Os sinais do colapso de Fukushima

Lourdes Nassif
Redatora-chefe no GGN
[email protected]

Por jns

Queda de encosta

Dois trabalhadores de Fukushima comentaram, no Twitter, que o Tufão Wipha provocou a queda da encosta do terreno localizado ao sul na rua Okuma, na área da usina nuclear.

O deslizamento bloqueou, por terra e areia, a rua principal e, além disso, houve, em parte, uma subsidência.

O trabalhador acrescentou que há mais pistas, naquela área, que podem indicar um provável colapso que pode ser causado pelo próximo tufão.

Comentário dos trabalhadores no Twitter:

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Fotos perturbadoras

Registros fotográficos do local, onde ocorreu o deslizamento do terreno, tomadas no dia 16, foram publicadas pela TEPCO no dia 26 de outubro.

Embora o governo japonês e a TEPCO não admitam, os seus trabalhadores estão afirmando que o chão desabou na área da usina nuclear.

Os perigos de Fukushima

O que isso significa para o resto do mundo? 

‘A pesca foi suspensa depois que a água radioativa foi encontrada para estar vazando para o oceano a partir da usina nuclear de Fukushima Daiichi.’

‘Autoridades dizem que testes de radiação de produtos marinhos e de água salgada não indicaram problemas.’ 

Há uma saída?

‘[…] Que tipo de amanhã aguarda Japão? […] O público japonês consome os seus dias com medo e ansiedade pelas repercussões da crise nuclear, que pode ser sentida em todos os lugares, e não há final à vista ainda. […]’

Professor Taisei Namura, Ph.D., Instituto Nacional de Inovação Biomédica do Ministério do Japão da Saúde, Trabalho e Bem-Estar, localizado em Osaka:

– ‘Um câncer não acontece imediatamente. Se você não reconhecê-lo e agir agora, você não tem futuro. Devemos sensibilizar o público. Nós não podemos ter a certeza porque é uma quantidade pequena. Os sintomas não aparecem até décadas mais tarde.’

Professor Eiji Makino,da Hosei University, tradicional universidade privadas com sede em Tóquio:

– ‘Esta tragédia revelou que os padrões políticos, sociais, econômicos e morais do Japão estão caindo aos pedaços. Acho que estamos diante de uma grande crise. Quero enfatizar mais uma vez que o Japão está à beira de um colapso.’

O vídeo-compilação informativo, ‘O Japão à Beira do Colapso’, de um professor da Universidade de Tóquio, alerta ​​sobre as implicações nefastas deste pesadelo em curso.

http://www.youtube.com/watch?v=xDpR703zOeg

Informações:

http://beforeitsnews.com/japan-earthquake/2013/10/ground-collapse-at-fukushima-2444310.html

 

Lourdes Nassif

Redatora-chefe no GGN

16 Comentários

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  1. Fukushima

    A situação em Fukushima é muito mais grave do que está sendo informado pela mídia. O nucleo de alguns reatores derreteram  e faundaram no solo, contaminando as aguas subterraneas. Se verificarem uma foto de fukushima em 2011 e de agora cão obsevar a enorme quantidade de tanques que foi colocado neste período com agua altamente radioativa. No mes de novembro, a TEPO vai  iniciar a retirada de 1300 barras de combustiveis danificadas na unidade 4.  É uma operação extremamente delicada e qualquer erro pode transformar em uma catastrofe apocaliptica. 

    1. Os efeitos da radiação nuclear de Fukushima

      Meu caro Borges,

      A publicação The Truth , em ‘Exposing The Truth About Our World One Story At A Time’, elencou 28 sinais que a costa oeste está, seriamente, afetada pela radiação nuclear liberada em Fukushima.

