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A prisão de Lula e a consolidação do fascismo

Luis Nassif

Luis Nassif

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  • Estou com medo!!!

    Estou com medo disso tudo!!!

    Juízes rasgam a constituição e as leis para fazer aquilo que querem (ou que quer as tais "forças ocultas).

    Usando isso como exemplo o síndico do meu prédio resolveu mudar regras a seu bel prazer, ignorando regra explítica da Convenção do Condomínio.

    Além disso a prefeitura do município se permite criar burrocracias para negar o direito ao desconto do IPTU, mesmo com o desconto estar previsto em lei que a própria prefeitura fez e aprovou!!!!

    É o exemplo da falta de vergonha na cara atacando os direitos de todos nós, no dia-a-dia.

    Vivemos a era do totalitarismo!!!!

  • quer dizer que pro analista o

    quer dizer que pro analista o PT esta todo corrompido  ..que LULA e a cupula erraram desde sempre ..sei sei

    Com isso jogam NO LIXO tudo o que deu certo (quer que eu liste de novo ?)   ..com isso não apresentam pragmaticamente o que teriam feito pra conseguir suas reformas ..e não apresentam propostas de como sair deste cenário

    tá fácil  ..fazer critica descompromissada da realidade, dentro dum estúdio e divagando num plano teórico e POLÌTICO  ..qualquer um

    qualquer um que tenha uma ENORME CARA DE PAU  ..tipo gente do PSOL

    • ..nosso, que bug  ..meu

      ..nosso, que bug  ..meu comentário foi escrito neste espaço  ..mas quando estava na janela UM OUTRO vídeo que não esta analise do Nassif  

      divagavam naquel caso 3 analistas professores alinhados com o bolivarianismo

  • Oriente medio destruído o próximo America do sul NEXT

    Depois de destruir o Nacionalismo árabe, EUA preparam o bote na América do Sul
    {Nos anos 80, quando se falava na participação direta dos Estados Unidos na derrubada de TODOS os governos do Cone Sul (Argentina, Brasil, Chile e Uruguai), ocorrida uma ou duas décadas antes, certos liberais uspianos sorriam, e atribuíam a afirmação a “teorias conspiratórias”; com a abertura dos arquivos em Washington, conheceu-se a verdade.}
    A lista é impressionante: Iraque, Afeganistão, Líbia e Síria. Em menos de 15 anos, os quatro países se transformaram em Estados zumbis. É algo muito grave, a indicar a direção para onde aponta a política expansionista dos Estados Unidos no século XXI.
    Com o fim da Guera Fria, deixaram de ter qualquer anteparo para sua estratégia de fazer tombar todos os governos que signifiquem ameaça ao controle do petróleo no Oriente Médio (ou em outras partes do planeta).
    Saddam Hussein (Iraque) não era um santo. Todos sabemos. Muamar Gadafi (Líbia), tampouco. Os dois, ao lado da família Assad na Síria, faziam parte de um movimento (o nacionalismo árabe) a significar um grito de independência desses países – que, no passado, haviam estado sob domínio turco ou europeu.
    Outra característica unia os três (e era a marca também do regime forte no Egito, comandado por Mubarak, que tombou na tal “primavera árabe”): conduziam estados laicos, com um discurso pautado mais pelo “orgulho nacional” do que pela religião. Eram países comandados por regimes fortes, organizados, com projetos de nações independentes. Apesar de longe, muito longe, de qualquer princípio democrático.
    Em nome da democracia, os Estados Unidos varreram do mapa esses governantes. A Líbia foi retalhada, já não existe, debate-se em crise permanente com o confronto entre pelo menos 4 facções armadas. A Síria é um semi-estado, em que Assad resiste em Damasco, mas vê o Estado Islâmico (EI), de um lado, e os “rebeldes” armados pelos EUA/Europa, de outro, avançando sobre grandes porções do território. O Iraque é agora um protetorado ocidental, sem qualquer margem para se organizar de forma independente.
    Vejo alguns analistas “liberais”, na imprensa brasileira, dizendo que Washington “fracassou” porque derrubou governos autoritários e, em vez de democracias, colheu o caos no Oriente Médio. Coitados. Tão ingênuos esses norte-americanos.
    Ora, ora. Pode haver algo mais fácil de controlar do que populações desorganizadas, que se matam em guerras sem fim, sem a proteção de nada parecido com um Estado organizado?
    O projeto dos EUA era – e é – o caos, a criação de uma grande franja que (do norte da África ao Tigre e Eufrates, chegando às montanhas do Afeganistão) debate-se no caos. É o que tenho chamado de “Estados zumbis”.
    Mais recentemente, a intervenção de Washington avançou para a Ucrânia. De novo, vejo quem lamente que a intervenção não tenha levado a uma democracia ucraniana em estilo ocidental. Como se o objetivo fosse esse…
    Está claro que, também na Ucrânia, o objetivo era criar um estado de caos e inoperância – que, de toda forma, é melhor do que uma Ucrânia forte, unificada, pró-Russia (essa era a ameaça antes da famosa rebelião fascista da Praça Maidan, insuflada pelos EUA, em Kiev).
    A diferença é que na Ucrânia os norte-americanos encontraram resposta russa, que puxou para si a Criméia e as regiões do leste ucraniano (onde a cultura dominante e a língua são russas). “Ok, vocês podem criar o caos na sua Ucrânia; mas na nossa, não” – esse parece ter sido o recado de Putin a Obama.
    Evidentemente, a derrubada dos governos em cada um desses países (do norte da África ao Afeganistão, da Ucrânia ao Tigre/Eufrates) seguiu motivações e roteiros próprios. Mas todas essas intervenções são parte de um mesmo movimento de afirmação da hegemonia dos Estados Unidos.
    O poder imperial, em relativa crise econômica, se afirma pelas armas de forma impressionante, mundo afora – e isso em apenas 15 anos.
    Vivemos o período das “operações especiais”, das guerras não-declaradas, das rebeliões movidas a whatsapp e vendidas como “gritos pela democracia”.
    O mundo se ajoelha ao poder imperial. O nacionalismo árabe, que oferecia alguma resistência ao avanço dos EUA e seus parceiros da OTAN, foi destroçado.
    Outro pólo de oposição é o que se desenha na Eurásia, com a parceria energética e logística entre russos e chineses. Por isso, Putin está sob cerco econômico, e ali – mais à frente – será jogada a partida decisiva no xadrez mundial.
    Antes disso, no entanto, a política de intervenção de Washington se move para a América do Sul. Honduras e Paraguai foram ensaios, bem-sucedidos.
    Venezuela, Argentina e Brasil: aqui, agora, vemos avançar o projeto de criar novos Estados zumbis. Depois do nacionalismo árabe, chegou a hora de destruir o nacionalismo latino-americano. Não é por outro motivo que “bolivarianismo” virou o anátema, o palavrão, o inimigo a ser derrotado – numa ofensiva que é política, econômica e sobretudo midiática.
    Claro que todos esses país possuem problemas. Não quero dizer que todos os dilemas da América do Sul sejam responsabilidade do Império do Norte. Não. Simplesmente, Washington aproveita as contradições e fraquezas internas, em cada um desses países, para assoprar a faísca do caos.
    Aqui, no Brasil, a intervenção não precisa ser diretamente militar. Basta atiçar setores sob hegemonia da cultura (e da grana) dos Estados Unidos.
    Num encontro social (em São Paulo, claro), recentemente, ouvi a proposta pouco sutil: “bom mesmo é que o Obama invadisse isso aqui, e acabasse com essa bagunça”. Esse é o projeto dos paneleiros no Brasil. O fim da Nação, a anexação ao Império.
    A próxima batalha – parece – será travada na Venezuela.
    Maduro fustigou os Estados Unidos, mandando embora parte do pessoal da embaixada dos EUA em Caracas. Agora Washington reage e declara a Venezuela uma ameaça à segurança dos Estados Unidos (leia aqui).
    A escalada verbal favorece os setores mais duros do chavismo. Ameaça de intervenção do Império pode dar a justificativa para um governo chavista mais forte, em que o poder já não estaria com Maduro, mas com os militares chavistas. A burguesia que hoje bate panelas em Caracas talvez tenha que seguir o caminho da elite cubana, em direção a Miami. Mas haveria guerra civil. O caos. Uma Líbia, ou um Iraque, às portas do Brasil.
    Com um governo muito mais moderado, o Brasil também vive em estado de pré-convulsão política. Reparem: é o Estado (e não o “petismo”) que pode se desmanchar. Petrobras, políticas sociais, a própria ideia de desenvolvimento. Tudo isso está em cheque. E não é à toa.
    Na Argentina, já se fala abertamente no envolvimento de serviços de inteligência estrangeiros, na morte do procurador Nisman – com o objetivo de desestabilizar Cristina Kirchner - leia mais aqui, no texto de Paul Craig Roberts (sugestão do site O Empastelador).
    No Brasil, vivemos uma venezuelização de mão única: apenas um dos lados aposta no confronto total. Os paneleiros querem sangue; o governo mantem a moderação verbal. Até quando?
    O cenário é de um confronto que ameça não o governo Dilma, mas a própria ideia de um Estado nacional com projeto próprio.
    A manifestação do dia 15 é só um capítulo da guerra. A própria batalha do impeachment é parte de uma guerra muito mais ampla.
    Essa guerra será dura, e pode durar muitos anos. O tempo da conciliação acabou.........

  • Perseguição

    A prisão do Lula foi uma farsa para impedí-lo de se candidatar de novo (oposição que compriu este papel).. atendendo os interesses dos Estados Unidos, que não aceitam o Brasil como competidor no mercado internacional, e ver a america latina comandada pela esquerda, isso apresenta grande ameaça para os interesses dos EUA na américa do sul, especialmente Brasil.

    A prisão de Lula é uma persuasão política e nada mais...

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