Os escritores Sarah Silverman, Christopher Golden e Richard Kadrey decidiram processar a OpenAI, empresa por trás do ChatGPT, e a Meta, alegando que as empresas usaram suas obras de forma ilegal para treinar as ferramentas de inteligência artificial para produzir textos.
O Bard, do Google, também está na mira de artistas, escritores e cineastas, que pedem compensação financeira pelo uso de seus trabalhos para gerar lucro a partir de conteúdos protegidos por direitos autorais.
As obras estariam em sites como o Z-Library, Library Genesis e Bibliotik, que disponibilizam versões piratas dos livros, além de links para download compartilhados por torrent.
Segundo os autores, o ChatGPT é capaz de resumir os livros com ótima precisão, mas comete alguns erros. Ambos os fatores indicam que a plataforma teve acesso às obras na íntegra.
Mais de cinco mil escritores, entre eles Jodi Picoult, autora de A guardiã da minha irmã, e Margaret Atwood, de O Conto da Aia, assinaram um abaixo-assinado reivindicando autorização para que as obras sejam usadas no treinamento de sistemas, assim como compensação financeira.
Especialistas esperam que a discussão entre escritores e empresas de tecnologia resulte em um precedente na Justiça, para definir se o uso de materiais protegidos por direitos autorais é ou não justo.
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