O Desenvolvimento para Todos, de Nelson Barbosa

No dia 15 de setembro de 2014, no 10o Fórum de Economia da Escola de Economia da Fundação Getúlio Vargas, em São Paulo, Nelson Barbosa apresentou o trabalho “Principais Desafios Macroeconômicos de 2015-2018.

Trata-se de uma proposta de governo, pensada de forma muito mais abrangente e contemporânea que a tal Ponte para o Futuro de Michel Temer. Na época causou bom impacto no meio acadêmico e julgava-se que seria o fio condutor da política econômica do segundo governo Dilma Rousseff. 

Poderá se tornar agora.

O trabalho é composto de duas partes.

Na primeira, Nelson desmonta alguns mitos, como o sistema de metas inflacionárias e a ideia de que ajuste fiscal depende apenas de cortes. Traz uma visão muito mais complexa e sistêmica, mais amarrada aos níveis atuais de desenvolvimento político e social brasileiros.

Metas inflacionárias e câmbio

1.     Metas inflacionárias

Controlar a inflação sem depender da apreciação recorrente do real. Diz ele que uma taxa de câmbio estável e competitiva é crucial para a a diversificação produtiva  da economia e elevação sustentável dos salários.

No trabalho ele faz uma avaliação do sistema de metas inflacionárias, com as seguintes conclusões:

·      O Banco Central cumpriu a meta em 11 dos últimos 15 anos.

·      Em 8 dos 11 anos nos quais a meta foi cumprida, houve redução da taxa real de câmbio.

·      Nos 3 anos em que a meta foi cumprida sem redução da taxa de câmbio real – 1999, 2012 e 2013 – o BC contou com a ajuda de fatores não usuais de política macroeconômica.

2.     Câmbio flutuante

Não deve existir regra formal para operações cambiais em unm sistema de câmbio flutuante. Na situação atual (2014) está claro que o BC gastou munição exagerada, e muito antes do necessário, para controlar o câmbio. O melhor seria deixar o câmbio se ajustar às novas condições da economia.

3.     Desafio fiscal e político

Defende a necessidade de recuperar a capacidade de geração de resultados primários recorrentes, “no valor necessário para a manutenção da estabilidade fiscal e compatível com o atendimento das demandas da sociedade sobre o Estado”. Trata-se de incluir um viés fundamental em qualquer sociedade democrática moderna: as demandas sociais.

4.     Resultado primário e papel do Estado.

O resultado primário deve ser suficiente para manter a dívida líquida estável em relação ao PIB/ Mas pode ser obtido com diferentes valores de carga tributária. O tamanho da carga tributária depende das demandas da sociedade sobre o Estado e da eficiência do Estado em atender a tais demandas.

Logo, o desafio fiscal não se resume a simplesmente aumentar o resultado primário.

Os 12 trabalhos fiscais

Em seguida, Nelson relaciona 12 desafios dentro de uma visão moderna da questão fiscal:

1.     Diminuir a perda fiscal com preços regulados, especialmente energia e combustível.

2.     Continuar a reduzir a folha de pagamento da União em % do PIB.

3.     Estabilizar as transferências de renda também em % do PIB.

4.     Continuar a aumentar o gasto público real per capita com educação e saúde.

5.     Reduzir gasto com custeio não prioritário em % do PIB, com melhora de gestão mais TIC.

6.     Aumentar investimento público em transporte urbano e inclusão digital.

7.     Reduzir o custo fiscal dos emprestimos da União a bancos públicos.

8.     Encaminhar solução para as dívidas dos Estados e Municípios sem comprometer o equilíbrio fiscal.

9.     Realizar reforma do PIS-COFINS sem perda de receita.

10.  Completar a reforma do ICM sem redução do resultado primário.

11.  Aperfeiçoar e criar uma saída suave do Supersimples.

12.  Aumentar ainda mais a transparência do gasto tributário federal.

Investimentos privados e gastos públicos

A solução do impasse atual, diz Nelson, é permitir o ajuste de preços relativos – inclusive a taxa de câmbio e a TIR (Taxa Interna de Retorno) das concessões – para estimular o investimento e aumentar a produtividade. E direcionar o espaço fiscal prioritariamente para a continuação da inclusão social, via transferência de renda e serviços públicos universais, o modelo de desenvolvimento para todos.

Na época, já tinha chamado a atenção do mundo acadêmico pela visão estruturada de um projeto de estabilidade com desenvolvimento. 

Luis Nassif

61 Comentários

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  1. remete aos 12 trabalhos de

    remete aos 12 trabalhos de hércules.

    espero que os deuses da estabilidade com desenvolvimento

    tenham o dom de aspergirem de dádivas da compreenbsão

    todos os segmentos economicos do país.

  2. Papel aceita tudo. Vamos ver

    Papel aceita tudo. Vamos ver como é que vai ser na prática. Uma coisa é pilotar um avião  num simulador. Outro é pilotar um avião de verdade embaixo de uma tempestade perfeita e tendo ainda a dona do avião na orelha do piloto e louca pra tomar o comando dele rs Só lembro que Barbosa estava na equipe econômica de Dilma I que fizeram todas as besteiras possíveis e o resultado é esse= inflação desemprego e recessão em alta. Se falhar o Barbosa, o país tá de vez na roça rs 

  3. Qualquer medida, na minha

    Qualquer medida, na minha opinião, é paliativa se não baixar a taxa de juros. Taxa de juros alta diminui a circulação da moeda e consequentemente de seu crédito. Tornando-a descreditada. AUmentando a inflação de produtos estrangeiros ou com componentes estrangeiros; pois com uma alta taxa de juros nimguém pedirá empréstimos na moeda local ou produzirá alguma coisa aqui, somente importará. Poderá usar reservas para comprar dólar e diminuir o seu valor na moeda local mas isso será somente para jogar dinheiro fora, acumulando com a dívida da alta taxa de juros dos títulos públicos; criando uma bola de neve.

  4. Gostei, esse governo Dilma hein?

    Item um = tarifaço, item 2 = congelamento de salários de servidor público, item 3 = manutenção das desigualdades sociais, item 4 = farra do SUS e FUNDEB = repasse de dinheiro para Estados e Prefeituras e faculdades privadas via PROUNI sem reforma estrutural na saúde e educação (farra com dinheiro do doente e analfabeto), item 5 = sucatemamento dos serviços públicos (prédios sem reforma, falta de material de expediente, controle do uso de telefone, falta de treinamento do servidor público, etc), item 11 = aumento da carga tributária para o pequeno empresário (e a taxa de juros do capital especulativo hein? deixa pra lá né). Pois é,  sou contra o impeachment, mas se a Sra. Dilma renunciasse não faria falta. Comemorar essa pauto aí é fazer papel de idiota.

  5. SELIC

    eu quero ver alguém mexer na selic. como se diz na minha terra: não há cabra macho para fazer isso, não é Nassif? então, todo isso aí é pura retórica. enquanto não mexerem nas taxas de juros, esqueça qualquer tipo de ajuste fiscal, econômico, cambio e o diabo a quatro. O problema maior do Brasil se chama: selic

    1. Selic vs coragem

      A Selic é simples de ser resolvida:

      “Quando houver vontade sempre haverá um caminho”

      Se o Armínio Fraga conseguia fazer ela subir a 45% porque Dilma não pode ( se ela quiser) fazer a Selic descer para 10% ou 9%?

       

       

  6. Cadê a parte que fala do desenvolvimento ???

    Só regras macroeconômicas de ajuste fiscal.

    Pelos meu parcos conhecimentos de economia, um país desenvolvido é um país onde os setores terciários e quartenários dominam a economia, e com isso geram uma melhoria social da população, haja visto que, para se ter esses setores de tecnologia de ponta na base da pirâmide de bens e serviços produzidos, també é necessário que se tenha uma base da pirâmide social igualmente desenvolvidade. 

    Não vi nenhuma proposta para atração de investimento produtivo estrangeiro de alto valor agregado, que é a única maneira de nos tranformarmos num país desenvolvido.

    Imaginar que conseguiremos desenvolvimento social enquanto estivermos trocando uma tonelado de ferro por uma lâmpada de led ou uma tonelada de grão por um microprocessador de última geração é muita ingenuidade.

  7. NOVELA-CUNHA E A OPOSIÇÃO UM CASO DE AMOR.

    PREUCUPA-ME A QUESTÃO DO TEMPO POLÍTICO NECESSÁRIO ÀS REFORMAS MACRO ECONÔMICAS.

    INFELIZMENTE TEREMOS QUE AGUARDAR ATÉ FEVEREIRO E  ASSISTIRMOS  ESSA  NOVELA, DE MAL GOSTO; CUNHA E A OPOSIÇÃO UM CASO DE AMOR.

    DE CONTEÚDO INADEQUADO  PARA MENORES DE 18 ANOS, ESPERO QUE RESPEITEM

    A PRIVACIDADE DOS LARES

    PREUCUPA-ME A QUESTÃO DO TEMPO POLÍTICO NECESSÁRIO ÀS REFORMAS MACRO ECONÔMICAS.

    INFELIZMENTE TEREMOS QUE AGUARDAR ATÉ FEVEREIRO E  ASSISTIRMOS  ESSA  NOVELA, DE MAL GOSTO; CUNHA E A OPOSIÇÃO UM CASO DE AMOR.

    DE CONTEÚDO INADEQUADO  PARA MENORES DE 18 ANOS, ESPERO QUE RESPEITEM

    A PRIVACIDADE DOS LARES

  8. A OPOSIÇÃO SOFRE DE URNAFOBIA

    O MAL DA OPOSIÇÃO JÁ FOI DIAGNOSTICADO

     

    FICA CLARO PARA TODOS, AQUELES  QUE EVENTUALMENTE APOIAM OU MESMO SÃO CONTRA O GOVERNO.

    A OPOSIÇÃO SOFRE  DE UM MAL SÚBITO,  CONHECIDO NO MEIO CIENTÍFICO E/OU POPULAR  COMO; URNAFOBIA.

    TEM-SE UM TIME DE POLÍTICOS OBSOLETOS, DIGNOS DE SE OCULPAREM  COM A ARRUMAÇÃO DA SUA BIBLIOTECA OU MESMO DE  SE DEDICAREM EXCLUSIVAMENTE COM A  EDUCAÇÃO DE SEUS  NETOS, QUE AO SE  APROXIMAREM DE UMA URNA, AS PERNAS BALANÇAM E FRAQUEJA.

    ENTENDEM QUE A ÚNICA OPORTUNIDADE DE CHEGAREM AO PODER  É SURRANDO A DEMOCRACIA.

    A CRISE TEM ESSA VIRTUDE. AS PESSOAS   SE REVELAM

     

    ABRAÇOS

  9. Não temos…

    Não temos cultura de poupança e investimento em bolsa.

    Como diz o nosso amigo ai de cima:”pelos meus parcos conhecimentos de economia”, se baixar os juros, o povo sai feito “boi brabo”, consumindo, pois, só gostamos de deixar dinheiro aplicado se ganharmos 10% ao mês.

    Sem poupança, cai investimentos, 

    Aumentando consumo, a  inflação sob, o real depreciado também sofre as consequências.

    Como equacionar tudo isso? ou melhor: como sair desse “embrolho”?

    O sr. Nassif, bem que poderia nos dar uma aula sobre esse tema.

    À propósito, a crise ou o “tá ruim” ou “dessa vez o mundo acaba”…é só para aqueles que a situação sempre esteve ruim, não?

    Estradas e vias congestionadas, hoteis e resort de luxo com suas reservas esgotada, eita crise braba !!!

     

     

  10. Estamos na pior recessão das

    Estamos na pior recessão das últimas décadas: desemprego em alta, renda do trabalhador carcomida pelo aumento dos preços administrados, combustíveis e energia elétrica e pelos criminosos juros do cheque especial e do cartão de crédito. Se a inflação que temos é de custos e não de demanda, por quê não reduzir a taxa selic para 11%a.a. imediatamente? A sociedade aplaudiria de pé o governo. Mas existe Estadista no Brasil que tenha coragem de enfrentar os nefastos interesses dos especuladores nacionais e internacionais que ganham centenas de bilhões de reais com os juros mais altos do universo?

  11. Olhando a economia desde 2014

    Olhando a economia desde 2014 para cá penso que há uma boa notícia que a maioria considera ruim. O nível do câmbio hoje em dia está muito mais próximo do nível de equilíbrio do que esteve desde 2007. Assim, de certa forma, um dos principais problemas que ele cita não é tão relevante assim, isso considerando que o governo não vai cair na tentação de revalorizar o câmbio na primeira oportunidade que tiver. Por outro lado, a falta de investimento se tornou pior e não apenas isso. O nível do investimento privado sempre acompanhou o investimento público. Isso desde pelo menos a década de 50 senão antes, ainda no estado novo. Com a sanha por um ajuste fiscal rigoroso, o investimento público foi eleto o novo vilão da economia, ignorando essa relação de complementaridade que existe entre os setores público e privado. Assim, penso eu que o grande desafio agora é conseguir montar um programa de investimentos públicos, financiado de alguma forma que evite a caça as bruxas que está sendo feita em torno do orçamento. Em se conseguindo desatar este nó, o país volta a crescer.

  12. Ai dele se tentar colocar a cpmf

    Pode fazer o que quiser. Dar cambalhotas, plantar bananeiras, se pintar de palhaço, colocar uma melancia no pescoço. Mas ai dele se tentar passar a cpmf. 

  13. O papel aceita qualquer coisa…….

    O mundo está cheio de pensadores, acadêmicos etc etc porém contionua a ser distruído e o povo cada vez vivendo mais precariamente. O Papel aceita tudo. Quero ver é pro em prática na real preservando o emprego e a sustentabilidade.

    Qualquer plano que prevê se gastar mais do que arrecada leva o país ao território chamado INSOLVÊNCIA.

    Duvido que esse novo ministro tenha êxito. Vai ser mais uma boa “cagada” da sra presidenTA.

  14. A formula de desenvolvimento

    A formula de desenvolvimento deve estar constituída tal que o estado geral das obras estabecem os pontos de conformidade com os recursos que elas próprias criam, para significar uma unidade central com o governo na forma de ideal.

    1 – O desenvolvimento incumbe o sentido para determinação de recursos da unidade exterior.

    2 – Os recursos tem as causas: de independência e suficiência.

    3 – Neste sentido de unidade, o que falta à causa de independência externa é a medida do conteúdo da vida.que, fora do sujeito natural, existe em oposição para si mesmo.

    4 – O livre assentimento da unidade, resultado do desenvolvimento, impõe racionalidade ao que existe: os individuos deixam de constituir um elemento secundário fora do Estado.

    5 – Obtendo a subjetividade individual, valor verdadeiro á suficiência concreta em base solida, só a realidade pode fornecê-lo à união em geral.

    6 – A generalidade desta união, tal o estado geral das obras, constitui os recursos com a realidade e sua estrutura de atividades, e, assim, manifesta o produto das diferênças entre atividades de sujeitos pensantes e sujeitos validos já separados na existência objetiva.  

    7 – Façam o que fizerem os individuos aos domínios do direito, as ações deles adquirim o significado de universalidade do domínio público, graças ao qual a causa da sociedade civil assume o valor de uma lei de retorno ao crescimento e as ações podem ser aplicadas aos fenômenos econômicos como sendo lei deles; queira ou não, pois provém da execução do que foi feito a escolha dividida ao infinito, com a legalidade agindo exteriormente.

      1.  A formula do desenvolvimento – Revisão.
        A formula do desenvolvimento deve estar constituída de tal modo que o estado geral das obras estabelecem os pontos de conformidade com os recursos que elas próprias criam o poder, para significar uma unidade central com o governo na forma de ideal.

        O ideal:

        1 – O desenvolvimento me incumbe o sentido para determinação de recursos pela unidade exterior.

        2 – Os recursos podem conter as causas de independência e suficiência.

        3 – Neste sentido com a unidade externa, o que falta à causa de suficiência interna é a medida do conteúdo da vida que, fora do sujeito natural, deve existir em oposição para si mesmo.

        4 – O livre assentimento da unidade externa, resultado do desenvolvimento, impõe racionalidade a independência, ao que existe oposto: os indivíduos precisam deixar de se constituir por intermédio de elementos secundários fora do Estado.

        5 – Obtendo a subjetividade entre indivíduos, o valor da unidade externa supõe a suficiência concreta, em base imediata que tudo há, graças ao Estado cuja realidade pode fornecer a união essencial da vida: de que a moral e a justiça se afirma.

        6 – A generalidade desta união, tal o estado geral das obras, constitui os recursos com a realidade e sua estrutura de atividades, e, assim, manifesta o produto das diferenças entre atividades de sujeitos pensantes e sujeitos validos já separados na existência objetiva.

        7 – Façam o que fizerem os indivíduos aos domínios do direito, as ações deles adquirem o significado de universalidade do domínio público, tal como o zelo da ciência e religião, a causa da sociedade civil assume o valor de uma lei de retorno ao crescimento do PIB e as ações podem ser aplicadas aos fenômenos econômicos como sendo lei deles; queira ou não, pois provém a execução do que foi feito das escolhas divididas ao infinito, com a legalidade agindo exteriormente.

         

  15. nenhuma mudança, ainda mais sofrimento

    quarta-feira, 16/12/2015, Cinelândia, Rio de Janeiro. anciões aposentados celebram a doença senil do PT: o governismo. reocupam nostalgicamente as ruas, de onde jamais deveriam ter saído. mesmo abatidos com a frustração, ainda são incapazes da autocrítica libertadora:

    – não vai ter golpe, não vai ter punição dos crimes da Ditadura, não vai ter desmilitarização da PM, não vão ter democratização do Judiciário e regulação da Mídia. não vai ter golpe;

    – não vai ter golpe, vai ter ajuste fiscal, recessão e desemprego. vai ter agrotóxico e Belo Monte. vai ter Lei Anti-Terrorismo. vai ter criminalização do aborto, vai ter juros altos pros banqueiros e muita isenção e desoneração para os empresários. vai ter reforma da previdência. vai ter corte nos direitos do trabalhador. não vai ter golpe.

    vai ter mais um tecnocrata gordo e engravatado no Ministério da Fazenda. mais um projeto de Desenvolvimento para todos… todos os banqueiros, os rentistas, os agroexportadores, os mineradores, os empreiteiros, os usineiros: a oligarquia brasileira sempre subordinada a um subserviente papel de sócia minoritário do grande interesse internacional.

    não vai ser a Direita quem derrubará Dilma. este é um governo condenado a cair por si mesmo, pelo colapso de um apodrecido modo de fazer política. junto com ele desmoronará todo um modo de viver. ainda somos, nós os Brasileiros, o povo que falta.

    .

  16. Começo foi muito bom
    Entendi q vai cumprir a meta 0,5 PIB a ferro e fogo. Não é papo que rola entre os religiosos de esquerda do blog, mas se ele fizer já é um grande avanço. Vamos ver se a incompetente deixe ele trabalhar…

  17. Que estrutura sustenta as doze propostas
    É uma estrutura física usada de forma análoga no plano mental ou a palavra estrutura é simplesmente retórica?
    De toda forma o que da liga, coerência e unidade ao plano não fica nem claro, nem explicito, o que leva a fundamentadas dúvidas sobre sua utilidade e eficácia.

    E confiança hoje é o que o Brasil mais precisa projetar, na minha humilde opinião.

  18. Venda os projetos para POVO!

    Inadmissível que projetos como a Norte e Sul, tenha apenas imagens da Dilma descendo e subindo em trens no PIG!

    É isso o que o PIG faz!

    Pode-se pensar: Os empresários dos setores envolvidos sabem o que está acontecendo e talvez isso bastasse, A DILMA CORREU O RISCO DE CAIR POIS MILHÕES DE PESSOAS QUE NÃO SABEM O QUE ESTÁ ACONTECENDO ESTÃO AFIRMANDO AO IBOPE QUE O GOVERNO É RUIM! NAÕ FAZ NADA! 

    Crie um site dividido em projetos e que estes projetos contenham EXPLANAÇÃO RESUMIDA E TOTAL DO QUE SE PRETENDE!

    Que possa abranger TUDO sobre o projeto!

    Que contenha análise de especialistas!

    Grave reuniões explanatórias em videos de HORAS sobre o tema – CHEGA DESTES 2 MINUTINHOS DE VÍDEO!

    Exemplo – As usinas que estão ficando prontas – ONDE ESTÃO OS VIDEOS?

    Não vi imagens da CONTRAPARTIDA SOCIAL, das casas, das vilas que estão sendo construídas!

    SÃO BILHÕES INVESTIDOS E O POVO NÃO SABE NADA!

    Tem muita gente que pode comprar estes projetos e VER OPORTUNIDADES EM SEU ENTORNO!

    Pensem não apenas como governo, PENSEM NO POVO QUE PRECISA SER INFORMADO E VEJA A REALIDADE DO PIG QUE NÃO INFORMA!

    E que demonstre que NOS PODEMOS ALÉM DE SER BENEFICADOS, PODEREMOS INVESTIR, PARTICIPANDO DA SINERGIA DO PROJETO GANHAR DINHEIRO TAMBEM!

    Agir como uma empresa que precisa vender seus produtos!

    Crie um site de oportunidades de investimento, quem não quer ganhar dinheiro? Quantos não mudariam de cidade por um bom retorno? Mudar de atividade?

  19. Apenas uma nota com relação à

    Apenas uma nota com relação à entrevista com o Delfim:

     

    a) Quem determina o custo de rolagem da dívida do Tesouro é o Banco Central, já que a partir das compras no mercado secundário ele incentiva os “dealers” a adquirirem os títulos para revendê-los ao Bacen, com lucro (afinal de contas, essa é a razão maior da dicotomia Tesouro-Banco Central). Se o Bacen reduz a Selic, ele compra mais títulos no secundário, o que puxa a demanda na ponta primária (rolagem do Tesouro);

     

    b) o grande volume de captações do Bacen via operações compromissadas indica que o mercado está se predispondo a rolar a dívida pública a um custo menor que a SELIC. Por isso mesmo, o Bacen capta para competir com os outros tomadores do mercado e forçar a elevação da SELIC. Caso ocorresse o contrário, o Bacen estaria emprestando ao mercado.

    c) o inflação atual do Brasil é uma inflação de custo, não de demanda. Via câmbio e aumento de preço da energia. Não há maior demanda, em termos de quantidade demandada. Há maior custo, num contexto de demanda (em termos de unidades de mercadoria) estável, porque a quantidade de mercadoria disponível no mercado (de novo, via câmbio e aumento de energia) caiu (houve queda do produto real). Esse tipo de inflação não se controla com taxa de juros (aliás, não se controla com instrumento algum, se deixa acontecer e absorver e se parte para investir e produzir mais)

  20. Que rena, que nada. Papai Noel por aqui anda é de jegue.

    O que de melhor poderia ter acontecido já aconteceu. Foi a saída de Levy. Se alguém for procurar na memória, a partir de que momento a popularidade da presidente começou a cair, vai encontrar a proximidade da data em que Levy começou a interferir na economia, com os seus primeiros atos, ajustes e entrevistas. A partir daí, e através de declarações equivocadas e prematuras, Levy se empenhou em aterrorizar o mercado e os consumidores. Já se falava em recuperar a falta de caixa do ano anterior, em fazer cortes orçamentários para o orçamento corrente, em redução de crédito para controle da inflação, na criação de novo imposto, em fixar superavit primário (kkkkk, essa é boa) e na elevação da taxa de juros básicos, que acabou puxando o custo dos empréstimos para a lua.

    Se estava certo? Talvez, considerando a teoria econômica gringa, que nós já sabemos que não funciona no Brasil. Isso já foi tentado antes, nos anos 80, por técnicos extremamente bem qualificados na matéria e não deu em nada. Aliás, deu sim, deu em ações para recuperação de correção monetária nos saldos de FGTS, pedidos de revisão de aposentadorias e ações para recuperação de atualização das cadernetas de poupança e não se conseguiu controlar a inflação.

    Esses mecanismos foram criados em países onde os governos não são as entidades que mais gastam nas nações. O brasileiro se esquece que a entidade que mais arrecada e mais gasta, portanto a mais rica da nação é o governo. Em países estrangeiros temos empresas, que, com um ano de faturamento, sózinhas, faturam o mesmo valor de todo o PIB do Brasil. Um consolidado Carrefour é um dos exemplos. E tem outras que vão além, muito além.

    Por aqui a economia é totalmente dependente das dotações orçamentárias governamentais. Não se pode sair cortando assim, sem mais nem menos, os gastos de governo sob pena de paralisar a economia. É errado. Assim como não se pode derrubar o crédito de empresas e de pessoas. O Brasil precisa de crédito, sem ele, não se sobrevive.

    O ministro encarregado dos problemas econômicos tem que conseguir enxergar isso. Tem que formular planos de longo prazo para atingimento gradual de resultados. Não se pode retirar a tigela da economia brasileira do fôrno e colocá-la na geladeira para abaixar bruscamente a temperatura. Ela trinta. É preciso respeitar os tempos e os momentos.

    Uma coisa que sempre me intrigou é a tentativa de utilização dos índices da bolsa para medir os “mercados”. Todos sabemos que nossa economia produtiva é lastreada por empresas familiares, que são acho que mais de 90% das empresas brasileiras. Então que importa o que acontece na bolsa? Ainda mais que sabemos ser ela totalmente especulativa. Não consigo me lembrar, em nenhuma das empresas onde já trabalhei, que fossemos dependentes dos índices da Bovespa. Nem para fazer aplicações e nem por motivo de estrutura de capital próprio ou manutenção de capital de giro. Na captação quem sempre ditou as regras foi o dólar.

    Enfim, o assunto é longo, mas eu não poderia deixar de registrar a minha satisfação pela saída de Levy. Eu o julgo pessoalmente responsável pela crise que vivemos, crise criada pela atitude danosa de ficar colocando a população e o mercado em pânico, com suas idéias retiradas de livros estrangeiros. O Brasil é um país atípico. Nossas soluções precisam nascer aqui, internamente.

    Mais, tenho certeza que a popularidade de Dilma agora vai melhorar e talvez o impeachment acabe esquecido. O que é fundamental neste momento é aproveitar que o PSDB está em férias, férias que não renunciariam nem em caso de guerra nuclear, e tentar montar um programa de longo prazo, que traga a confiança dos consumidores e do empresariado. Quando atacado pela mídia, o PT precisa reajir rápido, devolver a bofetada no ato, exigir satisfações e cobrar na justiça aquilo que for inadequadamente veiculado. Intimar os donos de concessões da mídia e colocá-los na linha. Não pode mais cometer o erro de deixar as coisas para a solução do acaso. Ficar em silêncio é admissão de culpa.

    Não se pode mais permitir que jornais noturnos fiquem diariamente projetando cenários pessimistas e causando alarde entre os investidores e os consumidores. O sujeito fica diante das câmeras por menos de 3 minutos por dia e nesse exíguo tempo consegue detonar toda a economia? Que é isso? Vamos controlar essa mídia, na mordaça se for o caso. FHC fazia isso, usando as boas relações que possue com os proprietários de canais de comunicação. O PT talvez precise ameaçar com a regumentação da mídia, ou inclusive fazê-la, e rápido, mas há que se estabelecer limites, é fundamental, senão a prática de imobilizar o país vai voltar feroz no ano que vem. Esta é a arma do PSDB, o terrorismo econômico.   

    No que toca à lava jato, o estilo tem que ser “Amigos, sim amigos. Negócios à parte”. Que parece ser um estilo que já se está adotando, como se percebeu com Delcídio. Não pode haver excessões. Quem deve tem que pagar, com juros. 

    O PT tem aqui a sua melhor chance, se desperdiçá-la talvez não venha a ter outra. Há tempo para planejar. No fim de ano ninguém faz nada mesmo e até o Carnaval só se pensa em descanso. Se Papai Noel fosse brasileiro, nem os presentes ele entregava.

  21. assim até o Levy vai deixar saudades!

    Reduzir folha de pagamento em % do PIB e transferencias de renda em % do PIB quando o PIB cai 4% esse ano. No outro item diz que vai continuar a inclusão social via transferencia de renda e serviços públicos universais. Assim, o Levy vai deixar saudades, pelo menos ele foi honesto falou o que ia fazer ai invés de dizer uma coisa e depois o contrário como nesse programa para ganhar elição feito pelo Nelson Barbosa. E a maior vantagem do Levy é que ele foi incompetente e não conseguiu implementar completamente o saco de maldades. E o Nelson Barbosa é muito competente politicamente, se preparem para o que vem por ai…

  22. Crônica da tragédia anunciada.

    É espantoso ele nem tocar no rombo da previdência pública que não para de crescer. Ora, várias democracias estão reformando suas previdências públicas no intuito de torná-las menos deficitáriasl.  Aqui no Brasil, pelo jeito, se depender do novo ministro da Fazenda, ela vai continuar como está, como se não precisasse de reforma. A verdade é que, com Nelson Barbosa na Fazenda, o que vai prevalecer é a vontade de Dilma em conduzir a economia com intervencionismo e  gastança, aprofundando ainda mais a crise econômica. Não vai demorar muito e logo as agências de classificação de risco cortarão o grau de investimento do Brasil devido a piora na situação das contas públicas. É só aguardar e comprovar.     

  23. Eu sou zero em economia

    Eu sou zero em economia, mas eu penso no meu bolso e na situação do Brasil.

    1º Foram as palhaçadas do Aécio após a eleição e depois a eleição do Cunha no qual a oposição e as  grandes mídias aplaudiram de pé 2º Depois vieram ataques e  mais ataques ao governo não só das elites mas muitos da classe média tb deram seu apoiozinho.ir3º Depois veio o Levy e os conhecedores da economia dizia: Levy está certo, mas a presidente va deixa ele trabalhar? Na verdade a Dilma deixou sim ,mas a oposição com ajuda do Cunha não ajudaram em nada,como se o combinado fosse… Vamos acabar com o PT tudo que vier  contra eles até a economia é lucro. 4º Depois veio a lava-jato e outras operações tudo focando no PT 5º Veio as pedaladas fiscais como se nenhum presidente tivesse feito isso 6º Panelaço, e mais panelaços 7º Manifestação nas ruas com 1 milhão na paulista como se coubesse, mas tudo bem 8º O jogo vira e todo mundo descobre que Cunha aquele que a Dilma não queria na presidência da câmara é ladrão de  primeira linha 9º O povo começa acordar e vê que tudo que a grande mídia dizia contra Dilma era realmente perseguição   10º A eleite vai para as ruas outra vez,fracassa,  vai de novo e fracassa de novo, mas sugestão para melhorar o Brasil não deu nenhuma 11º-  A cartinha do Vice – Presidente Mimichel e seu apoio descarado ao Cunha 12º  O PT sai as ruas e arrasa mesmo que não era militante estava  lá em favor da democracia, fora Cunha, ajuste fiscal, fora Levy, mas os sindicalistas e alguns empresário se uniram para dar  luz a situação do país 13º Levy sai, entra Barbosa  no lugar e a desconfiança continua. Sem um pingo de otimismo, os brasileiros somente sabe reclamar dizer: Não sei se Barbosa vai fazer alguma coisa? Eu como totalmente leiga e pode ser que a minha sugestão seja absurda, mas eu acho seguinte. Todo mundo está reclamando juros dos impostos, porque não abaixar um pouco os juros colocar a CPMF que  sendo que os ricos pagariam uma taxa maior  e quem recebe um pouco mais que três salário mínimo pagaria uma taxa menor, não é CPMF a solução, coloque a CPMF e depois que a situação estiver melhor  tira. O Brasil ficou com a divida externa por anos e foi paga , porque não consegueríamos pagar a dívida interna? Os brasileiros precisam ter mais  otimismo e acima de tudo acreditar que vamos sair dessa, Mas sem pensamento positivo não vamos a lugar nenhum, sem sugestão dos empresários, economistas,  representantes dos trabalhadores, e porque não dizer representantes dos estudantes e outros,  vai ser muito dificil chegar lá. As maldades de opositores da oposição do governo só perderá a força quando o povo  quiser de coração um Brasil melhor.

  24. comentar

    Mais uma vez estamos colocando um ministro que não tem compromisso  em botar

    as contas em ordem ,e como ele disse nos temos um couchão de dolares para gastar 

    e quando acabar o que sera deste pobre páis roubado,surupiado, destrosado em lameado

    por esa gente ,não são politicos ,são pessoas que estão no poder para selocompretar 

     

  25. Sei lá, Nassif

    Me deu certa confi(esper)ança. Principalmente, depois que vi o desespero nas hostes pró-rentistas. O ex-ministro pediu-me que lhe entregasse um livro vou mandá-lo. Abraço

  26. excelente ponto de partida

    Mas está: 

    1, um pouco defasado, como no caso do item 1

    2, há algumas demagogias, como o item 12 – o Brasil já tem alto nível de transparência, e o efeito de aumentá-la será inócuo a menos que os meios de comunicação se engagem nisso, no âmbito de um projeto cívico (evidentemente, algo fora de questão).

    Além disso, está entre as maiores queixas da chamada opinião pública o atendimento ruim no setor público – o que é parcialmente verdadeiro – ao passo que é completamente verdadeiro que a participação do setor público no emprego e no gasto público é especialmente baixa no Brasil. Pra completar, o próprio Nelson foi protagonista em uma das reformas realmente importantes realizadas no Brasil, que foi a alteração do regime previdenciário dos novos servidores públicos (no Dilma I). Logo, a meta de reduzir o gasto com folha de funcionalismo é meio demagoga, meio anti desenvolvimentista a longo prazo (agora se justifica).

    3, uma das coisa mais importantes da lista, a reforma do ICMS, não depende tanto do MF ou mesmo do Governo Federal. Bom lembrar que ele liderava esse debate quando saiu do governo, no passado. Com muito otimismo, houve algum aprendizado quanto a isso da parte dele, muito dos governos estaduais e o fundo Levi (com a anistia fiscal a aplicações de brasileiros picaretas no exterior) arrecadará mais que o mercado estima. 

    4, faltam duas coisas muito importantes, mas cuja ausência tb poderia ser explicada pela defesagem: 1, o Brasil tem uma oportunidade excelente no câmbio, com uma das poucas relações sinérgicas com o lado fiscal: acelerar a desativação dos swaps é possível com a normalização dos juros nos EUA e aumentará nossa vantagem cambial em um momento em que a economia mundial retomará tração. Pode não funcionar, mas as condições nunca foram tão favoráveis.

    O segundo item que falta é evidentemente a reorganização de um marco de segurança jurídica para obras públicas. O lava a jato acrescentou um choque negativo colossal sobre essa parte do investimento total – justamente aquela que é mais minguada no Brasil. É preciso uma ação coordenada e discreta para reconstituir confiança para contratar e ofertar obras de infraestrutura, independente de quais sejam as prioridades. Talvez seja ingenuidade minha, mas em principio algo como uma força tarefa unindo MPOG, MF, AGU, ABGF, BNDES, MJ e TCU. Obviamente, o ponto é permitir que pessoas físicas vão para a cadeia em caso de malfeitos, mas as empresas sejam preservadas.

    Naturalmente, uma política industrial e tecnológica voltada para a formação de 15 ou 20 campeõs nacionais em áreas estratégicas é mais que necessário – sem isso o Brasil não conseguirá realmente firmar taxas de crescimento mais fortes quando a crise se for, em patamar suficiente para emparelhar com o mundo remediado em uma ou duas gerações, simplesmente porque o capitalismo contemporâneo é profundamente baseado em superempresas internacionalizadas apoiadas de forma inteligente por Estados arrojados.

    Mas isso fica para o próximo governo, que, se 2/3 das medidas funcionarem, não será nem tucano nem rede nem outras modalidades de entreguismo.  

     

  27. Achar que foram ações da

    Achar que foram ações atrapalhadas da própria Dilma que fizeram a economia descambar demonstra desconhecimento do poder público ou desinformação sobre economia mesmo.

  28. Uma coroa de louros

    Uma coroa de louros a Dilma, por sua excelente escolha!

    Ministro Nelson Barbosa, parece que é o o cara certo. Tem visão perfeita das coisas, e ainda começou bem, desafiando os excessos da Lava Jato, com a MP dos acordos de leniências, que preservam as empresas de serem destruidas.

    Parabéns Dilma, até que de vez em quando você usa a cabeça e o bom senso.

  29. barganha descarada

    juizes legisladores (novidade)

    se meteram no assunto impeachment junto ao congresso  e melaram, de momento, tal assunto…

    governo petista vive de rolos, troca de favores, so nao governa,   nao cuida da nacao…

    agora, dilma e seu governo mediocre, decide permitir que empresas envolvidas em  negociatas voltem 

    a construir obras para o governo…

    com isso, livra politicos e diretores de estatais petistas de denuncias da delacao premiada…

    sempre assim tal partido…

    1. Com todo respeito ao seu comentário

      Eu penso que levar a votação do impeachment ao STF não foi errado, vc parece  que é um daqueles que aplaudiram e aplaude as sandices do Cunha. Quanto as empresas. Dilma dá seu aval as empresas e não as pessoas  condenadas o que é bem diferente…. Mais uma vez vc mostra que  vc é do tipo, dane-se os trabalhadores. Isso é uma atitude muito egoísta da sua parte.

      A sua obrigação como cidadão brasileiro é trazer para o governo uma sugestão boa para o país e  opiniando mediocrimentecontra o governo,pos isso já temos demais. Todos nós sabemos até os petistas sabem que o Brasl está  mal das pernas, a culpa não não exclusiva da Dilma, mas sim os péssimos politicos que o povo colocou lá são esses que dizem ser “representantes do povo” ,  eu  não votei em nenhum deputado, e para senador votei no Suplicy, mas infelizmente ele não ganhou.

      Seja como for eu não  sou da banda do quanto pior  melhor, porque se for pior para governo sei que será pior pra mim também.

    2. Vamos lá:”juizes

      Vamos lá:

      “juizes legisladores (novidade)

      se meteram no assunto impeachment junto ao congresso  e melaram, de momento, tal assunto…”

      Não existe isso!

      Foi feita uma petição junto ao SUPREMO para análise do processo de impeachment e corrigiu erros que seriam aplicados pelo “RESPEITÁVEL” CUNHA!

      “governo petista vive de rolos, troca de favores, so nao governa,   nao cuida da nacao…”

      Se isso fosse verdade, alguem acha que a mídia não teria denunciado?

      “agora, dilma e seu governo mediocre, decide permitir que empresas envolvidas em  negociatas voltem 

      a construir obras para o governo…”

      Chamar o governo DIlma de mediocre é preciso ter 20 anos e ter conhecido apenas o governo do LULA!

      Por que quem tem mais de 40 anos, SABE QUE O MELHOR GOVERNO DOS ÚLTIMOS 500 ANOS FOI O DO LULA!

      Acordo de Leniência NÃO É UMA INVENÇÃO DO BRASIL E É USADA NOS EUA, temos casos destes no MUNDO!

      As empresas envolvidas em maracutáia, POSSUEM CORPO TÉCNICO DE ALTA CAPACIDADE – É TECNOLOGIA E CONHECIMENTO NACIONAL, O PAÍS NÃO PODE SIMPLESMENTE JOGAR ISSO FORA!

      Que seus controladores paguem, que sejam presos, mas que seus funcionários continuem a trabalhar!

      E uma coisa, NÃO TEM NADA A VER COM A OUTRA!

      A JUSTIÇA JULGARÁ OS CRIMES, SEJA DE QUAL PARTIDO FOR E CONDENARÁ E A EMPRESA PAGARÁ PELOS DANOS CAUSADOS AO PATRIMÔNIO PUBLICO E ESTARÁ LIVRE PARA VOLTAR A NEGOCIAR E DUVIDO QUE SE METERÁ EM NOVAS MARACUTÁIAS…

  30. Se ele fosse o Min. da Fazenda, na época…

    Estes planos do Nelson Barbosa, que apresentados e balizados em números consistentes e projeções viáveis, não foram considerados factíveis pelo Min. da Fazenda, seu inconfessado inimigo, o Joaquim Levy, cuja visão de banqueiro, contraría totalmente a visão desenvolvimentista, do agora Ministro da Fazenda, que com algumas dificuldades a mais, do que em set14, vai tentar colocar em prática, a execução destas 12 idéias, e recolocar o Brasil, de volta ao caminho do desenvolvimento sustentado e equilibrado economicamente.

  31. Importante ENTENDER QUE O

    Importante ENTENDER QUE O JORNALISMO DO PIG ESTÁ TORCENDO PARA DAR TUDO ERRADO, torcendo não, VÃO TRABALHAR COM INFORMAÇÃO REVERSA* PARA FERRAR O GOVERNO ATÉ MARÇO!

    *Informação Reversa:Remontagem de uma informação em outra, adequada a suas necessidades.

  32. Só lorota!!

    O cerne de tudo é a Selic elevada. Ele baliza todo ganho país afora. Os preços podem ficar baixos se a Selic ficar baixa também. A receita deve ser balizada pela produtividade. Empresas com maiores produtividades devem ser premiadas.

  33. Desenvolvimentismo = Criacionismo

    Assim como o criacionismo, o desenvolvimentismo é uma teoria que insiste constantemente negar fatos empíricos . Um desenvolvimentita crê que o país deve se endividar, que devemos dar carta branca para a nossa adorável classe política torrar dinheiro público. Porque? Qual a lógica econômica disso? Não se sabe, parece que é um fetiche em ser ciclicamente um país quebrado. Poderíamos reformar o estado, torná-lo eficiente para que os gastos caibam no orçamento e ele possa atuar de maneira relevante, ao invés de ser apenas um ralo de dinheiro. Mas para que fazer um trabalho decente? A turma da lambança quer é gastar pelo caminho mais fácil e imediatista possível. E está aí o resultado do desenvolvimentismo: 3,7% de queda no PIB. Isso nunca deu certo em lugar nenhum do mundo, basta ver que na Europa são os países lambões os que mais se deram mal com a crise. Já a América Latina dispensa comentários. Temos exemplos de sobra da desgraça social em que resulta o desenvolvimentismo. Mas, assim como os criacionistas, a única função das “análises” econômicas desenvolvimentistas é tentar salvar uma ideologia que nunca funcionou. Até Keynes defendia o equilíbrio das contas públicas, mas o que os desenvolvimentistas gostam é de lambança mesmo.

    1. Uma pequena aula sobre ciência e teoria científica.

      Onde diabos você leu isso?

       

      Alguns desenvolvimentista concordam com a visão da Modern Monetary Theory. Esta toria diz que a questão do déficit não é importante. Aqui no Brasil esse pessoal foi apelidado de socio-desenvolvimentista. Os principais representantes destes teóricos no Brasil se encontram na Unicamp. E estão longes de ser “criacionistas”. A teoria é válida e temos revistas científicas importantes que trazem publicações sobre o tema.

      Para saber mais leia os textos

      http://neweconomicperspectives.org/modern-monetary-theory-primer.html

      https://en.wikipedia.org/wiki/Modern_Monetary_Theory

       

      Mas a grande maioria dos desenvolvimentistas brasileiros são keynesianos e, como você mesmo disse, apoiam o equilibrio fiscal inter-temporal. Seus principais representantes se encontram na FGV-SP, da qual o Nelson Barbosa faz parte. Eles se auto-intitulam Novo-desenvolmentistas.

      Keynes propõe a divisão do orçamento público em orçamento corrente e orçamento de capital. Para keynes o orçamento de gastos corrente deve estar sempre em equilibrio. Aliás, deve ser preferencialemente, superávitário. 

      O orçamento de capital (que é o gasto com investimento) pode ser deficitário. E este déficit deve ser contra-cíclico.

      Na verdade a principal questão que gera discução entre os novo-desevolvimentistas e os economistas mais ortodoxos é a taxa de cambio, mais especificamente, o nível da taxa de cambio.

      Pra saber mais: 

      http://www.akb.org.br/

      http://www.tenthesesonnewdevelopmentalism.org/

       

      O que você está fazendo é misturando teoria keynesiana (ou pós-keynesiana) com a Modern Monetary Theory e chamando tudo isso de desenvolvimentismo (termo que nem é conhecido internacionalmente), para poder ficar repetinto insultos sem sentido.

       

      Aliás, apesar de não ser largamente aceita, a Modern Monetary Theory traz quetões importantes para ciência econômica. Será que os pressuposto (ou premissas ou hipóteses) que tornam desta teoria válida não podem ser possíveis em um contexto histórico e geopolítico específico? Será que para os EUA, que são o ente hegemônico do sistema capitalista atual e emissor da moeda de reserva do sistema, o déficit público é tão importante assim? É uma verdade matemática que se você puder pagar sobre a sua dívida uma taxa de juros menor do que o crescimento da sua receita a participação do gasto com juros será decrecente no seu orçamento. Sob que condições isso pode se tornar verdade? Ainda, será que toda e qualquer emissão de moeda se torna inflação? Existem condições em que isso não é verdade?

      Lembre-se: muitas das teoria cientícas atuais foram consideradas loucura no passado.

      1. Henrique

        Você disse: “Lembre-se: muitas das teoria cientícas atuais foram consideradas loucura no passado.”. Então a proposta é fazer do Brasil um laboratório para teorias que historicamente sempre resultaram em inflação e endividamento público fora de controle em todos os países onde foram implementadas? Sem querer ser desrespeitoso, mas pessoas que pensam assim deveriam ser mantidas o mais longe possível do ministério da Fazenda. O país é coisa muito séria para ficar brincando de adotar as piores práticas, ao invés das melhores. Deixarmos de ser um país excludente e miserável é algo muito urgente para ficarmos ao sabor de experimentos mentais acadêmicos. No mais, vou ler os links. Obrigado pelas indicações.

        1. Desrespeitoso?

          Acho que você não entendeu muito bem meu argumento. Aliás por ser uma conversa de internet não sei se você quer  rconversar ou só discutir no estilo “Flame War”. 

          1 – Nem todo “desenvolvimentista” é igual. Alguns acreditam que déficit público não é problema outros acreditam que é um problema sim.

          2 – O Nelson Barborsa faz parte do grupo que vê o Déficit Público como um problema. Ou seja, ele acredita que o orçamento deve estar em equilíbrio intertemporal. Logo sua crítica aos economista que acreditam que o déficit público não é importante NÃO se aplica a ele. 

          3 – O fato de ter economistas que acreditam que o déficit público não é problema não faz deles menos economistas. Comparar uma corrente de pensamento com uma pseudociência é ofensivo. O importante para um cientista é o método e não as conclusões. Alguém que julga uma teoria porque não gosta de suas conclusões é que está praticando pseudociência. As pessoas que seguem a linha de pesquisa da Modern Monetary Theory seguem o método ciênctifico, tanto que tem seus artigos são publicados em revistas de renome. Mas o Barbosa NÃO faz parte desta linha de pensamento.

          Pensamento único e dogma se chama religião.

          1. Sobre pseudo ciência e sobre o Nelson Barbosa

            A crítica é exatamente o fato de exemplos empíricos – a base para validar cientificamente uma teoria – na maioria esmagadora dos casos aponta para um resultado de inflação e dívida fora de controle em países direcionados ao desenvolvimentismo. Você pode vir a dizer que alguns desses países não são desenvolvimentistas, mas todos são claramente avessos ao controle responsável de gastos: Argentina, Venezuela, Brasil, Portugal, Espanha, Itália e Grécia. A Alemanha fez nos anos 2000 um ajuste muito próximo ao que o Palocci propôs, nos tempos de bonança, e saiu da crise como a líder incontestável da Europa. Aliás, você teria algum comentário a fazer sobre a proposta do Palocci que mencionei acima? Não seria muito mais responsável e inteligente de nossa parte ter feito isso? Já o Nelson Barbosa, apesar de teoricamente seguir a linha que você mencionou, na prática, juntamente com a Dilma, foi um dos que sabotaram os ajustes do Levy no governo. Perdemos um ano inteiro por conta disso, sem ir para lado nenhum no final das contas. Dureza…… 

          2. Como a grecia eh avessa ao

            Como a grecia eh avessa ao controle de gastos, se tudo que foi imposto a ela pela zona do euro (e q foi feito) foi exatamente isso? E em 2016 virá mais um controle de gastos imposto pela zona do euro

          3. Roberto

            Ora, e o que levou a Grécia a ter que fazer um ajuste fiscal violento se não foram os gastos descontrolados anteriores? Só tem que fazer ajuste fiscal quem torra constantemente dinheiro com a própria máquina ao invés de investir. É o que a Grécia fez nos tempos de bonança, torrou dinheiro. Então veio a crise e os países gastadores foram arrasados. A Alemanha, que foi previdente quando a maré econômica era boa, não precisou fazer nem um centésimo do ajuste da Grécia, porque as suas contas estavam em dia. Simples assim. Claro assim. Algo que até Marx sabia: o capitalismo tem crises cíclicas. Países que não se preparam nos tempos de bonança afundam quando uma crise vem. É o que aconteceu com a Grécia, mas não com a Alemanha, pelos motivos óbvios que citei.

          4. Me desculpe, mas a grecia

            Me desculpe, mas a grecia vive ajuste desde a decada de 90, quando foi apontada como exemplo de prosperidade. Ela controla gastos desde o final da decada de 90, de uma lida sobre isso 

          5. Roberto

            A Grécia só teve que fazer um ajuste porque ANTES ela TORROU DINHEIRO ADOIDADO. Quem tem de fazer ajustes radicais são exatamente aqueles que não controlam os gastos. A Alemanha acertou seus gastos todos na época das bonanças e teve que fazer um ajuste muito mais leve que os demais países quando estourou a crise. É o que digo: a política de desenvolvimentistas gastadores leva à necessidade de ajustes fiscais brutais depois. Ou então à simples quebra e o calote do país, caso não queiram ajustes. É trivial. Os desenvolvimentistas fazem a alegria dos especuladores, porque o desajuste fiscal deixa os países à mercê deles. Seu comentário seria até engraçado se não parecesse ter sido escrito à sério.

          6. O Barbosa sabotou o ajuste do

            O Barbosa sabotou o ajuste do Levy?

            O ajuste do Levy não passou no congresso. Ponto. O Levy foi incapaz de fazer passar seu ajuste no congresso e como solução para sua incapacidade política achava que podia cortar unilateralmente o quisesse sem se preocupar com a política (ou seja, os efeitos nos eleitores).

            O que o Nelson Barbosa disse é que no curto prazo era impossível implementar cortes drásticos no orçamento sem apoio no congresso e com risco de impeachment.

            As pessoas cismam em analisar economia esquecendo da política.

            Teve um artigo  da Firjan defendendo a venda de todas as empresas do setor elétrico como alternativa para o ajuste fiscal. A Dilma está tentando vender a CELG-D e tomando porrada de todos os lados (É isso mesmo, o Ronaldo Caiado do DEM-GO, que é oposição, e teoricamente de “direita”, é contra uma privatização). E os economistas da Firjan achando que ele poderia vender todas as empresas públicas federais do setor elétrico quando o único ponto de apoio seguro que ela tem são os partidos de esquerda. Por favor.

            Quanto as evidências empíricas: tenho dificuldade de discutir esse tipo de dado sem uma revisão calma e parcimoniosa. Sou basicamente um econometrista. Trabalho com dados. Pegar um periodo histórico específico, fazer uma seleção de alguns países e analisar um correlação simples esta longe de ser evidência empírica.

            É impossível dicutir isso em um fórum na internet. Isso é papo para congresso e artigos, onde todos os viéses de cada artigo podem ser calculados e avaliados e as metodologias podem ser comparadas. E, mesmo assim, com a minha experiência posso te falar que, no máximo, chegaremos a conclusão que teremos uma evidência fraca tendendo para um lado e que necessitamos de mais estudos.

          7. Ok Henrique

            Mas mesmo no meio acadêmico, em economia o desenvolvimentismo é a linha minoritária. Sem entrar nos detalhes da argumentação de cada lado (como você disse, discussão de internet é dose), isso no mínimo já indica uma maior evidência nas pesquisas contra essa corrente. Claro que um dia ela pode se tornar a corrente dominante, mas seria uma completa irresponsabilidade fazer de um país pobre como o Brasil um laboratório, como tem sido feito. Aliás, ainda falta você responder se não seria muito mais sensato ter cumprido o plano de ajuste do Palocci enquanto estávamos em período de bonança. A história teria sido outra. Não teríamos sido muito mais responsáveis para com o país? Já sobre a sabotagem do Joaquim Barbosa, aqui mesmo no blog do Nassif tem um post contando a história, chamado “A maior vantagem de Barbosa é não ter um Barbosa”. Como você queria que o Levy tivesse apoio político se Dilma, Lula, o PT e o restante da equipe puxavam o tapete dele o tempo todo? Ninguém no governo nunca bancou ele politicamente. Segue o link, aqui do Nassif mesmo: https://jornalggn.com.br/noticia/a-maior-vantagem-de-barbosa-e-nao-ter-um-barbosa-por-helena-chagas

      2. E sobre medidas anti-cíclicas…

        A melhor medida anti-cíclica é a preventiva. Palocci propôs em 2005 zerar o déficit público em 10 anos, mas os desenvolvimentistas no governo – Dilma, Mercadante, Mantega e cia – não deixaram. Resultado, estamos hoje, exatamente 10 anos depois, tendo que trocar o pneu com o carro andando. É óbvio que não vai dar certo. Nos tempos de bonança não tomamos as atitudes devidas, agora que estamos em estado de calamidade é que não vamos conseguir mesmo. A história poderia ter sido muito diferente não fosse a irresponsabilidade desenvolvimentista para com o país. O PT seria reeleito pelos próximos 20 anos, a direita conservadora não teria alcançado a relevância que tomou. Mas auto-crítica, e tampouco a sabedoria de aceitar críticas alheias, são coisas que o PT desconhece completamente.

  34. Otimismo

    Avante companheiros!

    “A oposição cometeu estelionato eleitoral reverso. Prometeu na campanha de 2014 austeridade na lida com o dinheiro público. Meses depois, no Congresso, tornou-se sócia de uma investida cavalar do Legislativo contra a responsabilidade fiscal.

    Assim caminha o trem fantasma da República, no meio de uma recessão inflacionária que vai piorar e alongar-se. Será tão severa e duradoura quanto a que solapou o regime ditatorial no início dos anos 1980. Será severa e duradoura porque tem sido alimentada pela inépcia, pela pequenez e pelo egoísmo de lideranças políticas, institucionais e empresariais.

    A locomotiva desgovernada arrasta a composição para o desastre. No desfecho apocalíptico, o despedaçamento do statu quo dificilmente servirá de premissa para a reconstrução de um mundo melhor. Será garantia de mais sofrimento.

    http://www1.folha.uol.com.br/colunas/viniciusmota/2015/12/1721479-a-bordo-do-trem-fantasma.shtml

  35. O deficit da previdência

    O nosso carioca Ministro da Fazenda, entra de sola:

    Diminuir o deficit do INSS, reduzindo a aposentadoria, isto é criando um novo teto (sobra mais dinheiro da previdêcia).

    Aumentar para mais 4 anos o limite de idade (100 anos).

    Não vimos ele falar em desenvolvimento para todos.

    Ele vae fazer reforma no PASEP/COFINS?

    Nunca vimos tanto ódio dos aposentados.

     

  36. Gustavo Loyola

    Pessimismo:

    “…Os mercados dificilmente darão ao novo ministro o mesmo benefício da dúvida que ajudou Levy durante os primeiros meses de 2015. O grau de investimento já foi perdido. As projeções para 2016 são simplesmente horrorosas, tanto em termos de inflação quanto do crescimento. “

    http://noticias.uol.com.br/opiniao/coluna/2015/12/22/mercados-dificilmente-darao-a-barbosa-o-beneficio-da-duvida.htm

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