Wilson Ferreira
Wilson Roberto Vieira Ferreira - Mestre em Comunição Contemporânea (Análises em Imagem e Som) pela Universidade Anhembi Morumbi.Doutorando em Meios e Processos Audiovisuais na ECA/USP. Jornalista e professor na Universidade Anhembi Morumbi nas áreas de Estudos da Semiótica e Comunicação Visual. Pesquisador e escritor, autor de verbetes no "Dicionário de Comunicação" pela editora Paulus, e dos livros "O Caos Semiótico" e "Cinegnose" pela Editora Livrus.
[email protected]

A Copa da não-notícia

Por Wilson Ferreira

A grande mídia esperou até o último instante, aguardando talvez alguma “bala de prata” que prejudicasse, suspendesse ou, no mínimo, colocasse em xeque a realização da Copa do Mundo no Brasil. Um evento que se tornou uma verdadeira dor de cabeça para uma mídia que assumiu explicitamente a oposição política. Mas a Copa vai começar e agora nada pode passar impune: uma nova etapa da guerrilha semiológica iniciada no ano passado se inicia. A pauta negativa, “recomendação” interna da TV Globo para todos os jornalistas na cobertura da Copa, revela uma novidade no paiol das bombas semióticas: a não-notícia. Produto das revistas de celebridades e das coberturas esportivas extensivas como Olimpíadas e Copa do Mundo, elas agora estão sendo turbinadas politicamente por meio de duas estratégias semióticas: fazer o espectador confundir causa e efeito dos acontecimentos e a armadilha da generalização nas indefectíveis enquetes.

Desde as grandes manifestações de junho do ano passado, a grande mídia (que de início execrou como vandalismo e infantilismo político para, logo depois, procurar inseri-las no plot narrativo da oposição na proximidade de ano eleitoral – mensalão, PEC 37 etc.) mobilizando uma pesada artilharia semiótica de construção de textos e imagens que sintetizem em um frame, fotograma, parágrafo, legenda de foto etc. um conjunto de percepções e fragmentos ideológicos. Chamamos esse arsenal de recursos retóricos e semiológicos de “bombas semióticas”.

Desde junho do ano passado uma variedade
de bombas semióticas assolaram
a opinião pública

Ao longo desse período detectamos diversos tipos de bombas: dessimbolizaçõesinfotenimentoa black bloc good bad girlfotos-choquescavalos de Tróiaguerrilha de memesexploração fetichista de animais e mulherestomates e inadimplência. Isso sem falar de acidentes com jornalistas no momento em que montavam bombas como, por exemplo, o caso da bomba semiótica do Enem ou a “barrigada” darepórter da rádio CBN que via no campus da USP mensagens cifradas análogas às do tráfico de drogas nos morros do Rio de Janeiro. Essa variedade de bombas semióticas teve um objetivo em comum: manter a opinião pública em estado de constante tensão em um País supostamente à beira do abismo econômico e em situação pré-insurrecional.

Mas agora quando a agenda nacional passa a ser dominada pela Copa do Mundo, entra em cena uma nova bomba semiótica: a da não-notícia. A grande mídia caiu em si que não só vai ter Copa, mas como também manifestações de protestos podem ficar isoladas ou, no mínimo, deslocadas na opinião pública em relação ao evento esportivo internacional.

Por isso, entra em ação a pauta negativa da cobertura da Copa para comprovar para todos que será um fracasso de gerenciamento, administração e organização. O problema é que os estádios ficaram prontos, as seleções chegam ao país sem atropelos ou gafes organizacionais. Alguns até elogiaram a rapidez dos serviços de aeroportos… – sobre isso clique aqui.

“Eu crio as circunstâncias”

Mas a pauta negativa tem que se impor e os pobres repórteres têm que exercer toda a sua criatividade na angulação das matérias, na edição das declarações, no enquadramento da fotografia etc. – como ficou evidente no memorando interno da TV Globo para os editores evitarem a pauta positiva na Copa – clique aqui. No início procuraram fazer a coisa mais óbvia: concentrar-se em um mínimo defeito como o vazamento do banheiro, a escada rolante quebrada, a conexão da Internet que é instável no estádio e assim por diante.

Porém, isso não era impactante o suficiente. Principalmente porque a estrutura da Copa começa a funcionar, para contrariedade da grande mídia.

E então, o que fazer? Como dizia Napoleão: “Circunstâncias? Eu crio as circunstâncias”. Se as notícias negativas escasseiam e as angulações não são mais o suficiente, criam-se não-notícias: repercutir um fato que a própria emissora criou, a partir de um episódio cuja causalidade é absolutamente banal ou natural. Repercutida com as devidas estratégias de retórica, o episódio toma ares de denúncia e furo de reportagem.

Um exemplo dessa nova bomba semiótica pode ser acompanhada na edição do jornal Estado de São Paulo de 05/06 na primeira página do caderno especial sobre a Copa 2014 – veja foto acima. Somos impactados com as letras garrafais “Frustração” sobre uma foto que ocupa mais da metade da primeira dobra onde vemos uma confusão de pessoas em uma espécie de fila desorganizada. Acima, nas chamadas de matérias internas, mais desalento: “Ruas sem enfeites” sobre um suposto desinteresse dos moradores enfeitarem casas e ruas com as cores nacionais; e “Sinal Amarelo” sobre um suposto jejum de gols do centroavante Fred que preocuparia – para contrariar a pauta, Fred fez o gol da vitória no amistoso contra a Sérvia na sexta-feira.

Na matéria principal, a perfeita não-notícia. O foco da matéria é “frustração” e “confusão” na venda de ingressos do último lote oferecido pela FIFA. Descreve que em uma hora os ingressos para os jogos principais foram vendidos no site da entidade. Fala em “fila virtual” e “dificuldade em acesso”. E quem foi ao Ibirapuera enfrentar a fila, descobriu que só restavam ingressos para os jogos “menos atraentes”. Pergunto ao leitor: onde está a notícia? A frustração e a confusão foram causadas por uma grande demanda de busca por ingressos como ocorre em qualquer grande evento, da Copa do Mundo a São Paulo Bike Tour, onde o site desse evento ficou congestionado de acessos de ciclistas tentando ganhar uma bicicleta promocional.

Ou o que dizer então da verdadeira obsessão da TV em postar uma câmera na entrada dos torcedores tanto no estádio da Arena Corinthians como no jogo em Feira de Santana Santos X Bahia para mostrar as filas como um sintoma natural da desorganização tanto do futebol brasileiro como na Copa como fenômeno de contágio. Ora, se todos chegam ao mesmo tempo formar-se-ão filas.

“Parceiro” do SPTV: a não-notícia do 
congestionamento
no entorno da Arena Corinthians

Outra não-notícia observamos na edição de 05/06 na edição do SPTV quando o telejornal mobilizou “parceiros” da Zona Leste – reportagens feitas por moradores de diferentes regiões de São Paulo supervisionadas por jornalistas da emissora. “Chegada à Arena Corinthians causa congestionamento”, dizia o repórter-parceiro que tentava chegar ao estádio de carro. No final da matéria, informava que a CET havia recomendado aos torcedores irem ao jogo através de transporte público, evitando os carros. Então, qual era a notícia? A matéria apenas confirmava o que a engenharia de tráfego tinha informado no dia anterior.

Mas, com a câmera no interior do carro no estilo “por dentro da notícia”, a matéria adquiria um tom de “denúncia” e “flagrante”. Estratégia retórica para turbinar a não-notícia.

A semiótica da não-notícia

Nas suas origens, a não-notícia é um produto direto daquilo que se chama infotenimento (informação + entretenimento), uma combinação entre as hard news (informação mais “seca”) com estilo narrativo e retórico que beira o ficcional e produz entretenimento. O crescimento e a complexidade industrial das mídias exige uma sociedade “acontecedora” que produza um fluxo constante de acontecimentos para produzir notícias e espaços editoriais que justificam a inserção dos anunciantes.

Origens das não-notícias em eventos extensos
como Copa do Mundo e Olimpíadas

Ela é o produto direto das revistas de celebridades, sejam esportivas, artísticas, empresariais ou políticas. Principalmente em coberturas tão extensivas como Copa do Mundo e Olimpíadas onde jornalistas, obrigados a fazerem muitas entradas ao vivo, criam verdadeiras não-notícias: jornalista entrevistando outro jornalista, jornalista brincando ou fazendo apostas com jogadores  (na Copa de 90 o repórter Elia Junior da Band chegou a fazer cobranças de pênaltis no goleiro Taffarel) etc.

Porém, a bomba semiótica da não-notícia mobilizada para as coberturas da Copa acrescenta um fator semiótico inédito: fazer o leitor/espectador confundir causa com efeito. Causas como grande a concentração simultânea de torcedores ou a opção em privilegiar transporte público em detrimento dos carros transformam-se em efeitos de desorganização da logística do evento. Ou o inverso: “filas virtuais” e “físicas”, efeitos do excesso de procura de um bem escasso e valioso (os ingressos) transformam-se em causas de “frustrações”.

Acabar ingressos dos principais jogos devido a grande demanda é um fato banal e previsível numa economia regida pelas leis de oferta e procura. Mas a retórica visual da não-notícia (câmeras que tremem, grande concentração de torcedores, a presença normal de policiais militares, a qualidade da imagem precária como fossem produzidas por celular) esquenta a não-notícia, criando uma simulação de hard news.

>>>>>>>>>>Leia Mais>>>>>

 

Wilson Ferreira

Wilson Roberto Vieira Ferreira - Mestre em Comunição Contemporânea (Análises em Imagem e Som) pela Universidade Anhembi Morumbi.Doutorando em Meios e Processos Audiovisuais na ECA/USP. Jornalista e professor na Universidade Anhembi Morumbi nas áreas de Estudos da Semiótica e Comunicação Visual. Pesquisador e escritor, autor de verbetes no "Dicionário de Comunicação" pela editora Paulus, e dos livros "O Caos Semiótico" e "Cinegnose" pela Editora Livrus.

23 Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

  1. 20 minutos da estação da Luz até o Itaquerão

    Assisti Cotinthians x Botafogo no Itaquerão. Pegamos o expresso Copa. Vinte minutos direto até o Itaquerão.

    O blog poderia criar um Central da Copa Alternativa. Sem notícias falsas e do oba oba global.

     

  2. Achava exagero!

    Sempre achei o norte-americano um patriota de fachada, mas passo a ver de outra forma quando enxergo o que está sendo feito contra o Brasil nessa copa do mundo e a atuação miserável de alguns brasileiros de merda!

    O judeu levou mais de 5000 anos pra conseguir um pedaço de deserto que agora protege como o último lugar no universo. Durante todo aquele período foi perseguido de todas as formas possíveis.

    Quem sabe necessitamos de uma diáspora semelhante pra valorizar o que temos?

  3. Cinismo

    A capa da revista epoca dessa semana retrata o cinismo desses  ” defensores da liberdade de expressão”:

    Copa que divide o Brasil

    O titulo correto seria imprensa que divide o Brasil .

    1. cinismo

      Shopping popular de belo Horizonte: Oiapoqui.Rede de tv procurando lojas que vendem mascaras do black bloc,respostas conseguidas; Venda miseravel,compramos 30 tem umas 10 no estoque,quem arriscou a comprar ,estao apavorados,nao vendeu nada.rde de revenda de automoveis na principal entrada para o mineirao.fizeram cercas e mais cercas eletricas,somente nao fizeram fosso,estao preparados para a guerra.A psicopedagogia da violencia,da motivaçao,da sugestao.Deveriam ser processados.O cartel midiatico boicotou nossa copa.Nao existe mais material verde amarelo para venda,na primeira vitoria esgota-se tudo. Nem a wolks lançou seu gol copa.ficaram com medo de ser feliz pela campanha da industria do medo do cartel midiatico,agora esrtao todos motivados com a perna aberta sem medo de doer,todo mundo cheio de tesao. O cancer do brasil chama-se rede globo.

      1. Demora um pouco, mas vai

        Um pouco da falta de entusiasmo é característica do mineiro. Se o Brasil começar bem, pode ter certeza que os mineiros vão entrar totalmente no clima.

        A mídia mineira, seus cronistas e comentaristas, estão forçando a barra na “convocação” de protestos. E más notícias na base do “pode”. Foi a manchete do jornal supernotícias outro dia destes: “PODE faltar ônibus na Copa” (também pode chover, pode faltar taxi, pode cair tempestade de granizo… pode…). Os cronistas não esquecem dos protestos: “vamos ter uma boa copa, mesmo com os protestos… ” Inclusive uma colunista deste mesmo jornal (é o mais popular de BH), que escreve sobre banalidades familiares, amorosas e tals, escreveu uma com a visão de protestos, contando de uma amiga estrangeira queria vir ao Brasil para a Copa, mas temia as manifestações e os black blocs… A seção de cartas é 95% de opiniões contrárias à Copa. Quem elogia não tem sua carta publicada, claro.

  4. Outro exemplo da campanha

    Outro exemplo da campanha negativa para atacar o governo federal e  politizar a copa negativamente o apresentador da Sport TV   (mais um global atacando o governo), afirmou no programa desta manhã que o atraso no Itaquerão era um “escândalo internacional” que envergonhava o Brasil perante o mundo” tom catastrófico”, tem sido esta a “guerra” da mídia para trazer dividendos negativos para o governo federal pela organização da copa.

    O objetivo do PIG é esconder os acertos e superdimencionar as falhas.

  5. Temos que arrolar o nome

    Temos que arrolar o nome desses jornalistas, mais conhecidos como prostitutos da notícia e desligar a TV,  rádio quando eles se apresentarem e cuidar de ignorar as reportagens que realizem  para os jornais e revistas onde escrevem. 

  6. Parei num farol de um

    Parei num farol de um cruzamento em São Bernardo do Campo e fui assediado por ambulantes vendendo bandeiras do Brasil. Foi quando notei que também estavam vendendo bandeiras da Argentina. Falei para um ambulante que era muito difícil passarem tantos argentinos por ali. Ele me respondeu dizendo que alguns brasileiros estavam pedindo bandeiras da Argentina.

    Eis aí o poder da mídia referida pelo Wilson. Tem muito brasileiro que vai torcer pelo time que é o maior rival da nossa seleção.

    1. Os vira-latas vão se arrepender

      Prezado, também aconteceu quando entrei numa loja esportiva atrás da camisa comemorativa do Madureira (aquela do Tchê). Num curto espaço de tempo, vieram dois caras querendo camisa da Alemanha. Perguntei para cada um o porquê. O primeiro me disse que tinha ascendência alemã; podia ser. O segundo, com cara de cabocro, disse que queria torcer contra o Brasil. Aí sugeri que ele era muito loiro e alto para ser confundido com um alemao, a coisa desandou e até o dono da loja ajudou a enxotar o vira lata. No dia seguinte fui assistir o amistoso da seleção, e lutamos – os patiotas empedernidos – contra os ameaços de vaia. No final, a Seleção foi muito aplaudida por aquela torcida meio coxinha, que só vai a estádio para ver show. Em resumo – acho que muitos vira latas vão sentir vergonha sim, mas de si próprios. Devemos recebê-los em paz, como ao filho pródigo. Abs

      1. Patrulha até a camisa que o

        Patrulha até a camisa que o cidadão pretende comprar?

         

        Se estivesse numa loja adquirindo uma camisa de seleção e um cliente chato, com apoio do dono do estabelecimento, ficassem com esse patrulhamento ridículo, iria embora comprar a camisa noutro local e jamais voltaria ali.

         

         

  7. Quem?
    Eu só gostaria de saber quem está coordenando esta força anti democrata. Serão só aqui do Brasil? Ou a “inteligência” de outro país está por trás? Onde está a nossa inteligência?

    1. Instituto Milenium!
      Campanha

      Instituto Milenium!

      Campanha planejada e deflagrada a  partir de dezembro de 2012!

      Todas as digitais levam até eles!!!

  8. Copa

    A não-notícia é uma vergonha – para quem tem vergonha. Às vezes fica difícil crucificar um profissional por obedecer ordens. Só que isso esbarra, por exemplo, no dilema do soldado – oficial ou não – que cumpre ordens para massacrar civis. É um assassino? É um bom soldado? É um criminoso  que cumpriu uma ordem para praticar um crime? É complicado condenar pessoas que, antes de qualquer outra coisa, são pagas por uma empresa como a Globo. O salário é bom, a exposição é lucrativa. Tenho meus pecados, não muitos – espero – e de pouca monta – espero mais ainda, no exercício da profissão. Mas em várias décadas de exercício profissional  nunca imaginei que iria ver na mídia (todas)  esse show de de horrores, que passa pela divulgação pura e simples de boatos infundados a infâmias ordinárias, como ordinários são seus divulgadores. Para ficar bem claro: sou velho companheiro de redação e grande fã do também musicista talentoso Luis Nassif.

  9. Devemos ficar atentos……………….

    Como alguém disse: deveríamos investigar, ou llmelhor o governo, quem está por trás desta agenda de descredito  do Brasil. Aquí se aborda a Copa, mas se formos verificar detalhadamente, esta atuação já vem dede 2002, quano Lula assumiu a presidência.

    O império tudo fará para desestabilizar os governos hostis a eles, e o que é mais deplorável – com a ajuda desta imprensa nojenta, que o governo Lula e Dilma nada fizeram para normatizar/regulamentar a midia, como manda a CF!

    Lamentável…., e assim vamos ficando ao reboque destes quinta-colunas!!!!!!!!!!!!!!!!!!! 

  10. Revelação e risco.

    A globo nunca prestou, mas nunca teve de se exibir e arriscar tudo como está sendo obrigado a fazer agora. Declara-se anti- país. Se não tivesse outos méritos o governo LULA/Dilma já nos prestou um grande serviço. Será que o pig sai dessa/

  11. Aqui no ES,

    Nem parece que estamos a dias da Copa do Mundo no país, os jornais locais nem tocam no assunto, uma mudez sórdida incriivel que chaga a dar dor de cabeça, de tanta indignação.

  12. O argumento mais sórdido e

    O argumento mais sórdido e enganoso que usam contra a Copa é de que não se pode fazer eventos assim sem resolver os problemas nacionais. Eu pesquisei aqui e descobri duas coisas interessantes: a Inglaterra sediou uma Olimpíada três anos depois da segunda guerra, com o país ainda destroçado. E mais, os EUA sediaram a Olimpíada de Los Angeles em 1932, no auge da recessão, com milhões de americanos desempregados e passando fome. Inclusive a Olimpíada de 1932 foi a de maior investimento até então. O que para o primeiro mundo é motivo de progresso, usado para levantar o moral do povo, no Brasil é usado para aniquilar a autoestima nacional.

  13. Abertura do programa fantástico

    Desde os meus 16 anos não assisto a rede de esgoto de televisão, pois muito cedo conseguir sair da Matrix chamada PIG. Mas de vez em quando eu dou uma olhada em alguma programação da rede de esgoto de televisão para saber como está o nível. Tenho observado que a abertura do programa fantástico aparece as cores azul e amarelo que são por coincidência ou não as mesmas do partido dos tucanalhas. Sinceramente eu não acredito que seja coincidência e o que leva a crer é que é campanha mesmo para os tucanalhas.    

  14. Pesquisas Datafogloneves

    Porque as pesquisas, não divulgam as cidades, bairros e posição social de quem opinou?

    Se um cago falasse, e você perguntar para varios gatos, qual comida eles gostão, certamente peixe e ratos.

    Se pergutarem a um cão se ele gosta de osso, certamente ele diz que sim

    Se pergutarem a um povo que saiu da miseria absoluta em que ele vota, certamente no que esta dando certo.

    Se perguntarem no quinta do ricoextremodireito,, certamente querem os velhos pega tudo so pra nós.

  15. Para tirar dúvidas

    O pig é inimigo do país. O pig é contra qualquer coisa boa para o país. O governo Lula/Dilma trouxe isto para a arena pública, obrigou ao pig a partir para o tudo ou nada. Será que perdem? O pig é o bandido que tem ganho sempre. Tomara que se estrubiquem

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador