Do The Guardian
Nelson Mandela’s death: the newspaper front pages – in pictures
How papers, magazines and websites around the world marked the death of Nelson Mandela
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Combate pela liberdade
Vidas quase paralelas: Nelson
Vidas quase paralelas: Nelson Mandela x Joaquim Barbosa
Vocês conhecem estes dois homens. Nelson Mandela e Joaquim Barbosa tem algumas coisas em comum. Ambos são negros, cresceram em países racistas e fizeram Direito. Mas as semelhanças param por aqui. Madela optou por trabalhar contra o sistema racista e amargou décadas na prisão. Mas ele conseguiu destruir o regime infame de segregação racial e se tornou um ícone mundial da luta pela igualdade. Joaquim Barbosa escolheu trabalhar dentro do sistema e rapidamente galgou postos importantes até se tornar Ministro do STF e seu presidente. Ao contrário de Mandela, Joaquim Barbosa reforçou o regime de segregação sócio-econômica brasileiro ao condenar petistas sem provas, com base em presunções jornalísticas utilizando-se de uma teoria jurídica alemã que não se ajusta ao nosso Direito Penal. Madiba sempre enfatizou a necessidade de igualdade. Joaquim Barbosa atropelou a legislação e a constituição para imediatamente meter na prisão os petistas deixando os outros réus do Mensalão em liberdade.Há, por razões óbvias, diferenças nas carreiras de ambos. Um lutou contra o poder que instrumentalizava o racismo o outro serviu ao poder dos racistas após ter pessoalmente triunfado. O sul-africano pagou caro por sua escolha, mas se transformou em um líder mundialmente reconhecido. Em razão de perseguir os petistas, o brasileiro foi imediatamente elevado à condição de herói. Joaquim Barbosa, porém, parece estar condenado a ser enterrado pela história brasileira justamente por se tornado o queridinho da Veja (ao lado de vermes como o Demóstenes Torres e o José Serra, por exemplo).
é isso…
Bela análise,… parabéns !
Bom, se comparar Mandela com
Bom, se comparar Mandela com qualquer um – repito, qualquer um – vai ser goleada.
olha só…
Tava olhando no site da Veja,…. “homenagear” o Madica,…. soa quase surreal.
Um revista, propriedade de um grupo racista da Africa do Sul, homenagear o Mandela é, no mínimo, hipocrisia. Agora, … um leitor acreditar no que esta lendo, …. é burrice mesmo!
Nos jornais pelo mundo…
Nos jornais pelo mundo… anglo-saxônico! Afora um jornal em português e o Libération, na postagem original, o mundo se limitava aos países de língua inglesa (alguém acrescentou o Le Monde nos comentários).
Naturalmente, o quinto da população da Terra que fala chinês, o outro quinto que vive na Índia, os latino-americanos, os russos, os árabes, os iranianos, os japoneses, os indonésios, filipinos, etc., ou não fazem parte do mundo, ou não foram informados da morte de Madiba, eu devo concluir! Ou não são dignos de serem incluídos entre os “jornais do mundo”.
Haja colonização!
“Nossos jornais” são indígnos
“Nossos jornais” são indígnos mesmo, já que continuam com seu racismo perpétuo.
Por que, pelo menos, não
Por que, pelo menos, não incluíram um periódico de língua nativa sul-africana?
http://isizulu.news24.com/#2