai.Estou certo ou estou errado,Nassif?

• Nassif,

  Eu acho que você
  Nassif,

  Eu acho que você mexeu com o homem. Uma descrição de Almutásin:

  Abu Ishaq al-Mu'tasim ibn Harun was an Abbasid caliph (833 - 842). He succeeded his half-brother al-Ma'mun.

  The ghilman (sing. ghulam) were introduced to the Caliphate during al-Mu'tasim's reign. The ghilman were slave-soldiers taken as children from conquered regions, in anticipation of the Ottoman devshirme system, and made into soldiers. The ghilman, personally responsible only to the Caliph, were to revolt during the reign of al-Radi.

  The ghilman, along with the shakiriya which had been introduced in the reign of al-Ma'mun, had irritated the Arab regular soldiers of the Caliph's army. The Turkic and Armenian ghilman agitated the citizens of Baghdad, provoking riots in 836. The capital was moved to the new city of Samarra later that year, where it would remain until 892 when it was returned to Baghdad by al-Mu'tamid.

  The Tahirid dynasty, which had come to prominence during al-Ma'mun's reign after the military province of Khurasan was granted to Tahir bin Husain, continued to grow in power. They received the governorships of Samarqand, Farghana, and Herat. Unlike most provinces in the Abbasid Caliphate, which were closely governed by Baghdad and Samarra, the provinces under the control of the Tahirids were exempted from many tributes and oversight functions. The independence of the Tahirids contributed greatly to the decline of Abbasid supremacy in the east.

  It was during al-Mu'tasim's reign that the fractures in the Abbasid empire began to become truly apparent. al-Mu'tasim had to cope with the Khurramiyyah in the area of Tabriz. Led by the heretic Babak, the Khurramiyyah were never fully suppressed, although they slowly vanished during the reigns of succeeding Caliphs.

  The great Arab mathematician al-Kindi was employed by al-Mu'tasim, and tutored the Caliph's son. al-Kindi had served at the Bayt al-Hikma, or House of Wisdom. He continued his studies in Greek geometry and algebra under the caliph's patronage.

  Ideologically, al-Mu'tasim followed the footstep of his half-brother al-Ma'mun. He continued his predecessors support for heretical (alleged) islamic sect of Mu'tazila, applying his brutal military methods for torturing Imam Ahmad ibn Hanbal.

  Al-Mu'tasim died in 842 and was succeeded by his son, al-Wathiq.

  [edit] Al-Mu'tasim in Literature

  The name al-Mu'tasim is also used for a fictional character in the story The Approach to al-Mu'tasim by Argentine author Jorge Luis Borges, which appears in his anthology Ficciones. The al-Mu'tasim referenced there is probably not the Abbasid Caliph of the name, though Borges does state regarding the original, non-fictional al-Mu'tasim from whom the name is taken: "The name is the same as that of the eighth Abbasside, who was victor in eight battles, engendered eight male and eight female children, left behind eight thousand slaves and reigned during eight years, eight moons, and eight days."

• O Odracir acredita em
  O Odracir acredita em bicho-papão.

• Nassif,
  Lula e seu presente
  Nassif,
  Lula e seu presente de grego - coluna do Valdo Cruz na Folha de 26/12.
  Escreve que o aumento do salário mínimo e o reajuste na Tabaela do IR são medidas populistas e de palanque, alega que essas medidas pressiona o grave quadro das contas públicas, menciona que tais medidas não aliviam a carga tributária e compromete o investimento público ...se correr o bicho pega, se ficar o bicho come

• Prezado L. Nassif,
  obrigado
  Prezado L. Nassif,
  obrigado per oferecer nos provavelmente o melhor site de analisi economica mundial, nao so' Brasileiro.
  A conexao incremento de salario minimo e perda de investimentos nao tem a minima logica.
  Mas seria demais esperar uma logica num fundamentalismo economico idiota q nao tem a minima credibilidade: o problema e' ideologico e politico.
  O terror e' rapresentado da inclusao social. A elite tem um medo terrivel q quem e' inteligente mas pobre possa subir. Nao tem uma novela q rapresente a realidade do 90% do pais. O film Cidade De Deus, um dos melhores a nivel mundial dos ultimos 10 anos, nao foi nada bem aceito pela elite.
  O Lula tem a chance de quebrar o monopolio da verdade e da renda de uma meia duzia de especuladores q so pensam no proprio interesse.
  De uma elite q considera o povao como bestas e os trata como caos.
  O problema e' muito mais politico q economico: a ortodoxia economica nao passa q de uma fantasia sem fundamento. Todo mundo sabe disso a Wall Street.
  Se o Lula intende isso, q o problema e' de decisao politica, se conseguisse crear uma minima protecao contra os atacos especulativos cambiais, e realmente trabalhasse pra produzir inclusao social, ampliar renda e mercado interno, poderia ainda e mesmo ser considerato um dos maiores presidentes.
  E

• Mas fica a pergunta, qto
  Mas fica a pergunta, qto deveria ser o salario minimo, entao? Do jeito q estaa o post, soo fica meia-resposta do "titulo" ou da "manchete"...

• Nassif,

  O Scheinkman
  Nassif,

  O Scheinkman publicou hoje (27/12) um texto sobre aquela questão da taxa de juros paga pelos Títulos do Tesouro emitidos no Mercado Internacional.

  http://www1.folha.uol.com.br/fsp/dinheiro/fi2712200604.htm

  O texto é dirigido a "Almotásim".

  Basicamente ele alega que a diferença entre a taxa paga pelos títulos brasileiros denominados em dólar "embute" um menor risco que a taxa paga pelos títulos denominados em reais.

  A diferença entre taxas de títulos denominados em moeda local e em moeda conversível num regime de câmbio flutuante de fato também se explica pelo risco cambial.

  Isso é claro. O que ele não explica é porque, em primeiro lugar, a taxa Selic tem que estar no patamar em que está no Brasil para conter a inflação e manter a rolagem da dívida pública.

  E em segundo lugar, ele poderia mostrar aos seus leitores qual a atual "yield" paga pelos títulos brasileiros de longo prazo denominados em reais, que foram emitidos recentemente.

  Eu acho que seria interessante perguntar isso a ele.

  Aí poderíamos continuar a conversa.

• O câmbio era um terror com
  O câmbio era um terror com FHC e continuou um terror com o Lula. Câmbio que impede até empresas modernas brasileiras de competirem com concorrentes internacionais não pode ser de equilíbrio.