CNT/MDA mostra empate técnico entre Dilma e Aécio

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
[email protected]

Jornal GGN – A primeira pesquisa presidencial divulgada nesta última semana de disputa mostra mais uma situação de empate técnico entre Dilma Rousseff (PT), candidata à reeleição, e seu adversário Aécio Neves (PSDB), já que a margem de erro é de 2,2 pontos. De acordo com o estudo CNT/MDA, realizado entre 18 e 19 de outubro, Dilma está numericamente à frente do tucano, com 45,5% de intenções de voto conta 44,5%.

Brancos, nulos e indecisos somam 10%. No cenário que conta apenas os votos válidos, Dilma tem 50,5% ante 49,5% de Aécio.

O tucano teve percentuais mais positivos que Dilma quando a pergunta aos entrevistados foi “Qual candidato foi melhor no horário eleitoral” e “Candidato que o entrevistado acredita que irá ganhar as eleições”. Nas duas situações, Aécio apareceu com 47,4% e 46,7%, respectivamente. Enquanto Dilma contou com 38% e 42,5%.

Aécio Neves é rejeitado por 41% do eleitorado, enquando 40,7% dos entrevistados disseram que não votariam em Dilma de jeito nenhum.

Dilma levou vantagem na pesquisa espontânea, quando os entrevistados respondem em quem votariam sem que se mostre os nomes dos candidatos. Ela obteve 43,8%, contra 42,1% do adversário.

A pesquisa foi registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sob o número BR – 01139/2014. Foram entrevistadas 2.002 pessoas de 137 municípios de 25 Unidades da Federação.

O Instituto Datafolha pode divulgar novas pesquisas presidenciais entre esta segunda e quarta-feira (22). O Ibope, entre hoje e quinta (23). 

Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

66 Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

  1. ATENÇÃO !!!
     
    A SENHORA E O

    ATENÇÃO !!!

     

    A SENHORA E O SENHOR AINDA ESTÃO INDECISOS ?

     

    MUITOS JÁ SE DECIDIRAM, E A DILMA VIROU.

     

    VOTEM EM DILMA A SENHORA E O SENHOR TAMBÉM.

     

    DILMA 13 PARA O BRASIL CONTINUAR AVANÇANDO

     

     

     

  2. Não dá para confiar nessas pesquisas…

    Essas pesquisas não estão ajudando muito. A sensação que sinto quando assisto aos debates é que Dilma tem levado a melhor. Fica evidente o despreparo do Aécio.

    Só mesmo esperar para ver o final dessa luta.

    Enquanto isso, devemos continuar conquistando voto a voto.

     

  3. Vai ser uma eleição dura mas

    Vai ser uma eleição dura mas Dilma continua favorita, na minha rua à medida que as eleições se aproximam vão aparecendo bandeiras da Dilma na janela, acho que no desfecho da campanha o PT e aliados tem mais estrutura e consistência para garantir a vitória da esperança.

  4. Reta Final

    Eu estou fazendo campanha toda hora e situação possível, com todos que consigo conversar. Estou exausto, mas não se pode fraquejar nessa reta final.

    Gostaria de pedir a quem tenha eventualmente acesso ao comando da campanha na televisão, que sugira que agora o programa deve ser mais leve e otimista.

    Os contraditórios às informações ocultadas pela velha mídia já foram bastante veiculados, e agora cabe à militância espalhá-los. 

     

    1. tv mais leve

      parece que já deram uma segurada na pancadaria rsrsrs… vi no 247 que lula vai continuar batendo pesado e dilma vai ser dilminha paz e amor.

  5. pequisa cnt

    Estou tão-somente esperando chegar domingo à noite para extravasar (mais uma vez) meu grito de alegria pela vitória da Dilma. Sou Pastor Evangélico da  Assembléia de Deus (Denominação também do Malafaia) e quero dizer para todos que Malafaia não representa nem a mim, nem a milhares de evangélicos brasileiros. Ele representa o atraso e o ódio e vai ter que engulir a alegria sincera e expontânea daqueles que não querem voltar ao passado, dos pobres que foram acolhidos e respeitados por Lula e Dilma, dos nordestinos (como eu) que viram o Nordeste crescer como nunca antes neste País. Não uso o púlpito da minha Igreja para fazer proselitismo político, mas fora do púlpito converso com as ovelhas, como Pastor que sou, mostrando os dois projetos em jogo: o de Dilma (que é continuação do Governo Lula), com um olhar e um cuidado especiais para com os pobres e trabalhadores; e o de Aécio, voltado pas as elites e para o capital.  Mostro o risco do retrocesso e, assim, tenho mudado o voto de muitos evangèlicos. Até domingo, até a vitória, e que Deus proteja o Brasil e a Dilma. 

  6. Está acirrado e Dilma deve

    Está acirrado e Dilma deve chegar na boca de urna com uns 4 ou 5 pontos de vantagem, pra garantir a vitória. O histórico das eleições presidenciais mostra que o candidato do PT, seja Lula ou Dilma, sempre acaba tendo menos votos nas urnas do que nas últimas pesquisas e o candidato do PSDB, sempre mais. Algumas vezes, ficam no limite máximo da margem de erro. Talvez a explicação pra isso seja o fato da abstenção ser maior em regiões onde o PT é mais votado.

  7. Ah, as pesquisas.
    Não estão

    Ah, as pesquisas.

    Não estão considerando o “fenômeno” apuração.

    Na apuração, o Aécio pode ter de novo uma arrancada espetacular.

    E surpreender a todos que esqueceram do ocorrido no 1º turno.

    Desconfio que o “fenômeno” só não ocorrerá por interferência da Providência Divina.

    A Providência Divina de fato. Não aquela que derruba avião.

  8. Sei não, essas pesquisas com

    Sei não, essas pesquisas com resultado apertado, essas reviravoltas bem ao gosto da direita, ta um forte cheiro de queimado no ar….

  9. Ufa!

    Os tucanos da familia estão acreditando que Aécio ganha, ja estão dizendo que a petralhada (sic) pode ir arrumando as gavetas e se mandar do Palacio do Planalto. Estou quietinha. Vou esperar o resultado. Vamos ver quem é que vai sair. 

    Também acho que Dilma tem se saido melhor nos debates que Aécio. Não entendi esses pesquisados, que pretendem o contrario. Sera torcida ou não conseguem analisar discurso verbal e o não verbal ?

     

    1. a desgraça é exatamente os

      a desgraça é exatamente os tucanos feito doido nas ruas atrás de votos e lulista até rindo da desgraça, pois de Dilma perder, Lula em 2018 será uma festa

  10. eh uma luta!
    Mais proximo do tracking.
    Ainda assim a vantagem Dilma esta muito proxima, acredito que esta maior por uns 5 pontos.
    Assim a computacao do segundo debate esta fora da pesquisa e o primeiro dentro. Pode ser esta diferenca., eles nao poderia segurar mais para nao aumentar mais ainda a militancia e os ataques do PT. Sem contar que as mulheres depois do segundo debate e o bota fogo do lula contra o machao ta pegando fogo. Outro ponto eh que jah nao podem blindar muito o racionamento de agua em SP, tudo pode aconter e os bandeirantes decidirem castigando o Governador. Um ponto q Dilma e Lula nao estao batendo, o estado sem agua e vai dar tempo. Minas esta pegando fogo nos trens de lah.
    Nao gostei do debate ontem, da Dilma.
    A lua continua.

  11. Já vimos esse filme antes. E

    Já vimos esse filme antes. E foi em 2004 na votação para prefeito. Serra nem ia tão bem nas pesquisas iniciais, foi para o 2o. turno com apoio maciço da imprensa paulista. Estava pau a pau na véspera da eleição, Marta tinha sua primeira gestão muito bem avaliada. Lembro bem do tom da  manchete da Folha de São Paulo no dia da eleição: Paulistas  acreditam  que Serra será eleito.  Serra levou com  54% e MArta ficou com 46%. Lembrem bem desses números, a fraude pode vir por aí.  Mais ou mmenos os núemors do dia seguinte À votação do 1o. turno. Segundo o texto “O tucano teve percentuais mais positivos que Dilma quando a pergunta aos entrevistados foi “Qual candidato foi melhor no horário eleitoral” e “Candidato que o entrevistado acredita que irá ganhar as eleições” (grifo meu). Nas duas situações, Aécio apareceu com 47,4% e 46,7%, respectivamente. Enquanto Dilma contou com 38% e 42,5%.” A chave do discurso dessa pesquisa está no verbo acreditar. Não se pergunta por que o eleitor acredita nisso, seria abrir um flanco no debate sobre o papel da mídia e dos próprios institutos de pesquisa. Sou um exemplo disso, embora não acredite na vitória de Aécio, tenho desconfiança que haverá manipulação dos números finais em várias instâncias, incluindo as institucionais. É por aí.

  12. Rede globo, 1 peso 2 medidas.

    Jornal nacional governo tucano:

    Matéria estarrecedora de 6 minutos sobre a epidemia da FOME no Brasil:

     

    https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=10201848434371678&id=1807466394

     

    Jornal nacional governo PT:

    Brasil sai do mapa da fome, apenas 37 segundos de citação de william bonner com cara de abusado:

     

    http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2014/09/onu-cita-brasil-como-um-dos-paises-que-reduziu-numero-de-pessoas-que-passam-fome.html

  13. não acredito, não acreditemos

    estes simples eventual participante (que frequenta quase só o Multimídia do Dia e no Portal o Cultura) repete e repete: TODAS as pesquisas são ilusórias, as mais confiáveis são  as guardadas a 7 chaves feitas pelos partidos, e que não a divulgam, nem a vazam. A Opinião Pública Não Existe, sob este título procurem na web acho que é um texto de Pierre Bourdieu ou Michel Thiollent. Há manipulação de tudo o que é lado – não, não sou anarquista, nem virei de lado.

    1. Crítica e autocrítica

      E repito (talvez em santa ingenuidade, ou esperança que não morre nunca) que o antipetismo foi e é muito e terrivelmente realimentado por um monte de erros desde o seu nascimento, e q uma militância ou uma simpatia de fé reluta em admitir. Como está no Fora de Pauta de ontem, em postagem mais recente, perto da meia-noite, resumo: esta seção Posts Recent- es tem link emblematicamento discreto no excelente Portal GGN. Há comentaristas não cadastrados ou cadastrados que me deixam (e certamente deixam os visitantes que só visitam sem se manifestarem) horrorizado com tamanhas arrogân- cias, tantos simplismos, não importa que de tanta boa fé (mas atenua, sim).

      1. ai, dos visitantes e participantes

        Ai, do visitante ou do participante que sair da linha estreita, sim, creio que são mais realistas do que o rei, do que o Nassif: logo vêm, do alto de pedestais (e deduzo daí um sentimento de superioridade, ao inibirem, acusarem de “coxinhas”, de “troll”, de “burros”). Este Nickname é mais masoquista do que alguns outros participantes que abandonaram o psts recentes e ainda mais dos que jamais se aventuarão a participar, só viistam aporque o blog é ótimo por reunir num só lugar diversas notícias ao invés de sairmos de galho em galho procurando outras notícias e alguns bons artigos.

        1. Entrevista de Lula na Carta Capital

          Lula,entrevista atribuída a/com ele,ao final diz q sempre respeitava quem não fazia greve.Não espero tal grandeza p/parte da gente(eu,inclusive).Me lembro de professor (ex IUPERJ,na UFRGS) ao chocar alunos ao teorizar sobre a teoria dos jogo q,exemplo,quem não aderia a uma greve não era necessariamente,nem sempre p/peleguismo,e sim p/ raciocinar em ter- mos de perde-ganha,de raciocinar q a maioria estava errada,e p/outros sentimentos e avaliações que não deveriam sim- plesmente serem jogados no lixo.Isso falta:a individualidade,o valor da individualidade, muitas vezes esmagada e inimida, reprimida pelo sentimento de grupo,de rebanho,de Irmandade:uma Irmandade e um puxa- saquismo tomou conta do Blog (vivam as exceções de praxe).

          1. -e aki recorro tb a adjetivações

            (Meu post anterior está encolhido) -e aki recorro tb a adjetivações(Sobre os q se consideram do lado esquerdo e o principal partido de esquerda ou melhor de centro-esquerda.Havia(creio q há ainda)o viciado autoengano de”não fazer o jogo da direita”e nao se fazerem autocríticas públicas,mas somente entre 4 paredes.Qualquer q sejam resultados das urnas(e já tivemos alguns resultados de 1. turno)só levemos a sério autocriticas PÚBLICAS.Ou não teremos nadinha a aprender c/práticas equivocadas,os centralis- mos democráticos fajutos.Mas,a julgar p/um blog e noticiário,se for verdade,é de aplaudir parcela da direção nacional que quer que sejam sim autocríticas públicas,pra população e pro rebanho.

  14. Vamos à luta!

    Olha gente, não quero ser pessimista e nem jogar areia na farofa de ninguém! Acho que mesmo que estiverem corretíssimos os números apresentados ultimamente, a diferença ainda é muito pequena! Dá para acontecer de tudo até na eleição! De manipulação de urnas, à reviravolta de indecisos(?). Teoria catastrofista? Pode ser! Mas não podemos nos esquecer que ainda tem mais 6 dias até o pleito. Tem uma imprensa com uma sede incuravel pelas delaçãoes pingadas e pinçadas a conta gotas sobre a Petrobrás e o que é pior: o último debate será naquela que já manipulou um e pode fazer o diferencial nesta eleição. Por isso eu digo e repito: não tem nada ganho! Os votos estão aí para serem colhidos! É guera nesta reta final. É colocar a faca entre os dentes e partir pro confronto. Um voto ganho nesta reta final é uma vitória sobeja! Vamos lá irmãos! Vamos à luta!

  15. Pesquisas

    Ao que parece a decisão final está nas mãos dos indecisos e neste caso um grande contingente de jovens. Como sabemos nesta fase da vida adoramos o contraditório, se nossos pais falam “A” dizemos “B” é assim que tem funcionado, portanto creio que uma alternativa tática nesta reta final poderia ser  aquela que transfere para eles a responsabilidade por seus atos, apresentando-lhe um cenário possível com a eleição deste ou daquele candidato. Neste caso em tendo que tomar uma decisão, suas posições são menos radicais no sentido das mudanças, estas experiências tenho na convivência diária com jovens adolescentes e jovens adultos, suas inseguranças também funcionam como um freio e aí eles vão buscar referência em alguém mais experiente e seguro.   

  16. Não se esqueçam do que ocorreu na última eleição estadual…

    Não se esqueçam do que ocorreu na última eleição estadual para governador  na Bahia. Vejam como foram as três últimas pesquisas do IBOPE:

    Dia 24/09/2014:

    Paulo Souto (DEM): 43%; Rui Costa (PT): 27%;

    Dia 30/09/2014:

    Paulo Souto (DEM): 46%; Rui Costa (PT): 46%;

    Dia 05/10/2014 (boca de urna):

    Paulo Souto (DEM): 39%; Rui Costa (PT): 49%;

    Resultado das Urnas no dia 05/10/2014

    Paulo Souto (DEM): 37%; Rui Costa (PT): 54,53%.

    Portanto, não desanimem, pois as pesquisas não dizem muita coisa. 

  17. O perigo real se houver um empate

    O perigo real, se houver um empate, as Urnas fraudadas decidem!!Como  diz Protógenes  números combinados , programados.Não temos recibo de validação  de votos, o que for será!!!!!

  18. Temer é o pai do projeto que

    Temer é o pai do projeto que instituiu a Lei da Delação premiada e traz comentários pertinentes na entrevista de ontem ao É Notícia

  19. Sinto dizer, mas já estou

    Sinto dizer, mas já estou achando que esse Domingo não chega nunca!!!!!!! Não aguento mais debate, o sorriso cínico e as mentiras do Aécio, as pesquisas em que não podemos acreditar, mas que nos estressam demais, o PIG com suas  balinhas de coco e, por que não dizer de cocô, diariamente, pessoas cantando a musiquinha do Aécio na minha frente. Queria dormir a semana toda e só acordar para ir votar. Estou ficando um “caco” viciado no blog. Snif, snif, snif

  20. A eleição será muito apertada

    A eleição será muito apertada e Dilma leva uma desvantagem que eu chutaria algo como de 3 a 5 pontos percentuais por conta de eleitores que 1) erram na urna eletrônica e anulam o voto e 2) não possuem condições (financeiras, de distância geográfica etc.) de chegar aos locais de votação. Assim, tem que continuar na luta mesmo que as pesquisas mostrem um certo distanciamento de Dilma na liderança.

    1. Tb acho isso. Mas nos

      Tb acho isso. Mas nos trackings do PT Dilma tem essa diferença, mesmo. 

      Sobre as abstenções, o segundo turno é sempre maior que o primeiro. E na terça seguinte à eleição é ponto facultativo para os servidores públicos… Enfim. Vitória, se houver, vai ser muito apertada. Vamos torcer (ou rezar, pra quem é de rezar) pra isso. E lutar até o fim. Ninguém tem a militância do PT. Acho que isso pode fazer diferença.

    2.  Acho muito difícel a Dilma

       Acho muito difícel a Dilma abrir 4 p.p., é duro mas majoritariamente o bravo povo brasileiro está a um passo de aderir ao tucanato novamente, com todas as consequências que já conhecemos no passado. Parece-me que somos um povo que não consegue avaliar o passado, muito menos buscar o futuro. Por 12 anos achei que parte expressiva do povo brasileiro que foi tirada da miséria faria a diferença nos votos aos candidatos progressistas, me esqueci de que Paulo Freire já havia descrito que o o oprimido saído da opressão, pode vir a se tornar opressor.

  21. Como lutar contra
    Como lutar contra isto?Novamente a eleição será decidida por falsas questões religiosas.Relato dois casos                                                                                                                                                                                    Ana Helena Ribeiro Tavares

    Compartilho de um amigo lá da Ilha do Marajó, no Pará.
    “Estava conversando com uma pessoa e de repente a filha adolescente dela diz que não votaria na Dilma, tive a curiosidade de perguntar o porquê, a mesma respondeu: me falaram que a Dilma quer matar crente. É sempre assim, não sabem nem pq não votam na Dilma”.

     

    Em Francisco Morato, grande SP, pessoas que recebem BF, foram beneficiadas pelo Luz Para Todos etc, disseram pro meu sobrinho que o pastor disse que é uma forma de o diabo se aproximar.

    Ele perguntou se elas abririam mão dos programas e elas falaram que o pastor disse que elas deveriam continuar com tudo pra se fortalecerem pra destruir o diabo, no caso, a Dilma Rousseff

     

    1. “me falaram que a Dilma quer

      “me falaram que a Dilma quer matar crente”

      Teve quatro anos pra matar, e ainda não começou.

      “é uma forma de o diabo se aproximar”

      O pastor parece bem informado… ele tem acesso direto ao diabo?

  22. Nem li…

    Depois do fiasco do 1o. turno, não dou mais importância pra pesquisa.

    Essa metodologia deles está totalmente equivocada.  Nem boca de urna eles acertam.

    Isso, claro, eu estou considerando que eles são honestos.

    Claramente, faltam modelos matemáticos mais adequados.  Inclusive nos trackings.

  23. Mesmo que a Dilma saia

    Mesmo que a Dilma saia vencedora na disputa final desta eleição, a grande derrotada neste processo eleitoral será a verdade .

    1º) A urna eletrônica é sabidamente vulnerável a qualquer especialista em informática da NSA ou CIA .

    (muitos amigos me informaram que na hora em que digitaram 13 para Presidente, não aparecia a imagem de Dilma)

    2º) Como qualquer poeira de areia de Copacabana sabe, o judiciário brasileiro está apodrecido, é faccioso, é anti-PT e anti-pobre .

    3ª) Todos os grandes institutos de pesquisas eleitorais tem ligações estreitas com corporações que lutam abertamente pela derrocada do PT .

     

    Qualquer resultado que sair das urnas serão ampla e fecundamente questionadas (tanto pela esquerda ou pelos fascistas intolerantes .

    Será inevitável que nas próximas eleições esta justiça eleitoral desmoralizada tenha que introduzir a impressão dos votos para serem depositadas em urnas ao lado das maquininhas de enganarem trouxas .

    1. “1º) A urna eletrônica é

      “1º) A urna eletrônica é sabidamente vulnerável a qualquer especialista em informática da NSA ou CIA .

      (muitos amigos me informaram que na hora em que digitaram 13 para Presidente, não aparecia a imagem de Dilma)”

      Se esses especialistas em informática da NSA ou CIA fossem realmente competentes, eles fariam a urna contar o voto na Dilma para o Aécio sem dar sintoma claro de que algo está errado.

      “Qualquer resultado que sair das urnas serão ampla e fecundamente questionadas”

      Até agora nunca foram. E sempre nos favoreceram. A NSA e a CIA fraudaram as eleições de 2002, 2006, e 2010 para que nós ganhássemos?

        1. Você parte do princípio de

          Você parte do princípio de que o resultado da eleição será contrário ao seu voto pessoal.

          E se o seu candidato ganhar, você vai mudar de opinião?

  24. Falta de Educação

    A educação que sobra em Dilma, ao elogiar republicanamente ao Aécio, em anos anteriores (inclusive, lembremos que ela também elogiou ao FHC), faltou ao Aécio, ao se aproveitar de comentários educados da época como se fosse isso uma mudança de opinião da Presidenta. Aécio também deu medalha da Inconfidência e se referiu atenciosamente a ela, em anos passados, e Dilma não usou isso em campanha. 

      1. Não é mudança de opinião nem safadeza

        É educação mesmo.

        Acho você um bom fdp, aqui no momento, mas, posso chamar e cumprimentar você no seu aniversário, de forma educada e republicana. Safado seria você se usa isso como argumento para achar que gosto de você e minto ao indicar os seus defeitos.

        Marina não muda por safadeza, é porque não sabe mesmo o que quer em termos políticos, mas apenas acabar com Dilma por razões pessoais.

        Veja na câmara de Deputados, quando um cara chama outro de Sua Excelência, antes de meter o pau. Você vai para a TV e diz que o cara gosta e respeita você pois te chamou de Sua Excelência.

  25. Entendendo o erro do Datafolha em 5 de outubro

    Entendendo o erro do Datafolha em 5 de outubro

    O resultado do primeiro turno das eleições presidenciais, em 5 de outubro, teve diversos vitoriosos e derrotados, dependendo do ponto-de-vista de quem analisa. Mas poucos discordarão de que os institutos de pesquisa, sobretudo os mais conhecidos e divulgados – IBOPE e Datafolha – estão entre os principais perdedores.

    Durante mais de um mês, as pesquisas insistiram em que Marina Silva ocupava o segundo lugar, à frente – às vezes bem à frente – de Aécio Neves. Mesmo numa pesquisa realizada na véspera da eleição, Marina aparecia em situação de “empate técnico” com o candidato do PSDB, embora já então numericamente atrás. Abertas as urnas, verificou-se que Aécio Neves teve mais de 11% dos votos a mais do que Marina Silva: 30,31% a 19,26% dos votos totais.

    É evidente que tal discrepância ultrapassa, em muito, a margem de erro declarada das pesquisas, e que também não pode ser explicada, como tentaram fazer porta-vozes dos dois grandes institutos, por uma suposta fluidez ou volatilidade do eleitorado. Não é crível que um dos candidatos tenha conquistado, do sábado para o domingo, na ausência de qualquer fato extraordinário, cinco milhões de votos.

    O Datafolha publicou, no âmbito de sua pesquisa realizada em 14 e 15 de outubro, dados que permitem confirmar a intuição afirmada acima. Perguntou-se ao entrevistado quando sua decisão de voto havia sido tomada. E as respostas foram as seguintes:

    Percentual de eleitores, por momento da decisão

    Momento da decisão

    Dilma

    Aécio

    Marina

    Um mês antes

    76%

    62%

    66%

    Uma quinzena antes

    7%

    15%

    13%

    Uma semana antes

    6%

    10%

    7%

    Na véspera

    4%

    6%

    5%

    No dia da eleição

    7%

    7%

    8%

     

    Ora (a não ser que o Datafolha esteja errando quanto a esses dados como errou nos percentuais dos diversos candidatos no primeiro turno), isso significa que 60% do eleitorado já havia decidido seu voto em 5 de setembro. O que não é compatível com a imagem de um eleitorado que muda de voto qual pluma ao vento, como tentaram nos convencer os representantes dos institutos de pesquisa.

    Mas vamos adiante. Se os números da tabela acima (que são do próprio Datafolha, é bom lembrar), então o percentual dos votos de cada candidato que já estava definido em cada um dos momentos seria o seguinte:

    Eleitores já decididos, por momento da decisão

    Momento da decisão

    Dilma

    Aécio

    Marina

    Um mês antes

    76%

    62%

    66%

    Uma quinzena antes

    83%

    77%

    79%

    Uma semana antes

    89%

    87%

    86%

    Na véspera

    93%

    93%

    91%

    No dia da eleição

    100%

    100%

    100%

     

    Ora, se calcularmos esses percentuais sobre os votos efetivamente obtidos pelos candidatos em 5 de outubro, veríamos que os percentuais do eleitorado que já tinha efetivamente se decidido a favor de cada um deles, em cada um dos momentos descritos na pesquisa seria o seguinte:

    Percentual do eleitorado já decido a votar em cada candidato

    Momento da decisão

    Dilma

    Aécio

    Marina

    Total

    Um mês antes

    28,56%

    18,79%

    12,71%

    60,07%

    Uma quinzena antes

    31,19%

    23,34%

    15,22%

    69,75%

    Uma semana antes

    33,45%

    26,37%

    16,57%

    76,39%

    Na véspera

    34,95%

    28,19%

    17,53%

    80,67%

    No dia da eleição

    37,58%

    30,31%

    19,26%

    87,16%

     

    Estes números seriam os percentuais mínimos de eleitores que estariam apoiando cada um dos candidatos em cada momento da campanha. Na realidade a intenção de voto de cada um deles poderia ser (e quase com certeza era) maior, na medida em que, por exemplo, um eleitor de Aécio Neves que tenha se decidido a votar no candidato na véspera da eleição poderia estar anteriormente apoiando, digamos, Marina Silva. Assim Marina poderia ter uma intenção de voto maior do que 13% em 5 de setembro, como Aécio poderia ter mais de 19%.

    Mas Aécio não poderia ter menos do que 18% das intenções de voto em 5 de setembro. Entretanto, vemos abaixo que, segundo o Datafolha, Aécio tinha apenas 14% das intenções de voto em 3 de setembro. E que o Datafolha continuou a atribuir a Aécio consideravelmente menos intenções de voto do que as que deveria ter, se os eleitores não estão errando a respeito de quando decidiram seus votos.

    Intenções de voto, segundo o Datafolha

    Data

    Dilma

    Aécio

    Marina

    Outro*

    03/09/2014

    35%

    14%

    34%

    17%

    18/09/2014

    37%

    17%

    30%

    16%

    30/09/2014

    40%

    20%

    25%

    15%

    04/10/2014

    44%

    26%

    24%

    6%

    05/10/2014**

    37,58%

    30,31%

    19,26%

    12,85%

    * Inclui, além dos outros candidatos propriamente ditos, indecisos, brancos e nulos.

    ** Resultado das eleições

    Assim, quando os eleitores entrevistados declaram ao Datafolha quando foi que tomaram as suas decisões de voto, eles desmentem as pesquisas divulgadas pelo instituto durante a campanha eleitoral. Uma das duas pesquisas tem necessariamente de estar errada. E como o contraste entre as pesquisas realizadas antes do primeiro turno e os resultados em urna no dia 5 de outubro é gritante, tudo indica que o erro, no mínimo, é maior nas pesquisas anteriores.

    É curioso, entretanto, que não apenas o Datafolha tenha errado por uma margem tão grande, como também o IBOPE. Não há como afirmar, naturalmente, que os erros tenham sido intencionais, mas a coincidência é intrigante, embora possa resultar também de equívocos partilhados por ambos os institutos no que toca à efetiva segmentação do eleitorado brasileiro por “classe” de renda, escolaridade, ou religião. E é sem dúvida lamentável que ainda não tenhamos tido acesso a nenhuma reavaliação dos métodos e pressupostos utilizados no período recente por parte dos institutos.

    Entretanto, qualquer que seja o motivo do erro, ele criou a seguinte imagem da campanha eleitoral:

    Em que transparece a ideia de uma candidatura que cresce de forma estável e lenta (Dilma), outra que cai de forma acelerada (Marina) e uma terceira que cresce de forma cada vez mais rápida (Aécio), não sendo difícil extrapolar uma ultrapassagem de Aécio sobre Dilma logo após as eleições.

    Em contraste, se imaginarmos a campanha eleitoral sob outra perspectiva – a sugerida pela pesquisa de 14 e 15 de outubro, ao investigar em que momento os eleitores se decidiram a votar como fizeram – teremos uma figura radicalmente diversa:

    Em que todas as candidaturas crescem (como é natural, em detrimento dos indecisos), mas com a candidatura de Dilma (que começa subindo mais lentamente) crescendo de forma mais claramente acelerada – um desenho que não deixa supor nenhuma tendência “natural” a uma ultrapassagem como simples continuidade do movimento anterior das intenções de voto.

    Assim, os erros do Datafolha e do IBOPE, ainda que não tenham sido intencionais, contribuíram para criar uma expectativa de um determinado resultado eleitoral, que não parece ter qualquer base na realidade. Se essa expectativa tem, ou pode ter, algum tipo de impacto sobre o comportamento real do eleitorado – em que medida, por exemplo, pode se constituir uma profecia que se auto-realiza, ou, ao contrário, se auto-destrói – é outra questão. Mas foi divulgada ao eleitor brasileiro, como se fosse verdadeira, uma imagem completamente distorcida da realidade.Entendendo o erro do Datafolha em 5 de outubro

    O resultado do primeiro turno das eleições presidenciais, em 5 de outubro, teve diversos vitoriosos e derrotados, dependendo do ponto-de-vista de quem analisa. Mas poucos discordarão de que os institutos de pesquisa, sobretudo os mais conhecidos e divulgados – IBOPE e Datafolha – estão entre os principais perdedores.

    Durante mais de um mês, as pesquisas insistiram em que Marina Silva ocupava o segundo lugar, à frente – às vezes bem à frente – de Aécio Neves. Mesmo numa pesquisa realizada na véspera da eleição, Marina aparecia em situação de “empate técnico” com o candidato do PSDB, embora já então numericamente atrás. Abertas as urnas, verificou-se que Aécio Neves teve mais de 11% dos votos a mais do que Marina Silva: 30,31% a 19,26% dos votos totais.

    É evidente que tal discrepância ultrapassa, em muito, a margem de erro declarada das pesquisas, e que também não pode ser explicada, como tentaram fazer porta-vozes dos dois grandes institutos, por uma suposta fluidez ou volatilidade do eleitorado. Não é crível que um dos candidatos tenha conquistado, do sábado para o domingo, na ausência de qualquer fato extraordinário, cinco milhões de votos.

    O Datafolha publicou, no âmbito de sua pesquisa realizada em 14 e 15 de outubro, dados que permitem confirmar a intuição afirmada acima. Perguntou-se ao entrevistado quando sua decisão de voto havia sido tomada. E as respostas foram as seguintes:

    Percentual de eleitores, por momento da decisão

    Momento da decisão

    Dilma

    Aécio

    Marina

    Um mês antes

    76%

    62%

    66%

    Uma quinzena antes

    7%

    15%

    13%

    Uma semana antes

    6%

    10%

    7%

    Na véspera

    4%

    6%

    5%

    No dia da eleição

    7%

    7%

    8%

     

    Ora (a não ser que o Datafolha esteja errando quanto a esses dados como errou nos percentuais dos diversos candidatos no primeiro turno), isso significa que 60% do eleitorado já havia decidido seu voto em 5 de setembro. O que não é compatível com a imagem de um eleitorado que muda de voto qual pluma ao vento, como tentaram nos convencer os representantes dos institutos de pesquisa.

    Mas vamos adiante. Se os números da tabela acima (que são do próprio Datafolha, é bom lembrar), então o percentual dos votos de cada candidato que já estava definido em cada um dos momentos seria o seguinte:

    Eleitores já decididos, por momento da decisão

    Momento da decisão

    Dilma

    Aécio

    Marina

    Um mês antes

    76%

    62%

    66%

    Uma quinzena antes

    83%

    77%

    79%

    Uma semana antes

    89%

    87%

    86%

    Na véspera

    93%

    93%

    91%

    No dia da eleição

    100%

    100%

    100%

     

    Ora, se calcularmos esses percentuais sobre os votos efetivamente obtidos pelos candidatos em 5 de outubro, veríamos que os percentuais do eleitorado que já tinha efetivamente se decidido a favor de cada um deles, em cada um dos momentos descritos na pesquisa seria o seguinte:

    Percentual do eleitorado já decido a votar em cada candidato

    Momento da decisão

    Dilma

    Aécio

    Marina

    Total

    Um mês antes

    28,56%

    18,79%

    12,71%

    60,07%

    Uma quinzena antes

    31,19%

    23,34%

    15,22%

    69,75%

    Uma semana antes

    33,45%

    26,37%

    16,57%

    76,39%

    Na véspera

    34,95%

    28,19%

    17,53%

    80,67%

    No dia da eleição

    37,58%

    30,31%

    19,26%

    87,16%

     

    Estes números seriam os percentuais mínimos de eleitores que estariam apoiando cada um dos candidatos em cada momento da campanha. Na realidade a intenção de voto de cada um deles poderia ser (e quase com certeza era) maior, na medida em que, por exemplo, um eleitor de Aécio Neves que tenha se decidido a votar no candidato na véspera da eleição poderia estar anteriormente apoiando, digamos, Marina Silva. Assim Marina poderia ter uma intenção de voto maior do que 13% em 5 de setembro, como Aécio poderia ter mais de 19%.

    Mas Aécio não poderia ter menos do que 18% das intenções de voto em 5 de setembro. Entretanto, vemos abaixo que, segundo o Datafolha, Aécio tinha apenas 14% das intenções de voto em 3 de setembro. E que o Datafolha continuou a atribuir a Aécio consideravelmente menos intenções de voto do que as que deveria ter, se os eleitores não estão errando a respeito de quando decidiram seus votos.

    Intenções de voto, segundo o Datafolha

    Data

    Dilma

    Aécio

    Marina

    Outro*

    03/09/2014

    35%

    14%

    34%

    17%

    18/09/2014

    37%

    17%

    30%

    16%

    30/09/2014

    40%

    20%

    25%

    15%

    04/10/2014

    44%

    26%

    24%

    6%

    05/10/2014**

    37,58%

    30,31%

    19,26%

    12,85%

    * Inclui, além dos outros candidatos propriamente ditos, indecisos, brancos e nulos.

    ** Resultado das eleições

    Assim, quando os eleitores entrevistados declaram ao Datafolha quando foi que tomaram as suas decisões de voto, eles desmentem as pesquisas divulgadas pelo instituto durante a campanha eleitoral. Uma das duas pesquisas tem necessariamente de estar errada. E como o contraste entre as pesquisas realizadas antes do primeiro turno e os resultados em urna no dia 5 de outubro é gritante, tudo indica que o erro, no mínimo, é maior nas pesquisas anteriores.

    É curioso, entretanto, que não apenas o Datafolha tenha errado por uma margem tão grande, como também o IBOPE. Não há como afirmar, naturalmente, que os erros tenham sido intencionais, mas a coincidência é intrigante, embora possa resultar também de equívocos partilhados por ambos os institutos no que toca à efetiva segmentação do eleitorado brasileiro por “classe” de renda, escolaridade, ou religião. E é sem dúvida lamentável que ainda não tenhamos tido acesso a nenhuma reavaliação dos métodos e pressupostos utilizados no período recente por parte dos institutos.

    Entretanto, qualquer que seja o motivo do erro, ele criou a seguinte imagem da campanha eleitoral:

    Em que transparece a ideia de uma candidatura que cresce de forma estável e lenta (Dilma), outra que cai de forma acelerada (Marina) e uma terceira que cresce de forma cada vez mais rápida (Aécio), não sendo difícil extrapolar uma ultrapassagem de Aécio sobre Dilma logo após as eleições.

    Em contraste, se imaginarmos a campanha eleitoral sob outra perspectiva – a sugerida pela pesquisa de 14 e 15 de outubro, ao investigar em que momento os eleitores se decidiram a votar como fizeram – teremos uma figura radicalmente diversa:

    Em que todas as candidaturas crescem (como é natural, em detrimento dos indecisos), mas com a candidatura de Dilma (que começa subindo mais lentamente) crescendo de forma mais claramente acelerada – um desenho que não deixa supor nenhuma tendência “natural” a uma ultrapassagem, como uma simples continuidade do movimento anterior das intenções de voto.

    Assim, os erros do Datafolha e do IBOPE, ainda que não tenham sido intencionais, contribuíram para criar uma expectativa de um determinado resultado eleitoral, que não parece ter qualquer base na realidade. Se essa expectativa tem, ou pode ter, algum tipo de impacto sobre o comportamento real do eleitorado – em que medida, por exemplo, pode se constituir uma profecia que se auto-realiza, ou, ao contrário, se auto-destrói – é outra questão. Mas foi divulgada ao eleitor brasileiro, como se fosse verdadeira, uma imagem completamente distorcida da realidade.

  26. Contem-me depois

    Será que o JN vai mencionar a pesquisa?

    Se sim, será que vai mencionar a “vantagem numérica” de Dilma?

    Contem-me depois,

    Pois não assisto essa jabiraca…

  27. Não acredite em tudo que te dizem…

    Depois do fiasco que foi as pesquisas do 1º turno, não dou muita importância para este assunto, sei que seremos vencedores no Domingo, queremos uma mudança para o país, e isso só ocorre com Aécio na presidência. Vote certo, vote Aécio 45.

    1.   Nem toda mudança é boa.

        Nem toda mudança é boa. Alguém pode mudar de ideia e passar a fumar, por exemplo.

        Enfim, você tem direito de opinar sobre o que quiser, inclusive revelar seu voto.

  28. Pesquisas…

    Nos ultimos tempos não sabemos se o povo ta mudando seu voto na hora de votar ou se os institudos de pesquisas estão manipulando pesquisas. So sei que muitas das vezes não esta batendo, como foi no primeiro turno para presidencia.

  29. sugiro a revista PIAUÍ deste outubro

    Ampla cobertura s/Dilma e o PT (Direções).Reitero p/e-nésima vez  leituramais atenta do manifesto do Nassif “Porque Apóio Dilma”.A impressão q dá é q foi aplaudido quase unanimidade com entusiasmo torcedor fla x flu q não percebe alguns senões(e importantes perguntas,mais do q respostas prontas)deixadas no ar,para reflexão. Mudando:leituras pela tela,pela web acho q exigem menor atenção do q ler,reler em sala,em quarto,em banheiro,etc,um dos males da tecnologia. A navegação pela web traz menos tempo livre – e o tempo realmente livre é essencial pra reflexão,pra até nos contradizer- mos,pra vermos sob outros ângulos,tenho medo do pensamento convicto, fervoroso.

  30. Calma, pessoal

    acho que é difícil, mas dificílimo numa terra, num país em que as individualidades ainda faltam séculos para se desenvolve- rem e se imporem: seja qual for o resultado das eleições, façamos força descomunal para não recearmos e para desenvol- vermos nossos corações e mentes. Potencialmente, temos uma liberdade reprimida (poderia citar mil e um exemplos, ficam as amostras no ar). Quantos de nós sabemos quem é o síndico ou a síndica de nosso edifício residencial ou comercial? Quantos de nós participamos ao que nos é tão próximo, assembléias e reuniões de condominios? Quantos de nós peitamos irregularidades de síndicos, síndicas? Quantos de nós respeitamos a individualidade de nossos vizinhos e de estranhso pelos quais passamos na rua? Quantos de nós defendemos os que estão fisicamente mais próximos contra arbitrariedades e violências? Pensemos.

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador