Jornal GGN – O empresário Eduardo Meira, preso desde maio de 2016 na Lava Jato, escreveu uma carta, divulgada nesta quinta (23), criticando a força-tarefa e o juiz federal Sergio Moro por práticas arbitrárias e fora da lei. Segundo ele, a operação é marcada pela “criação de leis próprias para justificar prisões e condenações contrárias ao nosso ordenamento jurídico e à nossa jurisprudência”.
“Recentemente me condenaram a oito anos e nove meses, incluindo, pasmem, ‘associação criminosa’ de duas pessoas (eu e meu sócio); confundindo quadrilha com baião”, assinalou Meira, que aponta que sua condenação se deu apenas com base em delações. “A lei explicita: ‘Somente a palavra de delatores não pode ser o único instrumento de prova'”, escreve.
Para Meira, a Lava Jato age sob a proteção da mídia sedenda por justiça, que dá respaldo às prisões sem prazo para arrancar delações. Estas são usadas para condenar os investigados, sem necessidade de outras provas. “Mandela já dizia, ao rejeitar acordo para ser solto quando cumpria a sua prisão: ‘Somente homens livres podem negociar, prisioneiros não podem fazer acordos’.”
O texto tem três páginas, mas a Folha de S. Paulo só divulgou alguns trechos. Entre eles, o que lembra a fala de Gilmar Mendes dizendo que o Supremo Tribunal Federal tem um encontro marcado com as decisões de Moro sobre as “alongadas prisões de Curitiba”. O empresário diz esperar que o encontro seja em breve. “Antes que eu tenha cumprido a pena, à qual não fui definitivamente condenado”, finaliza.
Ao final, Meira assina como “preso ilegal da República de Curitiba”. Ele foi pego na 30ª fase da operação, que teve José Dirceu como alvo principal. “Meira é acusado de operar propinas em contratos da Petrobras. Ele é sócio da Credencial, empresa que, de acordo com os investigadores, era usada como fachada para intermediar os subornos”, destacou a Folha.
Moro não quis se manifestar.
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Guerra civil no consórcio do golpe
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De fato, é uma gerra civil entre as facções golpistas. Nessa guerra, o General-Mercado tem a última palavra
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Se foi condenado só com base na delação, é só recorrer que será inocentado.
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Como ou a quem recorrer se o TRF-4 disse que a lava-jato pode tudo, pois enfrenta uma situação unica…
No que consiste a
No que consiste a Lavajato:
Lavajato = “cospirazione” ? “cosca” jurídica ?
Lavajato = “una decina di uomini d’onore”, “comissione” e “omerta” ?
Lavajato = corrupção da constituição e leis
Lavajato = política ideológica-jurídica atentatória à Soberania nacional
Lavajato = ataque aos interesses estratégicos nacionais
Lavajato = destruição de forças produtoras nacionais
Lavajato = desnacionalização
Lavajato = desemprego
Lavajato = queda na arrecadação previdência, impostos e PIB
Lavajato = solipsismo jurídico
Lavajato = direito penal do inimigo
Lavajato = prisão e extorsão
Lavajato = “lawfare” como estratégia
Esqueçamos qualquer revisão
Esqueçamos qualquer revisão das sentenças morísticas, os quartanista desembargas ratificam toda e qualquer arbitrariedade causada pelo “regime de exceção” que se estabeleceu no país: só lembrar a triste figura do Lewando servindo de estafeta ao Renan, já que presidente do processo no senado, nada fez como tal, ficou servindo cafezinho e estacionando os carros; ou a dita dona Carmencita que disse que irá (sempre no futuro) renunciar à presidência do stfefezinho, quando, sabem os gilmares e (ím)pares que ela nunca foi presidente de coisa alguma (né, pucmg?); ou o desgoverno temerista-GOLPISTA que está arrebentando com o país sob as bençãos do congresso mais ladrão e corrupto da história; ou a dita grande “mérdia” da qual os jurisconsultos, os deputados, os senadores, os mpfezentos e o desM morrem de medo de serem mancheteados no lixo nacional de todas as noites. Ou seja, a quadrilha tomou conta: sob o silêncio sepulcral militar (desde que salvem o nosso). País de merrecas é isso.
O empresário Eduardo Meira é
O empresário Eduardo Meira é reu “confesso”.
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Um punhal no coração da besta
Um punhal no coração da besta da Lava jato: Sérgio Moro rasga os Códigos Penal e Processual brasileiros para impor em Curitiba, seu feudo jurídico, sua própria lei e pasmem, apoiado por setores do judiciário e incensado por uma imprensa sedenta de justiçamento, não de Justiça. Mandela já dizia, ao rejeitar acordo para ser solto quando cumpria a sua prisão: “Somente homens livres podem negociar, prisioneiros não podem fazer acordos”. Justiça acima das Leis, não produz Justiça. É Pelourinho em pleno século XXI. #JustiçamentoVocêAplaudeAteBaterEmSuaPorta