A crise dos governos de esquerda na América Latina

*Atualização 
 
Hoje, na TV Brasil, a partir das 20h00, programa Brasilianas.org aborda crises de cunho econômico-social nos países da América Latina dirigidos por governos de esquerda 
 
 
Há cerca de duas décadas o mundo assistia a ascensão de partidos de esquerda tomando os governos da América Latina. A primeira década de trajetória da esquerda na Venezuela, Brasil, Argentina, Equador e Bolívia resultou na redução da miséria e aumento de políticas de inclusão e do Produto Interno Bruto. Todos eles foram reeleitos e conseguiram fazer seus sucessores. Mas algo deu errado e a curva de crescimento se inverteu. Atualmente a maioria dessas nações enfrenta crises de cunho político-econômico. E, em 2014, a América Latina registrou a menor taxa de crescimento dos últimos cinco anos, conforme avaliação da Comissão Econômica para América Latina e Caribe (Cepal). Os países que prejudicaram esse crescimento foram, principalmente, Brasil, Argentina e Venezuela. Por outro lado, Bolívia e Equador continuaram a expandir o crescimento, recebendo, inclusive, elogios da comunidade internacional, mas ainda assim enfrentam crises políticas internas. 
 
Para compreender os fatores que resultaram nesse cenário o apresentador do Brasilianas.org, Luis Nassif, recebe o doutor em sociologia e professor da EACH-USP, Wagner Iglecias; o professor do curso de Relações Internacionais da UFABC, Igor Fuser e o doutor em ciência política pela UnB e colunista do portal Carta Maior, Antônio Lassance. Não perca!
 
Saiba onde sintonizar a TV Brasil, em canal aberto, parabólica ou TVs por assinatura: clique aqui
Como essa edição foi gravada, as perguntas dos telespectadores já foram envidadas e selecionadas. 
 
 
Redação

17 Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

  1. Amplie o tema para a crise

    Amplie o tema para a crise dos governos de direita e de esquerda no mundo.

    Tanto no aspecto político, de representatividade, e econômico

    Chama – se oligarquização nos sistemas que não permitiram os governos avançarem tanto na política como na economia;

    Em outros termos, a vitória da minoria neoliberal que dominou governos, a representatividade parlamentar e a imprensa, estreitando as expectativas de respostas na altura do que demanda a sociedade.

     

  2. Crise?

    Evo continua na Bolívia, a Srª. K., apesar de fustigada ainda é a chefe de Estado na Argentina, apesar de toda choradeira do Clarin e dos reacionários locais (que são piores dos que estão instalados há cinco séculos em Pindorama), Tabaré é o novo inquilino da Presidência da República na antiga Cisplatina. No Chile, o La Moneda é de Michelle (esquierda, peró no mucho), Correa ainda é o mandatário no Equador, Para Reinaldo Azevedo (pé de pato mangalô tres vezes) Ollanta, o morador instalado na Casa de Pizarro, é um esquerdista. Maduro ainda é o mandatário na República Bolivariana de Venezuela.

    Noves fora no lado Su da ALl sobrou as ex-três Guianas (uma oficialmente é França, é o governo é socialist(?)), Paraguai (o do golpe legislativo) e Bolívia.

    Crise? Há tem o Brasil onde os hidrófobos tentam por meio de lavagem cerebral via mídia provar por A+B que existe uma ditadura dos cumpanheiros-doadores-de-bolsa.

    Crise brava é da economia mundial desde 2008, criada ao norte do Rio Grande, e ainda não resovida satisfatoriamente.

    1. Correção

      Paulo, no segundo parágrafo trocou a Bolivia pela Colombia.

      Oito dos dez paises (sem Guianas) tem orientação de esquerda a centro-esquerda…

      Apesar das turbulências, seria uma estupidez retornar ao receituário dos candidatos de Washington e seus 500 anos de atraso da AL.

      1. Grato

        Realmente troquei Bolivia por Colombia.

        Noves fora é uma expressão de outro tempo, onde se ensinava no Grupo Escolar (atual fase inicial do 1º grau) a velha “prova dos nove”.

         A América Latina engloba 20 países mais os Estados Unidos,  dizia de forma “divertida” (e sábia) o Embaixador Samuel Pinheiro Guimarães (defensor da integração sulamericana), devido aos interesses estadunidenses na macroregião.

        Concordo que estupido seria, mas a opção pelo “alinhamento automático” tem seus fieis seguidores, inclusive alguns embaixadores aposentados…

        A grande crise não resolvida (apesar das declarações de um otimismo cínico que volta e meia são lançadas para jogar fumaça na situação de fato) de 2008 ainda é o grande fantasma que assombra não só a AL mas todo o sistema internacional.

    1. o dinheiro dos outros tratou Margaret Tatcher

      Parece que  na Inglaterra de Tatcher o ‘dinheiro dos outros’ durou o suficiente para ela ser tratada no Sistema Nacional de Saúde, o Sistema de Saúde Público Britânco, quando ficou doente. Pessoalmente nada contra, eu defendo o sistema de saude público universal e direito inclusive de Tatcher ser tratada por um sistema de saúde que ela passou a vida inteira tentando destruir. Mas os ultraliberais não prezam muito pela coerencia e  adoram ‘o dinheiro dos outros’ quando se trata de desfrutar dele.

    2. Por mais que o establishment

      Por mais que o establishment tente manipular as manifestações, a causa principal delas é o neoliberalismo.

      A direita vive atualmente o que a esquerda experimentou nos anos 80.

      O legado da Margaret Thatcher vai ter o mesmo fim da Alemanha Oriental…

  3. O Partido contra o dinheiro que nos escraviza e surrupia a Nação

    Lá os partidos são tanto de direita – Tea Partyy, ou de esquerda Syriza e Podemos, o que os une e que seus participantes não querem mais usar um dinheiro fraudulento que escraviza o povo e empobrece e depaupera a Nação.

    Agora, aqui no Brasil, e estão os três debatedores que nem barata tonta no programa para não me deixar sozinho nesta, ninguém, com excessão de mim é claro, fala disto ou mesmo admitie que existe.

    Ignorantes ao cubo do que é dinheiro e o que é a moeda cooptada pelas finanças internacionais.

    Mas percebam, ninguem me contesta também.

    Vivemos em tempos interessantes.

    1. O Logos Babylônico do Heródoto é antigo para valer

      Sê os debatedores não o conhecem, é problema deles.

      Mas adianto, que a elite que comando a moeda do mundo e faz questão de definir o que e dinheiro agradece penhoradamente a burrice deles, infelizmente.

      Mas o povo não é burro.

      Tão lá na Europa e no USA botando para quebrar e a Russia e a China na epreita para dar o bote.

      Não dá para escapar, estes representantes da “inteligentsia” brasileira são a lídima expressão da burrice ao cubo.

      1. Não estou lançando um repto, já passei desta fase

        Tenho um waiver, que me concedi, para pautar esta discussão.

        Os fatos, avassaladores por sinal, como as manifestaçõe de junho de 2013, estão ai, só não vê quem não quer.

        O pior cego é o que não quer ver.

  4. Esquerda e progressismo. Um insumo prévio ao debate

    O texto abaixo já tem um ano de publicação, mas ele continua sendo provocador. A primeira vez que ouvi essas ideias, do próprio Gudynas, foi dois anos antes, em 2012, no enorme auditório do venerando prédio principal da Universidade de Viena, durante o Congresso Internacional de Americanistas. A mesa redonda era sobre políticas do “viver bem” na América do Sul, o auditório estava abarrotado não só de participantes do congresso como de jovens estudantes austríacos e, claro, por tudo que representava e pelo lugar que ocupava, imaginei von Hayek, antigo professor daquela casa, se revirando no seu túmulo.

     

    10 tesis sobre el “divorcio” entre izquierda y progresismo en América Latina

    Según Gudynas, el progresismo, nacido desde el seno de la izquierda latinoamericana, a medida que se consolida con una identidad propia, parecería estar tomando otra dirección, expresada en acciones, discursos y modelos puestos en prácticas por gobiernos como el de Ecuador, Nicaragua y Bolivia, entre otros.

    Eduardo Gudynas, ambientalista uruguayo, 09 de febrero de 2014

    No me refiero a las clásicas críticas de la derecha (que los acusa de antidemocráticos), ni a las de una izquierda muy dogmática (que los denuncian como conservadores).

    Todos sabemos que los gobiernos de la nueva izquierda han dominado el escenario político latinoamericano reciente. En un viraje sustancial, suplantaron a presidentes conservadores y neoliberales, y actualmente están presentes en Argentina, Bolivia, Brasil, Ecuador, Nicaragua, Uruguay y Venezuela.

    También sabemos que se trata de un conjunto variado. Existen diferencias notables, por ejemplo, entre los modos de hacer política de Evo Morales y los de José  Pepe  Mujica en Uruguay. Más allá de su diversidad, tienen muchos elementos compartidos que explican que sean parte de un mismo conjunto, y que además son efectivamente distintos de gobiernos conservadores o neoliberales.

    Así, se delimita el “progresismo” como una cristalización reciente de una identidad política específica; una denominación adecuada, usada en varios países, y que deja en claro que todos comparten la fe en el progreso, con sus particulares modos en organizar la economía, las relaciones sociales y la apropiación de los recursos naturales.

    Pero, también, frente a estos gobiernos hay un creciente debate. No me refiero a las clásicas críticas de la derecha (que los acusa de antidemocráticos), ni a las de una izquierda muy dogmática (que los denuncian como conservadores). Los señalamientos provienen de un número significativo de simpatizantes, militantes e incluso conocidos líderes de izquierda, que están lejos de ser dogmáticos, y que se sienten desilusionados, alejados o incluso enfrentados con este progresismo.

    Impulso hacia la izquierda

    Una de las razones de este malestar parece deberse a que el progresismo comienza a apuntar en sentidos que son significativamente distintos a los trazados por la izquierda que le dio origen.  Como “izquierda” es también una categoría plural, estas comparaciones deben hacerse con precaución. La izquierda que lanzó al progresismo se nutrió de muy variadas tendencias, aprendió de sus errores y se renovó. Mucho de eso se debió a que convergió en lo que podría llamarse una “izquierda abierta” (parafraseando al “marxismo abierto” de Ernest Mandel), que intentaba no ser dogmática, era tolerante y aceptaba aportes diversos.   Esto le permitió establecer relaciones estrechas con movimientos y organizaciones populares (especialmente indígenas y campesinos), destronar al neoliberalismo, fortalecer el Estado y atacar la pobreza. Fue una sinergia exitosa que fructificó en conquistar gobiernos, lanzar procesos de cambio y superar durísimas oposiciones internas (como en Argentina, Bolivia o Venezuela).

    Con el paso del tiempo, en su seno emergió el progresismo con una identidad política propia y que apuntaría en una dirección distinta. Estaríamos frente a una “gran” divergencia entre izquierda y progresismo.

    La divergencia

    ¿Cuáles son los temas en los cuales izquierda y progresismo están difiriendo? Se pueden identificar algunas cuestiones donde las propuestas progresistas actuales son diferentes a las de la izquierda que lo cobijó.

    1. Desarrollo. Más allá de sus pluralidades, la izquierda latinoamericana de las décadas de 1960 y 1970 criticaba en profundidad el desarrollo convencional. Cuestionaba tanto sus bases conceptuales como sus prácticas concretas, como la de ser proveedores de productos primarios.

    El progresismo actual ha abandonado en buena medida este debate  y acepta las bases conceptuales del desarrollo. Festeja el crecimiento económico y los extractivismos. Es cierto que en algunos casos se denuncia al capitalismo, e incluso hay intentos alternativos (por ejemplo, con empresas nacionalizadas), pero prevalece la inserción en éste. Las discusiones están en cómo instrumentalizar el desarrollo (por ejemplo, si con más o menos Estado), pero no se disputa el mito del progreso. En cambio, sí mantuvo de la izquierda de los 60 y 70  una actitud refractaria a las cuestiones ambientales.

    2. Democracia. Al menos desde fines de los 70, las izquierdas latinoamericanas hicieron suyo el mandato de la democracia. La idea de llegar al poder por las armas fue desechada; así lo entendieron desde  Pepe  Mujica a Hugo Chávez. No sólo esto, sino que se buscó ir más allá de las elecciones nacionales, hacia la llamada radicalización o profundización de la democracia. Se crearon los presupuestos participativos, se promovieron referéndums y se buscó diversificar la participación ciudadana.

    El progresismo, en cambio, está abandonando ese entusiasmo  y se contenta con el instrumento electoral clásico, las elecciones. Profundiza la democracia delegativa  y llega a extremos hiperpresidencialistas.

    3. Derechos humanos. Aquella izquierda incorporó la defensa de los derechos humanos, especialmente en la lucha contra las dictaduras en el Cono Sur. Fue un aprendizaje notable, donde el viejo ideal de igualdad se articuló con la salvaguarda y ampliación de los derechos. Hoy, las actitudes han cambiado, ya que cuando se denuncian incumplimientos en derechos, hay reacciones progresistas defensivas. En lugar de atender esos problemas, se cuestiona a veces a los denunciantes o se critica la institucionalidad jurídica. Incluso ponen en duda la validez de algunos derechos, como ha hecho Rafael Correa diciendo que los derechos de la naturaleza son “supuestos”.

     4. Constituciones y leyes. La izquierda abierta insistía en recuperar el papel de las constituciones como el marco básico compartido. Es más, en Bolivia, Ecuador y Venezuela se aprobaron nuevas constituciones (con innovaciones sobre los derechos), y nuevos ordenamientos normativos. A su vez, en todos los casos se proponía reforzar la independencia, imparcialidad y capacidades del Poder Judicial. Ahora, el progresismo da señales contradictorias. Se incomoda con obligaciones que le imponen sus propias constituciones, e incluso opera sobre ellas para aligerar controles políticos, sociales o ambientales. Se toleran desprolijidades en cumplir exigencias legales, manipular leyes o presionar al Poder Judicial. Y en algunos momentos parecería que erosiona su propio nuevo constitucionalismo.

    5. Corrupción. La izquierda de fines del siglo XX era una de las más duras luchadoras contra la corrupción. Ése era uno de los flancos más débiles de los gobiernos neoliberales, y en aquellos años la izquierda atacó una y otra vez en ese terreno, desnudando negociados, favoritismos empresariales, etcétera.  Aquel ímpetu parece menguar. Hay varios ejemplos en los que no ha manejado adecuadamente los casos de corrupción de figuras claves dentro de gobiernos progresistas, o la asignación de fondos públicos termina repitiendo viejos vicios. Asoma una actitud de cierta resignación y tolerancia.

    6. Movimientos sociales. La izquierda latinoamericana durante décadas cultivó un relacionamiento estrecho con grupos subordinados y marginados. El progresismo inicial resulta de esa simbiosis, ya que gracias a indígenas, campesinos o movimientos populares urbanos  alcanzaron los gobiernos. Desde esos sectores surgieron votos, pero también ideas y prioridades, y unos cuantos dirigentes y profesionales que ahora están  en las oficinas estatales.

    En los últimos años, el progresismo parece alejarse de varios de estos movimientos, no comprende sus demandas, se pone a la defensiva, intenta dividirlos y si no lo consigue, los hostiliza. Gasta mucha energía en calificar, desde el palacio de gobierno, quién es revolucionario y quién no lo es, y perdió los nexos con organizaciones indígenas, ambientalistas, feministas, de derechos humanos, etcétera. La desazón se expande entre líderes sociales que, en el pasado fueron atacados por gobiernos neoliberales  y ahora vuelven a serlo, pero desde el progresismo.

    7. Justicia social. La izquierda clásica concebía a la justicia social bajo un amplio abanico temático, desde la educación a la alimentación, desde la vivienda a los derechos laborales, y así sucesivamente. El progresismo en cambio  apunta sobre todo a una justicia como redistribución económica, enfocada en la compensación monetaria a los más pobres y en el consumo masivo para el resto. No niego ni la importancia de esas ayudas para sacar de la pobreza a millones de familias, ni la relevancia de que los sectores populares accedan a servicios y bienes necesarios. El punto es que la justicia es mucho más que bonos, la calidad de vida es más que comprar televisores, y no se la puede reducir al economicismo de la compensación monetaria.

     8. Integración y globalización. La izquierda logró relanzar la integración regional y continental, y combatió esquemas de liberalización comercial como el ALCA, los TLCS e IIRSA. Lanzó algunas iniciativas muy interesantes, como el Tratado de Comercio de los Pueblos, el SUCRE, el Banco del Sur y algunos de los convenios del ALBA.

    Hoy se mantiene la retórica latinoamericanista, pero no se logran políticas continentales en sectores claves como energía, agroalimentos e industria. Hay avances en algunos planos (como la integración cultural), pero los Estados siguen compitiendo comercialmente  y no pocas veces los vecinos hacen trampas comerciales. Y, finalmente, todos aceptaron la gobernanza global del comercio.

    9. Independencia y crítica. La izquierda mantenía una estrecha relación con los intelectuales, y más allá de discusiones puntuales, respetaba la rigurosidad e independencia. Incluso se buscaban ángulos originales, se hurgaba en lo que estaba oculto y se navegaba en una pluralidad de voces.

    El progresismo da señales que cada vez le gusta menos la crítica independiente  y prefiere escuchar a los intelectuales amigos. Y cuando ellos escasean dentro del propio país, los traen del norte, aprovechando lo poco que saben de las realidades nacionales. Desconfía de análisis exhaustivos  y prefiere  las felicitaciones y el apoyo publicitario. Denuncia a libres pensantes y reclama seguidores fieles. La crítica es apresuradamente rotulada como traición neoliberal.

    10. Discursos y prácticas. Finalmente, en un plano que podríamos calificar como cultural, el progresismo elabora diferentes discursos de justificación política, a veces con una retórica de ruptura radical que resulta atractiva, pero sus prácticas son bastante tradicionales en muchos aspectos. Por ejemplo, los discursos por la Pachamama se distancian de la gestión ambiental, se cita a Marx y Lenin pero los acuerdos productivos son con corporaciones transnacionales, se reivindica la industrialización pero prevalece el extractivismo, se dice responder a los movimientos sociales pero se clausuran organizaciones ciudadanas, se felicita a los indígenas pero se invaden sus tierras, y así sucesivamente.

    Entre el concepto y la praxis
    Los senderos del progresismo

    En la actualidad, el progresismo parece tomar un camino distinto al de la izquierda.

    El progresismo nació como una expresión reciente en el seno de la izquierda latinoamericana. Maduró como una particular mezcla e hibridización de distintas condiciones culturales y políticas, pero quedó enmarcado en las ideas occidentales del desarrollo. No es una postura conservadora ni neoliberal, lo que explica que sus defensores lo presenten como una expresión de izquierda, y como ha sido exitoso en varios frentes, cuenta con apoyos electorales.

    Pero, en la actualidad, el progresismo parece tomar un camino distinto al de la izquierda. Quedó enmarcado en el desarrollo convencional, y lo ejecuta a su manera, ajustando la democracia y apelando a compensaciones monetarias. Es un camino propio, pero que comulga también con el mito del progreso.

    Tal vez este progresismo rectifique su rumbo en algunos países, retomando lo mejor de la izquierda clásica, para construir otras síntesis de alternativas que incorporen efectivamente temas como el Buen Vivir o la justicia en sentido amplio. Sean ésas u otras cuestiones, en todos los casos deberá desligarse del mito del progreso. Dicho de otro modo: menos progresismo  y más izquierda. Pero si persiste en prácticas como el extractivismo o el hiperpresidencialismo, se alejará definitivamente de la izquierda.

     

  5. Governos vítimas de seus sucessos

    O sucesso dos governos progressistas latino-americanos e a aproximação com outros pólos anti-hegemônicos (China, Rússia, India, Irã, etc) levou o Departamento de Estado americano a partir para uma alucinada tentativa de impedir o sucesso desses governo, tentativas que vem obtendo pouco sucesso.

    Normal que ocorra esse desgaste depois de uma década no poder, porém no momento que os governos de esquerda latino-americanos sofrem um desgaste, o Syriza conquista uma vitória histórica na Grécia que influenciará todo o continente.

    Até nos EUA é a simpatia por ideologias de esquerda tem cada vez mais popularidade.

    1. Esquerda? Já ouviu falar do Ron Paul e do filho dele o Rand?

      Que mundo você vive?

      Acorda, meu, só aqui no Brasil com o discurso único da mídia e dos meios de comunicação é que a blindagem e o olvido ainda estão de pé.

      No resto do planeta a casa já caiu. Você não tem a menor curiosidade de saber por que?

       

      1. Não perca seu tempo!

        Para esses, nem o muro de Berlim ainda caiu…. se não podem ver a realidade ao redor, o que sua palavra fará de diferença? Eu nem me esquento, deixo-os no escuro em que estão….

  6. Esse post está meio

    Esse post está meio sensacionalista… 

    Falando em crise, tem-se apenas a Venezuela. Que desde que Hugo Chavez assumiu o poder a Venezuela está em crise.

    A Argentina está em crise, segundo a midia familiar…

    O Brasil está em crise, segundo a midia familiar..

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador