O Direito de Resposta e as Nove Leis de Mirian Leitão 

A jornalista que quase provocou uma crise política porque um internauta colocou em sua biografia, na Wikipedia, que ela tinha errado algumas projeções econômicas, considera mera quirera o juiz “parar o que está fazendo”, para restabelecer a imagem da vítima do ataque de imprensa.

As duas são colunistas em jornais importantes: Vera Guimarães Martins, na Folha, Mirian Leitão, em O Globo.

Em seminário sobre imprensa, neste final de semana em Tiradentes, Mirian acalmou os jovens estudantes quanto ao receio de não terem liberdade para praticar jornalismo nos grandes jornais:

– Em trinta anos no Globo, jamais tive uma opinião minha censurada.

Os jovens jornalistas arregalaram os olhos; os veteranos, sorriram e trocaram olhares divertidos. Só jamais teve uma matéria censurada quem jamais ousou arrostar os limites impostos pelo jornal.

Em recente almoço com João Roberto Marinho, um integrante do governo ouviu dele a seguinte declaração, a respeito de um tema polêmico:

– Vou falar para a Mirian escrever sobre esse tema.

É evidente que Mirian fala por ela, mas sempre em temas acordados aberta ou tacitamente com a casa. E também é a voz dos Marinhos, talvez a voz mais qualificada, dentre os jornalistas das Organizações Globo, mas, ainda assim, uma voz da casa.

E não se pense depreciativamente. Mirian conseguiu uma imagem forte que faz com que os Marinhos recorram a ela para temas de seu interesse que, na boca da própria Globo, se tornariam suspeitos.

Essa circunstância confere à jornalista inúmeros benefícios: visibilidade, influência, prestígio, um enorme mercado de palestras.

Mirian é uma legítima beneficiária desse pacto com o grupo. Mas se recusa a admitir a contrapartida oferecida – endosso total às teses de interesse do grupo – para deixar a impressão que conquistou o direito de ter opinião própria graças exclusivamente à sua competência e prestígio junto ao público. Tão amplo e irrestrito é seu endosso ao grupo que tomou o lugar dos editoriais de O Globo para atacar a Lei que instituiu o direito de resposta com uma gana maior que os próprios editoriais.

Resposta aos abusos

Essa Lei é a primeira reação à falta de limites da mídia, especialmente depois que liquidaram com a Lei da Imprensa através do Ministro Ayres Britto – que, mais tarde, tornou-se lobista da mídia.

Draconiana ou não, a lei responde aos abusos que ocorreram na mídia nos últimos anos, em parte devido ao fato dos decanos da imprensa, os colunistas com condições de fazer o contraponto, jamais terem tido a coragem de se insurgir contra abusos que desmoralizavam a própria profissão.

Houve raríssimas exceções nas intervenções pontuais de um Jânio de Freitas, um Boechat, nos contrapontos do Juca Kfoury. Os que, como Mirian, deveriam atuar como figuras referenciais jamais ousaram para não colocar em risco uma situação profissional cômoda.

Agora, se tem essa situação.

Jornalista da Folha, Vera Guimarães resgata princípios de direitos individuais ao alcance de quem se propõe a estudar com isenção o tema. Faz a autocrítica e critica os veículos que “vivem de apontar os defeitos e o monopólio da grande imprensa”

 Diz ela:

 (…) Jornalistas erram como qualquer outro profissional, com a diferença de que seus erros, além de públicos, são magnificados na exata proporção da visibilidade dada à notícia. É essa equação que torna um erro em manchete muito mais grave.

(…)  Os meios de comunicação estão de cheios de erros e figuras menores que não merecem o mesmo cuidado.

O cenário é tanto pior quanto menor, mais distante, partidarizado ou regionalizado for o veículo. Parece não ter caído a ficha de que a correção não é uma liberalidade eventual nem pode variar de forma e tamanho ao sabor da ocasião; ela é contrapartida indissociável da responsabilidade (e do privilégio) de quem é pago para informar.

Sem essa consciência, é difícil defender sem reservas a autorregulação da mídia, ideal acalentado pelas entidades do setor. Seria apostar numa boa vontade que a maior parte de profissionais e meios não tem demonstrado, inclusive (ou principalmente) veículos que vivem de apontar os defeitos e o “monopólio da grande imprensa”.

A falta dessa consciência só leva água ao moinho dos que querem enquadrar a liberdade de informação –e a nova lei do direito de resposta traz itens exemplares dessas tentativas.

A coragem da autocrítica confere-lhe legitimidade para a crítica correta inclusive contra os que emulam os vícios da mídia que se pretende combater.

A estratégia da Globo com o Direito de Resposta

Já  artigo de Mirian insere-se em uma estratégia óbvia das Organizações Globo.

Para não legislar em causa própria, recolhem as armas e mandam à arena seus colunistas – como se representassem uma opinião pública impessoal, extra-Globo-, servindo de reforço para tentativas de sensibilizar o STF (Supremo Tribunal Federal) a partir do trabalho de Gilmar Mendes e de Ayres Britto.

O resultado foi um artigo onde Mirian vale-se de todo o estoque de sofismas que marcou o a atuação da mídia nesses tempos de caça às bruxas: desde invocar ameaças bolivarianas até inverter a força dos oponentes.

Trata-se de um Manual de Como Sofismar, segundo Mirian Leitão.

Vamos extrair algumas lições de como sofismar em defesa de uma causa pouco defensável.

Primeira Lei de Mirianem qualquer tema envolvendo prerrogativas da imprensa, a probabilidade de surgir um argumento que equipare a regulação à ditadura militar aproxima-se de 1 (100%).

É uma variante offline da Lei de Godwin, que reza o seguinte:

À medida em que cresce uma discussão online, a probabilidade de surgir uma comparação envolvendo Adolf Hitler ou o nazismo aproxima-se de 1 (100%).

Poderia ser chamada de a Primeira Lei de Mirian:

 (…) A norma sancionada pela presidente Dilma faz a Lei de Imprensa do governo militar parecer democrática. Ela estabelece ritos sumários, dá prazos fatais aos juízes, estabelece que o “ofendido” pode exigir reparação no mesmo espaço e na edição seguinte do jornal, noticiário de rádio e televisão.

Segunda Lei de Mirian –  chame uma ideia defensável por um nome diferente visando conferir-lhe um significado diverso, de forma a confundir o oponente.

Também é conhecida como “manipulação semântica” e consiste, segundo Schopenhauer, em “chamar as coisas por um nome que já contenha o juízo de valor que queremos que seja aceito”. 

Na prática, a Segunda Lei de Mirian tem esse tipo de utilização:

Existe a notícia errada que deve, claro, ser corrigida. Mas o texto fala que “ao ofendido em matéria divulgada, publicada ou transmitida por veículo de comunicação social é assegurado o direito de resposta ou retificação gratuito e proporcional ao agravo”. O governo e o Congresso chamam isso de regulamentação, mas a lei foi feita para intimidar jornalista e trazer de volta a autocensura.

Na Inglaterra, aqui mesmo, nos idos dos anos 90, os próprios jornais apresentavam a auto-regulação como alternativa a uma regulação externa. Jamais se auto-regularam. Mirian inova e trata a auto-regulação como autocensura.

O que ela banaliza – alguém se sentir ofendido – é a caracterização penal de injúria, crime previsto no Código Penal.

Terceira Lei de Mirianse uma Lei tem implicações sociais, procure minimizar os resultados e maximizar os custos.

Há um excelente estudo de caso nas análises do Globo sobre políticas sociais.

Mirian aplica os princípios na Lei.

Considera “espantosamente autoritários” o prazo para o juiz decidir e a aplicação da multa diária em caso da publicação não conceder direito de resposta.

A jornalista que quase provocou uma crise política porque um internauta colocou em sua biografia, na Wikipedia, que ela tinha errado algumas projeções econômicas, considera mera quirera o juiz “parar o que está fazendo”, para restabelecer a imagem da vítima do ataque de imprensa.

Reparar a reputação de alguém que foi alvo de uma tentativa de assassinato de reputação é tarefa menor? Que história é essa? A gravidade do crime de imprensa é diretamente proporcional ao tempo que demorou para se corrigir o ataque.

Diz ela:

Há trechos da lei espantosamente autoritários. Estabelece prazo exíguo para o juiz decidir, e autoridade para que ele aplique multa diária ao órgão de imprensa, mesmo que a pessoa atingida pela matéria não tenha pedido. “Recebido o pedido de resposta ou retificação, o juiz, dentro de 24 horas mandará citar o responsável pelo veículo de comunicação para que em igual prazo apresente as razões pelas quais não o divulgou, publicou ou transmitiu e no prazo de três dias ofereça contestação”. Ou seja, o juiz tem que parar o que estiver fazendo para, em 24 horas, mandar citar o órgão de imprensa, que tem apenas 24 horas para se defender e três dias para contestar. Em menos de uma semana, esse rito que a lei chama de “especial” tem que ser cumprido.

Quarta Lei de Mirianapresente situações hipotéticas falsas para desqualificar as consequências da iniciativa que se pretende combater.

A lei fala em “ofendido” e “agravo” sem estabelecer o que seja isso. Ela torna a opinião um crime, e quem a emite, um réu. Recentemente um deputado me ligou pedindo “reparação”. Eu argumentei que ele teria que pedir reparação também aos seus colegas que fizeram, no plenário, as mesmas críticas que eu fiz no meu artigo. Era sobre a lei da repatriação que abre possibilidade de entrada de dinheiro no exterior proveniente de diversos crimes. Na vigência da lei 13.188 o que teria acontecido? Eu teria que publicar que o projeto não diz o que o projeto diz, porque o “ofendido” poderia considerar o meu texto um “agravo”?

Mirian recorreu a um dos princípios de Schopenhauer: o falso silogismo.

Consiste no seguinte:

·      O deputado ligou para pedir uma correção de erro que Mirian disse não ter cometido.

·      Se basta se sentir “ofendido” para requerer, todo mundo irá requerer o direito de resposta.

·      Se a Lei estivesse em vigor, ela teria que publicar a resposta.

Sabe porque o mediador da Lei se chama juiz? É porque ele arbitra os casos. A seu juízo define o que é ofensa e o que é agravo. Isso ocorre desde que, alguns séculos atrás, definiram o formato do Judiciário nas democracias.

O caso apresentado nada tem a ver com a Lei, porque, para não atrapalhar o argumento, Mirian esqueceu de incluir a figura do juiz para arbitrar se o deputado tem ou não razão.

Quinta Lei de Miriano estratagema de alternativa excludente.

Consiste em contrapor a determinada questão, um conjunto de questões legítimas, como se fossem alternativas a ela. Embora nada tenham de excludentes.

Esta legislatura está atormentando o país. Aprova com rapidez leis que ameaçam a estabilidade fiscal e deixa paradas propostas para reorganização das contas públicas. Usa a tramitação de projetos de aumentos de gastos, a tal pauta-bomba, como forma de atacar o governo, e não é o governo que está ameaçando, mas sim o país como um todo. Há uma série de iniciativas polêmicas que avançam como o Código de Mineração, que dá mais poderes aos mineradores contra a lei ambiental; a proposta de dar ao Congresso o poder de definir a demarcação de terras indígenas, a que libera o uso de armas e cerceia o direito das mulheres.

Sexta Lei de Miriano estratagema da desqualificação institucional.

Este é mais manjado porque frequentemente utilizado como argumento econômico.

No caso, Mirian se vale do álibi Eduardo Cunha para desqualificar a lei.

Até pouco tempo atrás Eduardo Cunha era blindado pelo grupo para quem Mirian trabalha. Enquanto serviu, foi usado. E o que isso tem a ver com a Lei de Direito de Resposta? Nada.

Seria o mesmo que afirmar: enquanto os Marinho não esclarecerem sua participação na compra de direitos esportivos da CBF, tudo o que a Mirian escrever sobre economia deve ser colocado sob suspeita.

Se fosse apenas uma legislatura conservadora já seria uma infelicidade. Mas ela é pior que isso, porque as duas casas são comandadas por pessoas que estão sob grave suspeição. O pior caso é o do presidente da Câmara que dá explicações bizarras para justificar o dinheiro em contas na Suíça que afirmara não ter.

Sétima Lei de Mirianutilize algum personagem fraco do setor que você pretende defender, para não parecer que está do lado dos fortes.

É recurso muito utilizado para justificar juros altos – não pode baixar senão vai prejudicar o pobre do pequeno poupador.

No seu artigo, Mirian sofisma para espantar a ideia de que a Lei do Direito de Resposta garante o fraco (o cidadão) contra o forte (a imprensa).

Este Congresso, assim constituído, aprova uma lei que ameaça os jornalistas. O maior risco é dos veículos menores, ou repórteres independentes que não tenham uma estrutura jurídica grande e rápida.

As maiores ações contra veículos menores partem da própria imprensa. Das sete ações que respondo, cinco são de jornalistas bancados pela estrutura jurídico das empresas nas quais trabalham, Abril e Globo. A sexta é de um Ministro, Gilmar Mendes, aliado da Globo. E a última é de Eduardo Cunha.

Quanto à Lei, o máximo que poderá ocorrer com veículos maiores e menores será publicar a reposta do atingido.

Oitava Lei de Mirianuse as crenças do seu oponente contra ele.

É uma livre adaptação de um dos princípios de Schopenhauer.

Use as crenças do seu oponente contra ele. Se o seu oponente se recusa a aceitar as suas premissas, use as próprias premissas dele em seu favor. Por exemplo, se o seu oponente é membro de uma organização ou seita religiosa a que você não pertence, você pode empregar as opiniões declaradas desse grupo contra o oponente.

Como Mirian aplica a Oitava Lei de Mirian:

Dilma diz com frequência que prefere uma imprensa crítica a uma imprensa silenciada, mas acaba de, com atos, desdizer o que diz. Não é a primeira vez que ela fala algo e faz o oposto. Agora, a presidente está sendo coerente com leis de inspiração bolivariana que vicejam em países como Venezuela, Equador e Argentina. O que nos resta é confiar que o Supremo Tribunal Federal, que revogou a Lei de Imprensa do governo militar, derrube mais esse atentado à liberdade de imprensa.

Nona Lei de Mirian – taxe a ideia a ser combatida como bolivariana, mesmo que ela seja inspirada nas democracias europeias.

 
Luis Nassif

108 Comentários

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  1. Má-fé é o nome da coisa.
    Erro. Recuso-me a aceitar qualquer argumento que atribua às práticas reiteradas de soldadinhos da velha mídia de erro. Quando passarmos a dar o nome correto à má-fé aí sim estarermos mais próximos da solução do problema, ou pelo menos de minimizá-lo.

  2. Os jornalistas em geral são

    Os jornalistas em geral são muito fraquinhos quando tentam se especializar em algum assunto.. Talvez, eles tenham um conhecimento especializado e mais profundo sobre como fazer jornal, revista, rádio, televisão e internet. Sobre isto podemos valorizá-los, o que não é pouco.

    Mas, quando eles se põem a invadir a seara dos outros profissionais, eles são muito fraquinhos.

    Mirian Leitão, por exemplo, não conhece absolutamente nada sobre economia. O que ela faz é, com o prestígio que lhe deu o Roberto Marinho, telefonar para dois ou três economistas neoliberais e sair vomitando em sua coluna uma salada da opinião dos três.

    Nas entrevistas, ela lista algumas perguntas aos entrevistados (sugeridas por algum estagiário) que, na maioria das vezes, se borram de medo em responder algo que não agrade a jornalista.

    Medo esse, cuja origem, eu vou morrer e não vou entender.

    Um dia desses eu a vi entrevistando o Secretário de Segurança Pública do Estado do. Rio de Janeiro. Essa autoridade estava sentado em frente a ela, encurvado para a frente, com as pernas recolhidas para baixo da cadeira, sem saber onde colocar as mãos e falando quase que murmurando. Fiquei com pena do moço.

    O que Mirian Leitão entende de Segurança Pública.  ?

    O Secretário do Rio desenvolve o mais audacioso programa de Segurança Pública já implantado no Brasil e se borra na frente de Mirian Leitão.

    Esse país é um espanto.

  3. Miriam é a favor dessa lei.

    Por isso escreveu propositadamente um texto tão fraco contra ela.

    O editorial da Folha era muito mais sutil. Reconhecia que o direito de resposta necessita ser regulamentado para ser efetivo. E então, apresentava os mesmos argumentos de Miriam quanto aos prazos e a inconstitucionalidade.

    Lamentava que desde 2009 o Congresso nada tivesse feito para regular o direito de resposta, mas não dizia que nesses 6 anos a imprensa foi uma combatente contra todas as iniciativas.

    E, mesmo agora, quando a lei existe esta contra ela.

    Quem lê o editorial fica convencido que o único problema da lei é que ela não agrada aos donos da imprensa. E é isso mesmo, Mas, se agradasse, não seria direito de resposta.

    1. Por que ?

      Por que o estado deve fazer uma lei com vistas a coibir o mau jornalismo ?

      Será que o público, por si só, não fará esta depuração ? 

      Nós temos que entender que o estado só tras problemas e não soluções .

    2. Por que ?

      Por que o estado deve fazer uma lei com vistas a coibir o mau jornalismo ?

      Será que o público, por si só, não fará esta depuração ? 

      Nós temos que entender que o estado só tras problemas e não soluções .

      1. Seria interessante fazer um

        Seria interessante fazer um exercício de imaginação. Pense no seu nome verdadeiro, digamos que fosse Mirion Porcão. Aí você sai de casa, passa na frente de uma banca de jornais e vê estampado na capa do jornal O Goebbels a seguinte manchete: “Mírion Porcão é acusado de receber 50 mil pra comentar no GGN”, o que seria uma grande mentira. 

        Você acha que os seus amigos, parentes, colegas de trabalho e conhecidos fariam que tipo de depuração?

      2. Oprimidinho…
        Enche o saco essa conversinha dos oprimidinhos pelo Estado, pelos impostos… Geralmente é gente que tem mais dinheiro que a média e só quer a “liberdade” do indivíduo que está por cima oprimir quem está por baixo.
        O Estado é uma construçáo humana que regula a vida em sociedade. É uma evolução social construída justamente para coibir o abuso de quem extrapola sua ação social em vários direitos difusos.
        Sem contar que o Estado muda periódicamente de orientação (ou dono). As organizações Globo nunca. E muitas pessoas, podem sim ser enganadas por Mírian Leitão e seus patrões. O “maligno” Estado, ao menos escancara suas deficiências à todos, não é dissimulado como os Marinhos e os outros do mesmo naipe (técnicamemtre classe). Prefiro lidar com o poder do Estado do que ficar sob a batuta do poder de gente como os Marinho e assemelhados. E claro, ele falha muito nisso, mas não te-lo é abrir mão para a dominação direta, ou seja, algo parecido com a Idade Média meio modernizada.
        E mais, o que se deseja é conseguir uma legislação parecida com a daqueles países comunistas, como Grã Bretanha, Espanha, Canadá. Até os EUA tem uma legislação mais restritiva que a nossa.
        Põe uma coisa na tua cabeça, os graus de escolaridade, educação, percepção da realidade e principalmente honestidade são diferentes. Só o Estado pode fazer o contraponto à gente com o nível de informação, dinheiro e poder dos milionários.
        Se tens grana, estás só defendendo o teu. Já se não tens… Paciência!
        PS: devido a sua entrada com pseudônimo, senti o “cheirinho” do AL, nosso trollzinho de estimação, aquele que ninguém liga mais…

          1. Sempre mentiroso…
            Meu caro, por trás daqueles indivíduos ameaçadores fardados, não está o Estado, está outro indivíduo que deu ordens sobre como eles devem agir. A delegação de poderes de polícia está escrita e pode ser vista democraticamente por todos. Já as decisões dos indivíduos não dependem do empregador ou empreendedor, mas sim de suas necessidades, percepção da realidade e poder. Sempre que há uma ilegalidade, não foi o Estado que a promoveu, mas sim um INDIVÍDUO que tem algum poder transitório (como o de um assaltante) ou quase permanente, muitas vezes gente rica como os Marinho. Qualquer um dos Marinho pode contratar gente para me oprimir, fardada ou não.
            Eu acho um barato o sujeito que considera a primazia do indvíduo perante a sociedade, ser o maior coletivista que aparece aqui.
            Você ignora os indivíduos que não pensam como você, os reune num coletivo imaginário que você chama de “esquerdistas”. Um conceito de uma pobreza intelectual de dar dó, aliás parece mais uma patologia. Me lembra uma Olavete dizendo que os terroristas de Paris estavam às ordens do Foro de São Paulo. Fala de famílias e filhos, sempre num tom arcaico e parece nem ter contato de verdade com mulher. É homofóbico, preconceituoso e mentiroso. Quando usa a palavra “liberdade” sempre fica claríssimo que vc não preza a liberdade de ninguém, vc quer é submeter a sociedade ao tacão tacanho dos endinheirados.
            O pior é ser incapaz de se quer palpitar como pessoa física… Enfim, um traste que não serve para nada aqui a não ser ocasionalmente nos divertir e ocasionalmente nos envergonhar.
            E eu já disse várias vezes a todos aqui, até mesmo alguns que em tese pensam parecido comigo, não interessa a ideologia ou o pensamento do sujeito, eu só interajo com gente de verdade… Se você é cadastrado sabe o meu nome e o que faço. Enquanto vc não fizer igual, enfim, ser algo que vc diz prezar, um INDIVÍDUO com nome e profissão, suma!

      3. Sabe o prêmio Pulitzer? O de

        Sabe o prêmio Pulitzer? O de maior prestígio no jornalismo? Pois o cara que deu nome ao prêmio, o tal Pultizer, considerado o grande exemplo no jornalismo digno do nome, foi o autor da famosa frase: “Um jornalismo venal e mentiroso formará um público igualmente venal e mentiroso”. Mais ou menos isso.

        Pena que o Pulitzer não está vivo. Senão voce poderia perguntar diretamente a ele. E se tivesse paciência te explicaria por A + B que “o público não depura nada”

      4. Prezado,
         
        o Estado não está

        Prezado,

         

        o Estado não está interferindo em nada. O papel das leis é conferir condições para que o cidadão possa agir. O que a Lei propõe é nada mais do que dar condições para o cidadão poder enfrentar o jornal que o atacou.

      5. Respostas

        “Por que o estado deve fazer uma lei com vistas a coibir o mau jornalismo?”

        Há um erro na sua assertiva. Não é uma lei que coíbe o mau jornalismo. É a codificação e tradução através da letra da lei de um direito de qualquer cidadão que se sinta pessoalmente atingido de se defender dos excessos da imprensa. A lei vem inclusive com certo atraso em relação à quantidade de absurdos que a mídia vem provocando desde muito tempo.

        “Será que o público, por si só, não fará esta depuração ?”

        A resposta é não. O público, em sua maioria, infelizmente, não tem discernimento suficiente para divisar onde está sendo informado e onde está sendo manipulado.

        “Nós temos que entender que o estado só tras problemas e não soluções .”

        É uma generalização refutável em muitos aspectos. Se uma lei amplia direitos e enfraquece os abusos cometidos pela imprensa, não há argumento que satisfaça a sua afirmação, pelo menos não neste caso específico.

  4. Sugestão à Miriam e à imprensa de massa relativista

    Sugestão à Miriam e à imprensa de massa relativa:

    Passem a fazer jornalismo de verdade e sem apelos a meias-verdades, denuncismos vazios, seletivismo e hipocrisia.

    Passem a não ser tão vendidos, manipuladores e tendenciosos que a lei do Direito de resposta não precisará ser motivo de tanta preocupação.

    Bando de cínicos!

  5. “Imprensa silenciada”

    Com relação ao último excerto de Miriam, gostaria muito de saber em que ponto a imprensa está sendo silenciada com a Lei do Direito de Resposta.

  6. Os colunistas acostumados à

    Os colunistas acostumados à prática assassina de reputações ficarão com um vazio existencial com esta nova lei, terão que se reinventar como comentaristas.

  7. O silêncio dos Marinho sobre temas tão palpitantes…

    Quando o articulista comenta sobre o silêncio dos veículos de comunicação dos Marinho no caso dos “escandalos de corrupção no futebol”, creio que seria interessante incluir “Operação Zelotes” e “caso HSBC-SwissLeaks” entre os escabrosos e comprometedores silêncios que parecem não incomodar os “filhos de Roberto Marinho”.

    Também a “Lista de Furnas” (que agora “Vale” relembrar a inclusão da Samarco e das empresas investigadas na Lava Jato entre os fornecedores de recursos financeiros que “inundaram” as campanhas eleitorais tucanas bem antes da ascensão do PT ao governo central) acaba parecendo algo “inventado” pelos blogueiros sujos para se contrapor às acusações que se agravam a cada dia contra o PT e a Presidente Dilma, e as Organizações Globo procuram desconhecer a existencia de um documento elaborado por Dimas Toledo, alto dirigente de Furnas Centrais Elétricas, visando esclarecer as participações de altos figurões tucanos em um esquema de corrupção eleitoral, em boa parte semelhante ao que se investiga em Curitiba.

    Nas últimas semanas ganhou manchetes “garrafais” uma suposta participação do filho de Lula da ordem de 2,4 milhões de reais, ainda por ser provada, enquanto se abafava uma já confirmada propina paga pela RBS, afiliada da Globo em RS/SC, em torno de 12,7 milhões de reais.

  8. Lição de Biologia

    Nassif: a Miriam merece ser tratada com todo respeito, carinho e, sobretudo, cuidado. Assim fazem os seres humanos com seus fosseis. Especialmente, aqueles que ainda respiram.

  9. Direito de resposta é só metade dos problemas de Miriam

    A outra metade é a restrição da propriedade cruzada de mídia que o governo tarda em implementar. Mas que o será, cedo ou tarde.

    As 2 medidas combinadas, creio, permitirão um salto de qualidade do jornalismo brasileiro, que pouco difere daquele que se praticava no Império.

  10. Resta saber o principal: o

    Resta saber o principal: o judiciario vai dar efetividade a essa lei? Ou vai criar subterfugios como faz com os crimes de racismo? E se a denuncia infundada for feita por um comediante!!???

  11. Vai ser interessante seguir

    Vai ser interessante seguir vendo como a “grande imprensa” vai, ou não, engolir a perda de parte considerável de seu fundo de comércio. Curiosamente, é nessa situação muito complicada em que vivemos que a sua aprovação foi possível. Quando os holofotes da lavaJato e Zelotes focaram nos barões do Congresso, eles se mobilizaram para diminuir o prejuízo. Será que em alguns dias, ou semanas, eles não se acertam com os barões da imprensa. Espero que não, é claro. Mas temo que sim. 

  12. Direito de resposta
    Não me surpreende o texto de Mirian e outros que tais.
    Podiamos esperar algo diferente?

    O direito de resposta é um bom avanço como qual se pretende civilizar a imprensa. nos ultimos anos os jornalistas e dos donos deles se sentiram deuses.

    Os abusos foram tantos que perderam completamente o respeito dos leitores.

    De um lado tem um Janio,um Nassif, um Carta do outro tem os mercenários.

  13. Liberdade de opinião só p/ eles.

    As “Leis da Miriam” só comprovam que a Mídia Brasileira jamais foi democrática e que seu papel é defender a Oligaquia  da qual ela é a principal representante. Hipoteticamente, se essa mentalidade Midiática brasileira estivesse presente na França, se oporia a queda da Bastilha se opondo  a temas como “liberdade, igualdade e Fraternidade”. Por isso no Brasil estamos 250 anos atrás das nações civilizadas e ainda querem perpetuar  esta ignomínia.

  14. O temor maior é dos

    O temor maior é dos jornalistas puxas-saco, anti a possibilidade de terem alguma matéria daquelas ofensivas, preconceituosas e depreciativas, sem que haja indícios ou provas, conferirem direito de resposta à vítima, deixando seus patrões em maus lençois.

  15. saco

    “- Em trinta anos no Globo, jamais tive uma opinião minha censurada.”

    Trinta anos puxando o saco! Está na hora de aposentar! Ou entrar no livro de recordes.

  16. Of course, not!

    – Em trinta anos no Globo, jamais tive uma opinião minha censurada.

     

    Of course, not… Jamais defendeu qualquer tese que fosse contra o pensamento do Clã Marinho…

  17. Atenção, Gilmar Mendes como sempre entrará entra em ação

    Eduardo Guimarães em seu blog alerta com razão que “Delimitada a injustiça da ação que as associações midiáticas pretendem interpor na Justiça, tragicamente já se pode prever que não será tão fácil dar ao país um instrumento contra arbitrariedades como essas que o poder econômico faculta aos seus detentores. A ação de Abert e ANJ no Supremo tem um destino certo: Gilmar Mendes. Mesmo que ele não seja sorteado relator da ação, o recurso ao colegiado daquela Corte é líquido e certo seja qual for a decisão do ministro que for sorteado para julgá-la preliminarmente. Nesse momento, entra o despachante que FHC colocou no Supremo para defender os interesses dos barões da mídia, entre outros tubarões capitalistas que têm em Gilmar sua expressão de poder mais eficaz. Assim como segurou por um ano e meio a proibição de doações eleitorais de grupos econômicos a políticos, quando tiver que opinar sobre o direito de resposta não há dúvida de que pedirá vista do processo e irá segurá-lo em sua gavetona quanto tempo puder. É assim que, em nome da liberdade de expressão, a inglória “grande imprensa” brasileira conspurca a democracia e subverte o Direito, fazendo troça da democracia. Dia após dia, ano após ano, década após década há mais de um século.

    1. Excelente alerta…

      Sabendo disso, basta ao Lewandovsky segurar o processo e colocar no final da fila de processos, ou mesmo imitar o grandes Brochurador de Justica de SP: ;arquivar na pasta errada…. Se o cangaceiro do Mato Grosso ficar enchendo o saco, basta a ele perguntar: – O eminente rábula aí, poderia me informar o seu no. OAB ??

  18. Antes era je suis

    Antes era je suis charlie.

    Hoje e mais ou menos je suis charlie.

    A opinião do esquerdista varia de acordo com o interesse politico.

    Não existe principios e valores para serem defendidos, tudo muda. 

    1. Justamente você, que gosta de

      Justamente você, que gosta de desqualificar seus interlocutores por aqui, falando de princípios e valores…. eu morro e não vejo de tudo.

      1. Não seria bom que eu apenas

        Não seria bom que eu apenas aceitasse o projeto “socialista sulamericano”, o “socialismo do século 21”, mas fazer o que, a gente vê que isso implica em destruição do país, nãoi dá para aceitar de boa.

        Se alguns lutam pelo avanço do intervencionismo estatal outros lutam pela liberdade. De que lado você esta?

        1. A liberdade que voce defende é criminosa

          A liberdade que Você defende é aquela que a Veja usou para fazer acusações mentirosas contra o Romário. Outro exemplo da liberdade que você defende é o da manipusação grosseira feita pela Globo no debate presidencial de 1989, a ponto do Armando Nogueira pedir a conta, ou ainda a liberdade dos jornais proferirem uma série de mentiras cruéis contra a a Escola de Base e seus funcionários e proprietários, cujo resultado foi arruinar  famílias inocentes.  A lista de exemplos desta liberdade que você defende é enorme, mas eu vou parar por aqui por falta de espaço.

          Mas, diferentemente de você, eu acho que a civilização e a justiça implicam em privação de algumas liberdades. Eu eu não me dou  a liberdade de proferir calúnias contra quem quer que seja e acredito que o mesmo princípio seja válido para os coronéis da imprensa.

           

  19. anaconda

    Pois é, esses 30 anos teriam começado após aquela noitada com uma baita  anaconda numa cela da ditadura;história contada por

    uma das  infortunadas.

  20. Essa senhora diz que foi de

    Essa senhora diz que foi de esquerda um dia, ela é uma vergonha, é a nomenklatura do jornalismo oficial dos Marinhos, sempre se acha com a razão, fala obviedades que ouve de economistas do mercado, é a cara do elitismo brasileiro, enfatuado, cheio de preconceitos, ela vendeu seu suposto prestígio por trinta moedas a serviço de um grupo predador e anti-brasileiro, é uma frustrada porque seus amiguinhos do PSDB foram escorraçados do poder pelo povo há quatorze anos e se comportam de forma vergonhosa na oposição, crítica contundente dos governos de esquerda liderados pelo PT, nunca ouvi essa senhora criticar os absurdos perpetrados por governos tucanos, para ela eles fizeram tudo certo, agora com a lei do direito de resposta essa turma vai ter de tomar mais cuidado na hora de lançar notícias politiqueiras.

    1. O mesmo do senador dos “300 mil”

      O cara era taxista, pegou uma corrida  com o Marighella….foi preso por acaso e  virou também ” revolucionário”….

      P.  nenhuma.. O cara chamou a repressão, e armou sua prisão com os  milicos ……isso sim !!!

  21. Só midiota cai na lorota de “silenciamento” da imprensa

    Certa frase, atribuída a Einstein, diz:

    É mais fácil quebrar um átomo que um preconceito.

    Eu acrescentaria:

    É mais fácil quebrar um átomo que fazer um midiota pensar.

  22. Urubologa esta espernando

    Urubologa esta espernando porque so fala besteiras…

    é mais uma que só existe por causa do PIG…

    aposto que não sobreviveria seis meses no mundo real, onde as opiniões dos especialiastas tem que ser verdadeiras de fato.

    o que ela quer é o direito de mentoir a vontade sem ser incomodada, alias se for incomodada, aí vai correndo no judiciário 

     

  23. O Nassif desmonta da cabo a

    O Nassif desmonta da cabo a rabo a argumentação da Dona Leitão (Miss big pig, em inglês). O Fernando Brito o faz de maneira singela até, em um dos ítens da “lei de Mirian”.

    Quando ela diz que os veículos menores é que serão prejudicados, ele diz que não terá problema nenhum em publicar em seu blog a resposta de quem se sentir injustiçado por um post seu. Claro que a resposta não poderá ter insultos e o Brito poderá fazer uma tréplica. Mas ele garante que dará visibildade ao sujeito, sem pé de página em letras minúsculas. Vale até para o Cunha!

    Agora rísivel mesmo é ela falar que querem restabelecer a “autocensura”. Quem quer? O que é aquele email que vazou, em que a direção da Globo manda tirar qualquer referência ao FHC nas notícias da Lava a Jato? Se isso não é autocensura, alguém me explica o que é?

    Alias Nassif, essa questão da autocensura valia a pena destrinchar. Não seria a civilização feita em cima de “autocensuras”? Eu me autocensuro em não acusar colunistas de economia do Globo em manipular notícias e previsões para ganhar dinheiro na bolsa.

    Isso porque não tenho provas. Mas segundo a dona Leitão isso é apenas minha opinião, não é crime, não posso virar réu. Será mesmo? Prefiro não arriscar. Não tenho a importância de um Nassif de um Azenha e Miguel do Rosarío para conseguir uma vaquinha para enfrentar os Kamels da vida.

  24. editorial folha

    “Deputados e senadores, com a sanção da presidente Dilma Rousseff (PT), fizeram algo que parecia inimaginável: aprovaram a lei que regulamenta o direito de resposta sem se darem ao trabalho de corrigir as evidentes agressões à Constituição que desvirtuam todo o texto.

    O resultado é desolador.”

    …………………………………………………………………………………………………………………..

    Essa lista não esgota todas as falhas da lei, mas já basta para que entidades historicamente ligadas à proteção da liberdade de expressão e de informação acionem com urgência o STF –e caberá a este, assim como fez diante da Lei de Imprensa, agir para que não se abalem esses dois pilares da democracia.

    http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2015/11/1706521-sem-defesa.shtml

    1. Mais uma falácia

      “Essa lista não esgota todas as falhas da lei, mas já basta para que entidades historicamente ligadas à proteção da liberdade de expressão e de informação acionem com urgência o STF – e caberá a este, assim como fez diante da Lei de Imprensa, agir para que não se abalem esses dois pilares da democracia.”

      Os 2 pilares a que você se refere são exatamente o pretexto e a muleta que os representantes da imprensa de massa se apoiam para justificar os abusos cometidos por ela.

      Toda vez que a imprensa se sente ameaçada, ainda que a ameaça seja questionável, ela invoca convenientemente o escudo da “lberdade de expressão” como cláusula pétra para a defesa de publicar tudo o que a ela convém sem ser importunada.

      A Lei de imprensa revogada pelo STF datava da época da Ditadura e foi revogada por não ter sustentação em uma Democracia e estar em total desacordo com a Constituição.

      É falacioso comparar as duas coisas, assim como foi falaciosa a mesma comparação feita por Mirian. O seu argumento foi pelo mesmo caminho que o dela.

      Das duas uma: ou você caiu inocentemente em mais um engodo da imprensa ou preferiu ser sofista como a Mirian.

      1. Não me comprometa

        Prefiro não entrar no engodo da esquerda e da direita. Apenas quis mostrar que a grande mídia supostamente vai querer se defender no que ela se diz prejudicada.

        1. Não é o que parece
          Pode até ter sido sua intenção, mas o seu texto, especialmente a última frase, parece mais uma defesa da versão da imprensa do que uma mera constatação de que ela irá se defender, como você afirmou.

          O seu argumento, quando cita a lei de imprensa que foi derrubada pelo STF e, quando coloca ao lado a possibilidade da imprensa invocar o judiciário para um caso semelhante, ou seja, contrapondo 2 eventos díspares, evidencia não um relato, mas um desejo.

          Basta prestar atenção ao que você mesmo escreveu:

          “…caberá a este (o STF), assim como fez diante da Lei de Imprensa, agir para que não se abalem esses dois pilares da democracia”

          Você fala como se houvesse alguma ameaça à Democracia com a lei do Direito de resposta que precisasse ser defendida pelo STF, além do choro e do esperneio da imprensa.

          1. Falha minha

            Não coloquei o ultimo parágrafo entre aspas.

            Ipsis litteris todo o texto é do editorial da Folha

  25. Direito de resposta.

    Nassif, vejo que você deu muita atenção ao comentário da Mirian (urubóloga). Os comentários emanados desta porta-voz dos marinhos não merecem ser levados a sério. Costumo coloca-los com desejos da autora que costumeiramente se coloca contrra interesses do coletivo ou da  economia nacional, Muito do tipo “vai faltar energia, repetido por mais de 10 anos sem sucesso, ou ” o Brasil não tem competência de produzir o pré-sal”,  mesmo produzindo 1 000 000 bbi/dia em campos do pré-sal.

  26. se sobre economia já um desastre sobre direito é pior ainda!

    Se escrevendo sobre Economia Miriam já é um desastre  completo, sobre o que não entende o desastre é maior ainda. Ela poderia ter procurado alguém que entendesse um pouco de direito para escrever sobre o assunto, mas ao que parece ela só tem fontes nas grandes consultorias e nos economistas de mercado. Apenas duas correções: em primeiro lugar nenhum juiz têm que ‘parar o que está fazendo’ para citar o orgão de imprensa em 24hs; a justiça tem plantão dona Míriam!!! como pode uma jornalista (?) ser tão mal informada!!!! Em segundo lugar a ‘ofensa’ é definida em lei; dona Miriam poderia ter consultado o código penal brasilero nos seus artigos 138, 139 e 140 que tipificam os crimes de calunia, difamação e injuria, respectivamente. Talvez dona Miriam ache desnecessário consultar a legislação brasileira porque sabe que a organização para qual trabalha se acha acima de qualquer lei; se assim não fosse a tal ‘organização’ já teria sido fechada…

  27. Bravo Nassif!!!

    Tirou a máscara do artigo falacioso com brilhantismo. Nada mais torpe que a desonestidade intelectual jornalística, pois ela premedita a mentira e a falsidade para fins de manipulação de sua audiência. É sempre pertinente que homens sérios da área se levantem contra essas deturpações da verdade, a fim de manter íntegra e forte a area de comunicação do país, afinal a imprensa é como oxigenio para a democracia e figuras como essa Mirian Leitão enfraquecem e desmoralizam o setor.

  28. Bolívar!…

    Caro Nasssif, que tal dar publicidade a bigrafia de Simón Bolívar, tendo em vista que esse “palavrão”, concebido por alguns reaças brasileiros, colide com a verdade histórica sobre este grande homem.

  29. UM DIREITO NÃO PODE SER CENSURA E NUNCA SERÁ.

    Seu direito termina onde começa o meu, mais ao menos assim, frase antiga, mas bem atual, jornalista só quer ter direito. Desde de quando você sinta vilipendiado em sua honra e que retratação é censura? Buscar o seu direito é o básico da civilização, é ser civilizado.  Mirian Leitão é uma brincalhona, ela não falou sério, ela mesma já recorreu ao querer o seu direito no caso da mudança em seu perfil na internet. A livre expressão não deve ser criminosa, confundem liberdade de expressão com libertinagem de expressão. A Mirian Leitão é uma piada quase pronta, só falta alguém rir.

  30. Como toda novidade a velha

    Como toda novidade a velha mídia primeiro faz barulho, reclama, esperneia e depois procura um caminho para se adequar ao fato novo, para aceitá-lo e se possível driblar o fato.

    Vamos ser sinceros.

    Bolsa Família, Política de Cotas, ENEM, Prouni, Mais Médicos, Fim do financiamento privado e assim por diante não foram aceitos de imediato pela velha mídia.

    Passa o tempo e eles dão uma acalmada, quando a realidade se impõe.

    Impitman e Direito de Resposta se enquadram nessas categorias. Impitman já está saindo da pauta. 

    Direito de Resposta com o tempo, também. A adaptação virá, já veio por sinal, as capas contra LULA deram um tempo, já corrigiram a “a notícia falsa” contra “o filho do LULA” e até mudaram a bússola para o TEMER e o Plano “Uma Ponte Para o Brasil” proposto pelo PMDB.

     

  31. ~

    Mais uma análise fundamental – que vem se juntar à extensa antologia de textos – feita pelo BLOG e que expõe os intestinos do poder no Brasil .

    Me faz recordar o que disse o Diogo Mainardi em sua entrevista no Roda Viva : “na internet só tem otário ” .

    Tem toda razão , e são eles que fazem a audiência de Miriam , Mainardi , Reinaldo Azevedo , Demétrio Magnoli , Marco Antonio Villa , Sherazade , …….. agitadores de falsos debates . Enquanto proclamam que o mensalão é o maior caso de corrupção do Brasil , apoiam o linchamento de trombdinhas de semaforo , e discutem casamento gay ……..

    ficam quietinhos quando meia tonelada de cocaína é encontrada dentro do helicoptero de algum figurão ligado a Aécio Neves ; nunca vi a Sherazade ficar indignada quando até hoje não se sabe exatamente o que aconteceu com o dinheiro do rombo no banco Panamericano , pertencente a seu patrão . Ou qualquer um deles vir a público indignado com a dinheirama escondida no exterior pelo andar de cima ……..  e que será tranquilamente repatriada ao Brasil , sem maiores questionamentos .

     

    1. “Analise fundamental”

      E essas análises fundamentais vão se acumulando. No futuro serão excepcional material para um livro, onde poder-se-ia juntar também O Caso de Veja, e outros, numa leitura obrigatória para se entender a mídia, brasileira e universal. Não apenas para leitores em geral, importantíssimo, mas ainda mais central para estudantes de jornalismo e jornalistas novos e antigos. Seria certamente um grande e esclarecedor livro de cabeceira, com uma pegada provavelmente inédita, uma análise mais acurada. Ter isso no formato livro seria genial.

  32. O mestre em fazer dos vícios

    O mestre em fazer dos vícios de pensamento virtudes, é claro, é o Olavo de Carvalho, que simplesmente passava por alto da intenção satírica tratado de Schopénhauer no seu «Como ganhar um argumento sem ter razão» …

  33. miriam leitão

    “Em trinta anos no Globo, jamais tive uma opinião minha censurada.”

    Não seria o caso de perguntar para a sra. Miriam Leitão um exemplo de matéria sua que pode ter contrariado seus patrões e que, assim mesmo, foi publicada, sem censura ou reprimenda?

    1. A marionete e o titereiro.

      Tão resignada quanto uma marionete.

      “Eu nunca fui privada de nenhum movimento. Todos os meus membros sempre funcionaram normalmente. Os cordéis e meu titereiro sempre respeitaram minha liberdade.”

       

       

       

       

       

  34. Décima Lei de Mirian:

    A falácia do raciocínio circular, igualmente chamada de petitio principii, ocorre quando a conclusão de um argumento é igual às suas próprias premissas. Ou seja, a conclusão, qual pescadinha de rabo na boca, baseia-se nela própria. 

    É o que ela faz a jornalista pau-mandado, ao imputar de tendência bolivariana uma lei inspirada e praticada nas democracias mais avançadas do mundo (EEUU, França, Alemanha etc.), e até em países onde não há lei específica sobre o tema — a Ingraterra, p. ex. — onde o direito de resposta é assegurado com base em simples código de ética.

  35. A noite é boa conselheira, Míriam. Reflita.

    Pra mim, o que Miriam L. diz nao vem ao caso. Todos sabemos quem ela representa.

    Mirian leitao é um exemplo acabado do que vem a ser um comportamento alicerçado na “negaçao”. Li vários artigos ao longo desses anos que mencionavam que muitos militantes presos que sofreram violencia na época da ditadura radicalizaram seus sentimentos e valores colhendo como consequencia, dentro desse processo, uma inversao quase por completa do seu sistema de crenças que terminou no que eles chamaram de “negaçao”. Alegam que esses militantes perderam-se pelo caminho porque o fundamento de uma militancia consicente e legítima, seja qual for a causa – repousa na conviçao, na ideologia, que essencialmente é um valor pessoal ou crença , que nao se subordina nem mesmo ao êxito da empreitada, porque é um valor íntimo incondicional, da qual a “militancia” é só o meio pelo qual essa crença ou ideologia se exterioriza. Porém, quando o fundamento dessa militancia apresenta distorçoes e fragilidades, nao raro o que ocorre é um deslocamento do foco para o plano do reconhecimento pessoal ou percepçao de recompensa pela prática da militancia nao satisfeitos ou, entao, decepçao do êxito nao cumprido ou exeperiencias doloridas emocionais durante o percurso capazes, individualmente ou todas juntas, de colocar todo o sistema de crenças e coviçoes sob ataque, em xeque, que termina sucumbindo às frustaçoes e traumas com o poder de inverter valores, impor negaçao , revanchismo, ódio, na tentativa inconsciente de amenizar um sentimento nao aceito consubstanciado no fracasso. Conviçao, ideologia é ou nao é – existe ou é um valor travestido que se trai quando colocado à prova, cujo produto será o de afirmar o oposto do que se disse antes ou agir levantando-se contra todos e tudo o que representa, no conjunto, aquilo que se quer negar, seja por fuga desemfreada dos seus próprios fantasmas ou como resultado tao somente da sua própria natureza humana deformada e distorcida  de si próprio ou  da visao que tem do seu semelhante. Na visao “unipower” desse tipo de pessoa inexiste espaço público, direitos coletivos ou personalíssimos; aliás, apoiar o interese privado sobre a coletividade é um comportamento sintomático compatível com a vingança daquele que pretendeu o reconhecimento desse “coletivo” mas que nao veio. Acredito que a violencia que a Míriam sofreu, e que só há muito pouco tempo ela revelou e onde nem mesmo a família e os amigos dela disseram ter conhecimento, seja o bastidor de uma “guerra interior” ainda sem soluçao prá ela. Há uma incoerencia que salta aos olhos.. Na sua negaçao ela rivaliza com a ideologia progressista ou de esquerda que prioriza o interesses coletivos, principalmente o dos menos favorecidos.; ela rivaliza principalmente com a Dilma que nao se perdeu pelo caminho e ainda acabou tornando-se Presidente do Brasil, e, quanto à isso, nao sei se por intolerancia ou afronta direta à questoes que desenterram defuntos do passado, Mírian nao esconde uma revolta ou revanchismo quando refere-se à Dilma, ex militante como ela e primeira mandatária do país. Duas mulheres com caminhos muito distintos. Míriam é amarga. Por ironia, ela acabou tornando-se instrumento, fiel escudeira, daqueles que um dia ela mesma combateu as idéias – a rede globo, que nao só apoiou a ditadura mas que, desde aqueles dias tenebrosos, continua sendo a maior oposiçao contra o Brasil e sua gente. 

    1. Bem interessante o seu

      Bem interessante o seu comentário, mas foi díficil chegar até o final ein.

       

      Use quebra de linhas na próxima vez, por gentileza.

       

      Abraços!

  36. Sou leigo nisso,mas quero

    Sou leigo nisso, mas quero fazer minhas distinções considerando um plano comum: “constituir-se”.

    Dado que o direito de resposta é da essência da vitima de calunia, o Estado enquanto formalismo objetivo implica o mesmo objetivo verdadeiro. Ou seja: que o direito de resposta constitui a lacuna que vale aos próprios olhos os seus fins reais. Se a mentira tem implicações aos termos a serem reconstruídos pela verdade, assim seja destituídos os aspectos da influência midiática ou de um plano comum, em que as posições comentadas apoiam uma ideia autoritária que não se chegou a completar.

    Não é a mídia que cria a constituição, mas os individuos que também são a existência da constituição. 

     

     

  37. Nassif,
    Os últimos artigos de

    Nassif,

    Os últimos artigos de tua lavra, iniciados com aquele em que mostras o que carlinhos cachoeira e sérgio moro têm em comum, têm sido arrasadores. Com tua argumentação contundente, não tens deixado brecha para o ‘oponente’, objeto da crítica. Tu conseguiste uma façanha contra Mírian Leitão, a porta-voz dos Marinho que ainda desfruta de algum respeito e credibilidade junto aos leitores/ouvintes/telespectadores: foste cortês e respeitoso com ela, mas implacável na desconstrução da frágil argumentação da colunista global. E na arguta análise conseguiste mostrar a falta de ética e escrúpulos – além da miséria moral – que caracteriza um ex-ministro do STF que extinguiu a Lei de Imprensa e de outro (colocado lá por FHC para livrá-lo de processos), que faz da suprema côrte um palanque político do PSDB.

  38. Míriam Leitão não é competente

    A Míriam Leitão não é competente, eu sou economista e de vez em quando vejo o monte de asneiras que ela escreve, verdadeiros absurdos, que vão em frente porque interessa aos seus patrões, os marinhos, as besteiras que ela escreve. Ela é daqueles que aluga o corpo do pescoço da cima, em prol da casa grande. No Brasil só quem tem liberdade de expressão são os marinhos, os frias, os civitas e os mesquitas. Os jornalista só podem escrever aquilo que mandam os coronéis da imprensa. Recentemente a Globo mandou embora um jornalista que se revoltou contra isso e pediu um jornalismo mais ameno. Assim é o jornalismo no mundo inteiro, eles são parte de um sistema de dominação mundial, em prol da especulação financeira. Defender esse modelo de comunicação é se insurgir contra a democracia, pois a oligarquia midiática não preza a democracia. A Globo, Folha e Estadão deram o golpe de estado em 1964 junto com os Estados Unidos e os militares e dariam outro golpe atualmente, se isso garantisse crédito barato no BNDES. Estão se lixando para o povo brasileiro, pois se comovem com a morte de franceses, mas não informam sobre os que morreram em Minas Gerais por causa da Vale e da Billinton. São contra os trabalhadores, pois apoiam o aumento da terceirização e o fim da proteção trabalhista. São contra o aumento do salário mínimo, contra a reforma agrária, criminalizam os movimentos sociais, são contra o Bolsa Família. Eu diria que o mundo que defendem é medieval e a barbárie, pois não vejo civilização nas publicações que fazem. Essa lei é um pequeno avanço, pois a democracia brasileira está em risco com o que é vinculado diuturnamente pela imprensa corporativa, que é o ódio, o preconceito, o fundamentalismo religioso. Defender isso Miriam, é puxar o saco dos patrões, e não é competência e sim covardia.

  39. E o Lula e a Dilma fizeram o que a Globo quis
    O debate presidencial decisivo na Argentina, entre Scioli e Macri, foi organizado por uma ONG, realizado num espaço neutro e transmitido em pool por TODAS as emissoras de tevê!

    E sem perguntas (inúteis ou partidárias) de jornalistas, mas um combate direto entre os candidatos.

    Não tinha Pit Bonner!

    É ou não é para nos humilhar, amigo navegante?

    Aqui, a Globo faz sempre o último debate, na ante-véspera da eleição, quando o candidato-vítima não tem mais condições de responder no horário eleitoral gratuito.

    Assim, ela ajudou a eleger o Collor, levou a eleição para o segundo turno em 2006, e quase derrota a Dilma em 2014, com a patranha da capa da Veja.

    E sempre será assim.

    Porque os trabalhistas brasileiros não enfrentam o “Quarto (1º) Poder”.

    Isso, sem falar que todos os ditadores militares argentinos foram para a cadeia, o Néstor tirou os ministros menenzistas do Supremo e a Cristina K fez a Ley de Médios.

    E ainda dizem que isso aqui é uma Democracia.

    Paulo Henrique Amorim

  40. Liberdade de quem cara pálida?

    O jornalismo no Brasil entrou numa ciranda de irresponsabilidade e baixo nivel que chega a feder. O exemplo vem da propria Globo. A ultima do Lauro Jardim é emblemática. O sujeitinho joga ao vento uma meleca qualquer, que repercute em todos os outros veiculos, e fica por isso mesmo. Ou seja, jornalista não precisa de limites,  regras, ou ética. É um vale-tudo generalizado. Em nome da liberdade. Liberdade de quem, cara pálida?

  41. uma variante da lei…

    A Lei de Godwin tem mais uma variante Abrasileirada. Quando os argumentos se vão, fica a pergunta: Em qual partido vc votou mesmo…

  42. Das nulidades e cachorros mortos

    Seria mais fácil se ela falasse no começo “…em 30 anos de Globo, jamais tive uma opinião”.

    Pronto, o resto seria entendido como o que de fato é: a opinião dos patrões de Miriam, como sempre.

    No mais, ela é cachorro morto. Não vale um dígito de protesto

     

  43. GGN
    Uma aula!
    Ministrada a muitas mãos sob a Direção de L. Nassif!

    Este “blog” está a dever-nos ao menos um livro !!! Material não falta. E um Sarau de arromba para o lançamento !!

    Nos presenteie, Nassif! A nossa alma você tem, sistematicamente, lavado. Só falta celebrarmos.

    À Equipe GGN, muito obrigada !!

  44. Ela diz que a lei é :”

    Ela diz que a lei é :” atentado à liberdade de imprensa”???? Como assim se o papel da imprensa é bem informar e a lei ajuda o público a ter acesso aos dois lados?? Ao contrário do que a Porcão diz a lei aprimora a iberdade de imprensa!,,

    É BURRICE OU MÁ FÉ DELA?

  45. DIREITO DE RESPOSTA

    Eh dona Miriam Leitão, a gente está cansado dos seus ataques travestidos de comentários… O que a porta-voz da globo quer é defender a Liberdade de Empresa,  como foi naquele caso da Escola Base que a imprensa brasileira acabou com a vida profissional dos seus donos E quantos casos não existe de assassinato de reputação com o propósito de chantagear. Agora dona Miriam virou ministra do STF junto com o colega Merval, o “imortal”. Nós estamos satisfeitos com o Direito de Resposta, você está enganada. Globo e você tudo a ver, Miriam…

  46. Alugou seu corpo do pescoço para cima …

    Alugou o que então?

    Os ouvidos?

    Não há nada acima … Os olhos não veem, a boca não fala e o nariz não cheira … só se alugou os ouvidos, por que além disso “nada há”.

  47. artigo amtológico.
    mais um,

    artigo amtológico.

    mais um, aliás.

    a  leitão e o resto do conluio a que pertence

    exageram tanto, que insultam o bom senso.

    devem ter manipulado a “A arte de insultar”

    do grande schoppénhauer…

    mas não ficam nisso.

    manipulam e mentem tanto, que chegaram ao extremo

    da infâmia contra as instituições e a civilidade.

    se algum crítico da mídia atual  imitar borges  na sua

    História Universal da Infâmia, certamente colocará esses  caras do pig

    como casos de desonra da natureza humana –

     pelas suas torpezas, canalhices  e indignidades

    praticadas no dia a dia jornalístico brasileiro do tal pig…

     

  48. Nassif, parabéns pelo texto

    Nassif, parabéns pelo texto impecável, preciso e contundente, que indo direto e certeiro ao alvo põe abaixo toda uma estrutura aparentemente inabalável. 

     

       

  49. Porcos esperniando

    Desde de 2002 que mentem descaradamente pra descontruir especialmente Lula e quem estiver próximo dele (Dilma, Mântega, Vacari, Dirceu, Genoíno, Gusciken…) e agora, com essa ainda tímida lei (pra mim), vão com dentes e vômitos escrever e dizer editoriais contrários pra sensibilizar o STF; não é apenas um medinho de ter que prestar contas (os Marinhos já tiraram tudo que falasse o nome “lulinha” das suas mídias, provar as calúnias agora sómente se alguém tiver gravado em outros meios, espero que pessoal do Instituto Lula não seja amador ao ponto de não ter providenciado isso).

    Mirian é a especialista em tudo; desde 2003 que amedronta o povo com suas previsões apocalípticas (quebradeira do Brasil, apagão elétrico, caos aéreo, risco de desabastecimento…) e se o Governo Federal fosse realmente minimamente bolivariano entraria com várias ações contra ela por esse terrorismo retórico que ela faz todo santo dia.

    Mirian é uma raquel sherezáidenazi sofisticada… pra mim não passa disso.

  50. O direito de resposta.

    O que é a hipocrisia… demitiram o jornalista Sidney Resende por ter idéias próprias e se dizem defensores da liberdade de expressão.

  51. Perfeito!”A jornalista que

    Perfeito!

    “A jornalista que quase provocou uma crise política porque um internauta colocou em sua biografia, na Wikipedia, que ela tinha errado algumas projeções econômicas, considera mera quirera o juiz “parar o que está fazendo”, para restabelecer a imagem da vítima do ataque de imprensa.”

    Faça o que falo, mas não faça o que faço…

    Ô povo que gosta do 2 pesos e 2 medidas…

    São o centro do universo, pelo menos o do Brasil!

    Um ego sem limites…

  52. Direito de resposta
    Por que a mídia cretina e canalha esperneia tanto contra este direito de resposta? Por que seria? Por que será?: “Globo usa Miriam Leitão para atacar Direito de Resposta – Troféu Porcão” E eu aqui me divertindo com você!

  53. os comentários de míriam leitão

    parabéns nassif! sempre achei os comentários dela meio em cima do muro. ela não emite uma opinião límpida e cristalina. tem-se a impressão disto nos comentários dela. nota 10 para voc~e.

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