A repercussão da morte de Mandela nos jornais pelo mundo

Do The Guardian

Nelson Mandela’s death: the newspaper front pages – in pictures

How papers, magazines and websites around the world marked the death of Nelson Mandela
 
Mandela cover: Guardian front cover of Nelson Mandela's death 5th December 2013

Mandela front pages: Mandela New Yorker
Mandela front pages: Mandela Time
Mandela front pages: Mandela Daily Telegraph
Mandela front pages: Mandela, the Times
Mandela front pages: Mandela, the Independent
Mandela front pages: Mandela, the Sun
Mandela front pages: Daily Mail Mandela
 
Mandela front pages: Mandela Mirror
Mandela front pages: Público
 
 
Mandela front pages: Mandela BBC
Mandela front pages: Mandela, Metro
Mandela front pages: Libération
Mandela front pages: Mandela New York Post
Mandela front pages: Mandela New York Times
Mandela front pages: Los Angeles Times
Mandela front pages: The Washington Post
Mandela front pages: Times Live
Mandela front pages: The Star
 
 
Redação

8 Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

  1. Vidas quase paralelas: Nelson

    Vidas quase paralelas: Nelson Mandela x Joaquim Barbosa 

     

     

     

    Vocês conhecem estes dois homens. Nelson Mandela e Joaquim Barbosa tem algumas coisas em comum. Ambos são negros, cresceram em países racistas e fizeram Direito. Mas as semelhanças param por aqui. Madela optou por trabalhar contra o sistema racista e amargou décadas na prisão. Mas ele conseguiu destruir o regime infame de segregação racial e se tornou um ícone mundial da luta pela igualdade. Joaquim Barbosa escolheu trabalhar dentro do sistema e rapidamente galgou postos importantes até se tornar Ministro do STF e seu presidente. Ao contrário de Mandela, Joaquim Barbosa reforçou o regime de segregação sócio-econômica brasileiro ao condenar petistas sem provas, com base em presunções jornalísticas utilizando-se de uma teoria jurídica alemã que não se ajusta ao nosso Direito Penal. Madiba sempre enfatizou a necessidade de igualdade. Joaquim Barbosa atropelou a legislação e a constituição para imediatamente meter na prisão os petistas deixando os outros réus do Mensalão em liberdade.Há, por razões óbvias, diferenças nas carreiras de ambos. Um lutou contra o poder que instrumentalizava o racismo o outro serviu ao poder dos racistas após ter pessoalmente triunfado. O sul-africano pagou caro por sua escolha, mas se transformou em um líder mundialmente reconhecido. Em razão de perseguir os petistas, o brasileiro foi imediatamente elevado à condição de herói. Joaquim Barbosa, porém, parece estar condenado a ser enterrado pela história brasileira justamente por se tornado o queridinho da Veja (ao lado de vermes como o Demóstenes Torres e o José Serra, por exemplo).

  2. olha só…

    Tava olhando no site da Veja,….  “homenagear”  o Madica,….  soa quase surreal.

     

    Um revista, propriedade de um grupo racista da Africa do Sul, homenagear o Mandela é, no mínimo,  hipocrisia.  Agora, … um leitor acreditar no que esta lendo, …. é burrice mesmo!

     

     

     

     

  3. Nos jornais pelo mundo…

    Nos jornais pelo mundo… anglo-saxônico! Afora um jornal em português e o Libération, na postagem original, o mundo se limitava aos países de língua inglesa (alguém acrescentou o Le Monde nos comentários).

    Naturalmente, o quinto da população da Terra que fala chinês, o outro quinto que vive na Índia, os latino-americanos, os russos, os árabes, os iranianos, os japoneses, os indonésios, filipinos, etc., ou não fazem parte do mundo, ou não foram informados da morte de Madiba, eu devo concluir! Ou não são dignos de serem incluídos entre os “jornais do mundo”.

    Haja colonização!

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador