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O tempo econômico do câmbio

Na aba de ECONOMIA (clique aqui) a Coluna Econômica fala sobre o tempo econômico do câmbio, que começa a encurtar rapidamente.

Luis Nassif

Luis Nassif

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  • O que importa é a formação do
    O que importa é a formação do preço. Tanto no cobre quanto no aço o preço é formado internacionalmente.

  • Creio que o Brasil hoje
    Creio que o Brasil hoje possui grandes instrumentos para garantir uma estabilidade cambial, mesmo se as condicões do mercado internacional ficarem desfavoráveis.

    Um importante componente do custo de produção e investimentos está forte processo de queda e com todas as condições para se acentuar ainda mais a sua queda, os Juros (de capital de juros e de investimentos).

    Creio que o importante agora é garantir a continuidade das quedas dos juros da selic e da expansão do crédito.

    Talvez esteja no crédito(para investimento e capital de giro)mais barato e não na valorização do dolar a melhor alternativa melhorar e resgatar a competitividade de nossas empresas.

  • É Nassif,

    Tudo se repete e
    É Nassif,

    Tudo se repete e os governos parecem que gostam de fazer as mesma ga...das dos governos anteriores...é incrível!!! Parece mérito fazer uma - ou várias - besteiras já feitas e comprovadas...

  • Vamos deixar o mercado e os
    Vamos deixar o mercado e os banqueiros em paz . O que parece (espero que isso não esteja acontecendo) é que o bc trabalha para eles e está fazendo um bom serviço ao destruir as indústrias e a classe média. Uma parte das pessoas que saem do BC já tem um emprego fixo em alguma instituição bancária (muito estranho isso, deveria ser proibido trabalhar para instituição bancária por um período de 3 anos). Pra frente Brasil com a marcha ré engatada e o dólar cada vez mais valorizado junto com os juros altos, os dois destruindo o país. E ainda dizem que a culpa é da constituição de 1988 que estabeleceu direitos sociais amplos. Como sempre, a culpa é dos aposentados, do aumento do salário minímo e dos funcionários públicos, como alguns dizem. Que absurdo. Redução dos juros em 0,75% pelas próximas 7 reuniões que acontecerão neste ano de 2007.

  • Nassif
    Realmente o cambio
    Nassif
    Realmente o cambio mata.
    O BACEN ja chegou ao seu limite de procurar manter juros elevados e cambio desvalorizado .
    Manter um del credere no patamar atual e um cambio desvalorizado e quase chegar ao suicidio no curto prazo o que dizer no medio.
    Não há como crescer numa politica dessas. Pra que PAC.
    Imposto para produtos competitivos me faz lembrar a taxa de contribuição estabelecida para o café ate os anos 70. Não contribuiram para o aumento da eficiencia do setor - vide a concorrencia da Colombia e do Vietnã - e só depois do seu fim o Brasil voltou a ter competitividade internacional.
    O dolar tem que ter o preço que não mate a industria nacional. Não adianta voce taxar o alcool, a minerio de ferro, a soja, as carnes de boi e de frango querendo gerar um eventual superavit para proteger as atividades que estao sofrendo com o mercado de cambio.
    Taxar é para proteger o mercado interno caso exista uma valorização que altere a produçao para mercado interno em relação ao externo.
    Consequencia de uma eventual maior valorizaçao do dolar em relaçao ao real invertendo a relaçao atual.
    Cambio e juros neste patamar so privilegiam o rentista. Perdem o país e a a industria.

  • Bruno, bem que tentei. Mas
    Bruno, bem que tentei. Mas espremendo, espremendo, só fica bagaço. Na verdade, nada falou de substantivo, nem para ser criticado.

  • Nao tem jeito. Quem pagaria
    Nao tem jeito. Quem pagaria na outra ponta, sabendo da baixa possibilidade do câmbio desvalorizar?

  • Nassif,
    Pensando na minha
    Nassif,
    Pensando na minha própria pergunta, tenho uma das possíveis respostas. É a "liturgia do cargo", mas tal como é descrita na minha lembrança desta leitura e da minha interpretação, em Grande Sertão Veredas de Guimarães Rosa.
    Pelo que lembro, num certo momento Riobaldo tenta vender a alma ao diabo, vai até uma encruzilhada, se coloca a disposição do tinhoso, mas nada acontece. Bem depois, com a morte do chefe, se lembro bem pai de Diadorim, é ele que assume o comando do bando. Uma das primeiras atitudes dele como chefe, ocorre quando eles estão se deslocando na estrada e cruzam com um desconhecido. Mesmo se questionando sobre o que vai fazer, ele resolve que deve maltratar e submeter esta pessoa a humilhações, para que o bando o respeite, percebam que ele sabe da responsabilidade do cargo. No meu entendimento, neste momento ele vende a alma, não diria ao diabo, mas à liturgia.

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Luis Nassif

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