      Já em 2012, o Vancouver Sun informou que o césio-137 estava sendo encontrado, em percentagens muito elevadas, nos peixes que o Japão estava vendendo para o Canadá:

      • 73 por cento do cavala

      • 91 por cento do halibut

      • 92 por cento da sardinha

      • 93 por cento do atum e da enguia

      • 94 por cento do bacalhau e anchovas

      • 100 por cento da carpa, algas marinhas, tubarões e tamboril

      A longa argumentação  de Michael Snyder foi publicada no dia 21 de outubro de 2013 e o texto integral da tenebrosa matéria pode ser encontrado em:

      http://thetruthwins.com/archives/28-signs-that-the-west-coast-is-being-absolutely-fried-with-nuclear-radiation-from-fukushima

      Abs.

      1. Os efeitos da radiação nuclear de Fukushima

         Realmente a situação é muito série. O Japão ainda estão querendo realizar as Olimpiadas de 2020 em Tóquio. Veja esta mensagem de Takashi Hirose aos Atletas. Hirose é escritor japones e tem um livro publicado, com o nome de Fukushima Meldown disponivel na amazon.com.

        Eu já tinho lido esta mensagem em Ingles, mas encontrei na web já traduzida.

         

        http://aviagemdosargonautas.net/2013/10/08/counterpunch-alguns-factos-sobre-fukushima-que-todos-precisam-de-conhecer-por-takashi-hirose-traducao-de-joao-machado/

         

  2. Deus ex machina

    Vamos la: com podem construir usina nuclear num local conhecido pelos sucessivos terremotos e furacões ? Por que o homem pensa que é mais forte e poderoso que a natureza ? Nos Estados Unidos tem uma (talvez mais) usina nuclear em cima da granda falha sismica da California, ali proximo a São Francisco!

    Ou a gente vai para o beleléu com Fuku, que esta a um passo de explodir completamente, ou com a proximo grande terremoto, que segundo calculos, sera neste século, na California. 

     

    1. O que os japoneses escondem?

      Maria Luisa,

      O compartilho dos seus temores e pergunto: o que os japoneses estão escondendo?

      Aumentou, sensivelmente, a mortalidade de peixes e animais marinhos, na costa da Califórnia.

      A radioatividade está entre os motivos aventados para o aumento das ocorrências.

      Uma vista aérea mostra a Tokyo Electric Power Co. (TEPCO) 's tsunami aleijado Fukushima Daiichi usina nuclear e seus tanques de armazenamento de água contaminada (inferior) em Fukushima, nesta foto de arquivo feita pelo Kyodo 20 de agosto de 2013.  REUTERS / Kyodo / Arquivo

      Uma das hipóteses seriam os movimentos sísmicos, nas profundezas da costa americana do oceano Pacífico, que estariam afetando os seres vivos que habitam ali – como os Oarfishs – que vivem a 1.000 metros abaixo da superfície.

      Postei um comentário, recente, sobre o encontro de um deles por uma equipe formada pelos instrutores e a tripulação de treinamento do navio-escola Tole Mour and Catalina Island Marine Institute, nas águas de Toyon Bay, na ilha de Santa Catalina, na Califórnia.

      Outro grandão, da mesma desfortunada família (oarfish), foi encontrado morto naquela região, posteriormente.

      Fukushima Nuclear Disaster is a Real Possibility

      ‘Parece agora que em qualquer lugar a partir de 300, possivelmente, mais de 450 toneladas de água contaminada com o iodo radioativo, o césio e o estrôncio-89 e 90, está inundando no Oceano Pacífico a partir de Fukushima Daichi todos os dias.’

      ‘Para dar uma idéia de quão perigoso, realmente é, especialistas japoneses estimam precipitação de Fukushima em 20 a 30 vezes maior do que a de Hiroshima e Nagasaki bombas nucleares em 1945.’

      On the mend: California sea lion pups swim in a pool during a feeding at the Marine Mammal Center after they were found washed up on the beach

      A mortalidade de leões e lobos-marinhos também cresceu, assustadoramente, na costa da Califórnia.

      atum-rabilho

      Testes de laboratório comprovaram que o atum pescado na Califórnia está contaminado pela radiação atômica

      Você, moça cheia de predicados na arte da culinária (fiquei com água na boca pelo saboroso bolo de laranja que você preparou e nem ofereceu pra gente) arriscaria a preparar uma iguaria com produtos oriundos da pesca japonesa para oferecer aos parceiros do blog?

      [ Sei que você não faria isso… sacanagem, não, olhaí! ].

      Veja o vídeo com a sinistra arte gráfica para a dispersão da radiação e contaminação dos oceanos, a partir do Japão.

      [video:http://youtu.be/j7UQXfN-J4E%5D

      Mais do mesmo agourento post, com informações e fotos de:

      http://www.nuclearcrimes.org/

      http://www.commondreams.org/headline/2013/10/25-4

      https://jornalggn.com.br/noticia/o-maior-peixe-osseo-do-mundo

      http://intellihub.com/2013/08/23/race-extinction-fukushima-update/

      http://guardianlv.com/2013/09/fukushima-nuclear-disaster-is-a-real-possibility/

      http://www.dailymail.co.uk/news/article-2305560/Radiation-Japans-nuclear-disaster-blame-hundreds-malnourished-seals-washed-California.html

      http://topinfopost.com/2013/10/10/fukushima-is-here-all-bluefin-tuna-caught-in-california-are-radioactive?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+topinfopost+%28The+Top+Information+post%29&utm_content=Yahoo%21+Mail

      Abs.

      1. Repare que a foto das

        Repare que a foto das corresntes não corresponde a imagem da radiação…uahuahuaauh.

        Não passa nem num exame visual.

        Gezuis…

  3. Olha isso

    A usina nuclear de Fukushima ainda está em ruínas, dois anos depois do terremoto e tsunami que devastaram o Japão, e a radioatividade que vaza da usina contamina 300 toneladas de água do Oceano Pacífico todos os dias. Em 20 de novembro, a empresa responsável pela manutenção das usinas no Japão vai tentar remover cerca de 1.300 varetas de combustível a Unidade de Reator 4, que está altamente danificada. Não precisa ser cientista nuclear pra deduzir o que pode acontecer caso ocorra algum erro durante a operação.

    O site frisa, ainda, que toda a estrutura do prédio, talvez das varetas em si, estão danificadas, e é que é fundamental reverter esse quadro porque qualquer outro desastre natural pode liberar a radiação na atmosfera e causar mais um desastre. A preocupação é que esse processo de remoção das varetas é extremamente delicado, e nenhuma delas pode tocar-se entre si ou quebrar durante a remoção – analistas afirmam que a chance de isso acontecer é alta, especialmente porque não acreditam que a TEPCO, a empresa responsável pela operação, tenha uma equipe qualificada e a engenharia ideal para executá-la sem causar um desastre nuclear sem precedentes na Ásia.

    No Global Research, analistas clamam para que a humanidade reúna seus melhores cientistas e engenheiros para conduzir a remoção das varetas. O professor de Yale Charles Perrow também se mostra preocupado. “Com a radiação emitida por todas essas varetas, caso elas não sejam mantidas resfriadas e separadas umas das outras, seria preciso evacuar as áreas próximas, incluindo Tóquio. (…) toda a humanidade estaria ameaçada por milhares de anos”, disse ele, ao ser entrevistado pelo site Enenews, especializado na área de energia.

    A radiação que pode ser vazada é mais de 15 mil vezes o que foi liberado nos bombardeios em Hiroshima, na Segunda Guerra. E explosão da Unidade do Reator 4, além de ameaçar o Japão e os países vizinhos, também ameaça a costa leste dos EUA, do México e da América Central. Moradores dessas áreas teriam que ficar dentro de casa com as janelas fechadas, já que os ventos carregariam a radiação pelo pacífico até o continente americano.

    Não termina aí. Uma explosão da Unidade do Reator 4 poderia causar uma explosão em toda a usina de Fukushima. E isso seria tão sério que esse cientista que vive em Boston planeja mudar-se com sua família para o hemisfério sul caso o cenário indique que a operação será executada como está sendo planejada. O hemisfério sul deve receber radiação também caso Fukushima exploda, mas em menor quantidade.

    Os sites que noticiaram o problema clamam para que as Nações Unidas e os líderes mundiais (notadamente Barack Obama, já que os sites são americanos) intervenham e reúnam um time dos maiores especialistas para garantir a segurança da espécie humana. Parece papo de teórico da conspiração, mas é física nuclear.

    1. A reação em cadeia

      As informações se complementam e provam que Fukushima não é terrorismo e nem pode ser motivo para piadas inconsequentes.

      Os japas não têm experiência – ninguém tem – porque este tipo de operação (a remoção de tantos bastões enriquecidos ao mesmo tempo) nunca foi realizada antes.

      Não está descartada a ocorrência de um desatre, nas proporções apocalípticas que são discutidas no texto que você encaminhou, por ser, absolutamente, impossivel a permanência, no local, das pessoas que estiverem fazendo o gerenciamento da crise.

      Quem iria operar os equipamentos que completariam a operação de rescaldo do fatídico acidente nuclear?

      Quem permaneceria vivo nas áreas do entorno de Fukushima?

      Quem?

  4. Apocalipse à espreita

    Retirada de combustível do reator 4 de Fukushima ameaça criar cenário apocalíptico

     

    Em novembro, a TEPCO começa a remover os bastões de combustível, que têm emissão de radiação equivalente a 14 mil bombas como as que foram jogadas em Hiroshima

    …………….

    Uma operação com consequências potencialmente “apocalípticas” deve começar em cerca de duas semanas – “em torno de 8 de novembro” – no reator 4 de Fukushima, que está danificado e vazando. É aí que a operadora da usina, a TEPCO, vai tentar remover 1.300 bastões de combustível gastos de um depósito completamente estragado no andar superior da usina. Os bastões têm radiação equivalente a 14 mil bombas como as que foram jogadas em Hiroshima.

    Apesar de o prédio do reator 4 em si não ter sofrido um colapso, ele passou por uma explosão de hidrogênio, e está indo de mal a pior, e a chance de aguentar mais um abalo sísmico é zero.

    O Japan Times explicou:

    “Para remover os bastões, a TEPCO colocou um guindaste de 273 toneladas por cima do prédio, que será operado remotamente, de uma sala separada. […] os bastões gastos vão ser retirados das armações em que eles estão armazenados um a um e inseridos em uma pesada câmara de aço, com as peças ainda submersas debaixo da água. Quando essa câmara for retirada da água e depositada no chão, será transportada até outra piscina em um prédio intacto para armazenamento.

    Em circunstâncias normais, uma operação como essa demoraria três meses. Mas a TEPCO esperar completar essa antes do início do ano fiscal de 2014.”

    Um coro de vozes têm soado como um alarme contra o plano – nunca algo assim já foi feito – de remover manualmente 400 toneladas de combustível gasto da TEPCO, que tem sido responsabilizada por problema atrás de problema na danificada usina nuclear.

    Arnie Gunderson, engenheiro nuclear veterano dos EUA e diretor da Fairewinds Energy Education, alertou, nesse verão, que “eles terão dificuldade na remoção de um número significativo dos bastões”, e disse que “daí se pular direto para a conclusão de que vai dar tudo certo é um belo salto no escuro”. Paul Gunter, diretor do Reactor Oversight Project, também deu o alarme, afirmando ao Commom Dreams que “dadas as incertezas sobre as condições objetivas e a disposição de centenas de toneladas de partes, vai ser como um perigosíssimo jogo de pega varetas radioativo”. Gunter fez a seguinte analogia sobre o perigoso processo de remover os bastões de combustível gastos:

    “Se você pensar na armação nuclear como um maço de cigarros, se você puxar um cigarro direto, ele sai – mas essas armações sofreram danos. Agora, quando eles forem puxar o cigarro direto para cima, ele vai provavelmente quebrar e soltar Césio e outros gases, Xenônio e Criptônio, no ar. Suspeito que quando chegar novembro, dezembro, janeiro, vamos ouvir que o prédio foi evacuado, que eles quebraram um dos bastões, que os bastões estão liberando gases. […]

    Suspeito que vamos ter mais liberações no ar à medida que eles tiram o combustível. Se eles puxarem rápido demais, quebram o bastão. Acho que as armações foram retorcidas, o combustível superaqueceu – a piscina ferveu – e o efeito é que provavelmente boa parte do combustível vai ficar lá por muito tempo.”

    O Japan Times acrescentou:

    “A remoção dos bastões costuma ser feita por computador, que sabe a localização de cada uma das peças com precisão milimétrica. O trabalho às cegas em um ambiente altamente radioativo faz com que haja um risco de o guindaste danificar um dos bastões – um acidente que deixaria ainda mais miserável a região de Tohoku.”

    Como explicou Harvey Wasserman, ativista contra atividade nuclear de longa data:
    “Os bastões gastos de combustível precisam ser mantidos resfriados o tempo todo. Se eles forem expostos ao ar, seu revestimento de liga de Zircônio vai pegar fogo, os bastões vão se queimar e grandes quantidades de radiação serão liberadas. Se os bastões encostarem um no outro, ou se eles se desfizerem numa pilha grande o suficiente, pode haver uma explosão.”

    RT(?) ainda acrescenta que, na pior das hipóteses: “a piscina pode desabar no chão, derrubando os bastões uns sobre os outros, o que poderia provocar uma explosão muitas vezes pior do que a que aconteceu em março de 2011.”

    Wasserman diz que o plano é tão arriscado que merecia uma intervenção global, um pedido do qual Gunter compartilha, afirmando que “a perigosa tarefa não deveria ficar nas mãos da TEPCO, deveria envolver a supervisão e o gerenciamento de especialistas internacionais independentes”.

    Wasserman disse ao Commom Dreams que:

    “A retirada dos bastões de energia da unidade 4 de Fukushima pode bem ser a missão mais perigosa da engenharia até hoje. Tudo indica que a TEPCO é incapaz de fazer isso sozinha, ou de informar de maneira confiável à comunidade internacional o que está acontecendo. Não há razões para se acreditar que o governo japonês também faria isso. Esse é um trabalho para ser feito pelos melhores engenheiros e cientistas do mundo, com acesso a todos os recursos que poderiam ser necessários

    A potencial liberação de radiação em um caso desses pode ser descrita como apocalíptica. Só o Césio equivale a 14 mil bombas como as que foram jogadas sobre Hiroshima. Se algo der errado, a radiação poderia forçar que todos os seres humanos no local sejam evacuados, e poderia provocar a falha dos equipamentos eletrônicos. A humanidade seria forçada a assistir sem poder fazer nada enquanto bilhões de curies de radiação mortal são jogadas no ar e no mar.”

    Por mais ousado que possa parecer o alerta de Wasserman, ele encontra ressonância na pesquisadora de fallout de radiação Christina Consolo, que disse (…) que na pior das hipóteses o cenário é de apocalipse. O alerta de Gunter também foi ousado.

    “O tempo é curto enquanto nos preocupamos que outro terremoto pode danificar ainda mais o complexo do reator e o depósito do resíduos nucleares”, continuou ele. “Isso poderia literalmente reinflamar o acidente nuclear a céu aberto e incendiar até alcançar proporções hemisféricas”, disse Gunter.

    Wasserman diz que, dada a gravidade da situação, os olhos do mundo deveriam estar voltados para Fukushima.

    “Essa é uma questão que transcende ser antinuclear. O destino da Terra está em jogo aqui, e o mundo todo deve acompanhar cada movimento daquele local a partir de agora. Com 11 mil bastões de energia espalhados pelo local, e com um fluxo constante de água contaminada envenenando o oceano, é a nossa sobrevivência que está em jogo.” (Fonte: aqui).

     

    http://domacedo.blogspot.com.br/2013/10/fukushima-apocalipse-espreita.html

    1. Clareou

      É isto:

      ‘A retirada dos bastões de energia da unidade 4 de Fukushima pode ser a missão mais perigosa da engenharia até hoje.’

      ‘A potencial liberação de radiação em um caso desses pode ser descrita como apocalíptica.’

      ‘Essa é uma questão que transcende ser antinuclear. O destino da Terra está em jogo aqui, e o mundo todo deve acompanhar cada movimento daquele local a partir de agora. Com 11 mil bastões de energia espalhados pelo local, e com um fluxo constante de água contaminada envenenando o oceano, é a nossa sobrevivência que está em jogo.’

      ‘… outro terremoto pode danificar ainda mais o complexo do reator e o depósito do resíduos nucleares”, continuou ele. “Isso poderia literalmente reinflamar o acidente nuclear a céu aberto e incendiar até alcançar proporções hemisféricas’

      Valeu parça!

  5. Cara, caramba!

      Ainda tô processando isso…  que loucura!

    Seu Nassif ,tem que pinar esse post.

    dei uma passada nos portais não vi nada sobre isso

    E nosso atum e salmão de cada dia ? é seguro ?

    1. Não viu porque é mentira.

      Não viu porque é mentira.

      Só em blog de radicais…

      Ou tem uma conspiração em todos os veículos de mídia do mundo. Da Rússia aos EUA…

  6. Niguem morreu e ninguem vai

    Niguem morreu e ninguem vai morrer desta radiação.

     

    É muito mais perigoso comer o frango do KFC do qeu um alface contaminado.

  7. A Radiação Nuclear de Fukushima

    Os Sinais de Contaminação Nuclear e Os Desdobramentos do Acidente na Usina de  Fukushima

    The Truth Wins | Michael Snyder | 21 de outubro de 2013

    O mapa do Centro de Acompanhamento de Emergência Nuclear mostra que os níveis de radiação em todo o país são elevadose, particularmente, ao longo da costa oeste dos Estados Unidos. 

    A cada dia, 300 toneladas de água radioativa de Fukushima entra no Oceano Pacífico.

    Isso significa que a liberação de material radioativo de Fukushima está constantemente aumentando e está em afetando a nossa cadeia alimentar. 

    Em última análise, toda essa radiação nuclear vai permanecer a por uma grande margem de anos. 

    Cientistas estão afirmando que pode levar até 40 anos para limpar o desastre de Fukushima e inúmeras pessoas inocentes vão desenvolver câncer e outros problemas de saúde; como resultado da exposição a altos níveis de radiação nuclear.

    Estamos falando de um desastre nuclear que é absolutamente sem precedentes e está constantemente piorando. 

    A seguir, são elencados vários sinais de que a costa oeste da América do Norte está sendo absolutamente contaminada pela radiação nuclear de Fukushima:

    1. Os ursos polares, as focas e as morsas, que vivem ao longo da costa do Alasca, estão sofrendo a perda de pele e apresentam feridas abertas.

    Especialistas em vida selvagem estão estudando se a perda da pele e as feridas abertas detectadas em nove ursos polares nas últimas semanas é generalizada e relacionada a incidentes similares entre focas e morsas.

    Os ursos estavam entre os 33 indivíduos vistos perto de Barrow, no Alasca, durante a uma pesquisa de rotina ao longo da costa do Ártico. 

    Os testes mostraram que eles tinham “alopecia, ou perda de pele, e outras lesões de pele”, de acordo com o Serviço Geológico dos EUA, em um comunicado .

    2. Há uma epidemia de mortes de leões do mar ao longo da costa da Califórnia.

    No viveiros da ilha, ao largo da costa sul da Califórnia, 45 por cento dos filhotes nascidos em junho morreram, disse Sharon Melin, biólogo do Serviço Nacional de Pesca Marinha sediada em Seattle. 

    Geralmente, menos de um terço dos filhotes morreriam, mas a situação ficou tão ruim, nas últimas duas semanas, que a National Oceanic and Atmospheric Administration declarou a ocorrência como um “incomum evento de mortalidade”.

    3. Ao longo da costa do Pacífico do Canadá e da costa do Alasca, a população de salmão-vermelho está sofrendo em uma baixa histórica e muitos estão culpando Fukushima.

    4. Algo está causando o sangramento de brânquias, barrigas e olhos de peixes ao longo de toda a costa oeste do Canadá.

    5. Uma vasta área de detritos radioativos de Fukushima, que é aproximadamente do tamanho da Califórnia, cruzou o Oceano Pacífico e está começando a colidir com a costa oeste.

    6. Existem previsões que a radioatividade das águas costeiras da costa oeste dos EUA poderá dobrar nos próximos cinco a seis anos.

    7. Especialistas descobriram altos níveis de césio-137 em plâncton do Oceano Pacífico, entre o Havaí e a costa oeste.

    8. Um teste, realizado na Califórnia, revelou que 15 dos 15 atuns rabilhos pescados foram contaminados com a radiação de Fukushima.

    9. O césio-137 estava sendo encontrado em uma percentagem muito elevada nos peixes que o Japão estava vendendo para o Canadá, desde 2012, de acordo com o Vancouver Sun. Outros resultados de contaminação de peixes consumidos no Canadá.

    10. As autoridades canadenses estão encontrando níveis extremamente elevados de radiação nuclear em determinadas amostras de peixe.

    Algumas amostras dos peixes testados até à data tiveram níveis, extremamente, altos de radiação.

    Uma amostragem feita em julho, por exemplo, teve 1.000 becquerel de césio por quilo de peixe.

    11. Alguns especialistas acreditam que poderíamos ver níveis muito elevados de câncer ao longo da costa oeste em pessoas que comem peixes contaminados.

    “Olhe para o que está acontecendo agora: eles estão despejando, desde 2011, uma quantidades tão grande de radiação no oceano que ninguém esperava”, afirma Daniel Hirsch, professor de política nuclear na Universidade de Santa Cruz na Califórnia, ao Global Security Newswire. “Nós poderíamos ter um grande incidência de câncer por ingestão de peixes.”

    12. A BBC News informou, recentemente, que os níveis de radiação ao redor de Fukushima são “18 vezes maiores” do que se acreditava anteriormente.

    13. Um estudo financiado pela União Europeia concluiu que Fukushima liberou até 210 quatrilhões becquerels de césio-137 na atmosfera.

    14. A radiação atmosférica de Fukushima atingiu, rapidamente, a costa oeste dos Estados Unidos (no primeiro acidente) em 2011.

    15. Neste momento, 300 mil toneladas de água contaminada está sendo derramada no Oceano Pacífico a partir de Fukushima a cada dia.

    16. Um pesquisador sênior de química marinha no Instituto de Pesquisas Meteorológicas da Agência Meteorológica do Japão diz que “30 bilhões de becquerels de césio radioativo e 30 bilhões de becquerels de estrôncio radioativo” está sendo lançado no Oceano Pacífico a partir de Fukushima a cada dia .

    17. Segundo a Tepco, algo entre 20 a 40 trilhões de becquerels de trítio radioativo começou a ser lançado no Oceano Pacífico desde o desastre de Fukushima.

    18. Segundo um professor da Universidade de Tóquio, 3 gigabecquerels de césio-137 estão fluindo para o porto de Fukushima Daiichi cada dia .

    19. Estima-se em até 100 vezes mais, a radiação nuclear que tem sido liberada no mar de Fukushima em relação ao que foi liberada durante todo o desastre de Chernobyl.

    20. Um estudo recente concluiu que uma grande nuvem de césio-137, a partir do desastre de Fukushima, vai começar a fluir nas águas costeiras dos Estados Unidos no início do próximo ano.

    As simulações, realizadas sobre as condições dos mares, mostrou que a pluma de substâncias radioativas do césio-137, liberada pelo desastre de Fukushima em 2011, poderia começar a fluir para as águas costeiras dos Estados Unidos a partir do início de 2014, apresentando o pico máximo em 2016.

    21. Está previsto que níveis significativos de césio-137 vai chegar a todos os cantos do Oceano Pacífico no ano de 2020.

    22. Está sendo previsto que todo o Oceano Pacífico em breve ‘terá níveis de césio, de 5 a 10 vezes, maior do que o nível detectado durante a era dos testes de bombas atômicas no Pacífico há muitas décadas.’

    23. As imensas quantidades de radiação nuclear que estão entrando nas águas do Oceano Pacífico provocou o ativista ambiental Joe Martino a emitir o seguinte aviso: “Os seus dias de comer peixe do Oceano Pacífico não existem mais.”

    24. O iodo-131, o césio-137 e o estrôncio-90, que estão vindo de Fukushima, vão afetar a saúde das pessoas que vivem no hemisfério norte por muito, muito tempo. 

    Basta considerar o que Harvey Wasserman tem a dizer sobre isso:

    O iodo-131, por exemplo, pode ser absorvido pela tireoide e provocar danos dos tecidos pela emissão de partículas beta.

    Entre tantos problemas de saúde, a praga da glândula tireóide danificada atinge 40 por cento das crianças na área de Fukushima, de acordo com avaliações médicas.

    Esse percentual só pode ficar mais alto nos jovens em desenvolvimento, prejudicando o crescimento físico e mental. 

    O Césio-137, liberado de Fukushima, foi encontrado em peixes capturados tão distantes como a Califórnia. 

    A sua contaminação espalha-se por todo o corpo, mas tende a acumular-se nos músculos.

    A atividade radioativa do estrôncio-90 é de, aproximadamente, 29 anos. 

    Ele imita a ação do cálcio e vai para os nossos ossos.

    25. acordo com um recente relatório do Planet Infowars, a costa da Califórnia está se tornando uma “zona morta”.

    Quem foi visitar as praias da Califórnia, ultimamente, não sabe que as rochas estão estranhamente limpas.

    Não há, praticamente, algas, cracas, ouriços do mar, etc, e as piscinas naturais estão, igual e estranhamente, desprovidas de caranguejos, caracóis ou outros sinais de vida.

    É uma situação catastrófica, especialmente, em relação a 10-15 anos atrás, quando era aconselhável usar tênis em um passeio ao longo das praias, a fim de evitar o corte nos pés das pessoas, ocasionados por conchas quebradas, ossos, vidros, troncos, etc.

    Também estão rareando as gaivotas e as andorinhas do mar nas praias da Califórnia.

    Ainda podem ser encontradas algumas gaivotas em áreas reservadas para piqueniques e no entorno de alguns dos restaurantes (com áreas de estar ao ar livre) que aparecem para buscar a alimentação nestes locais.

    A situação é preocupante, ao ser comparada com a de 10 a 15 anos atrás, quando o céu e todas as praias estavam, literalmente, cheios de gaivotas e do som assustador de seus gritos durante o dia e a noite.

    Agora o céu e as praias estão, estranhamente, silenciosos.

    26. Um estudo realizado no ano passado, chegou à conclusão que a radiação do desastre nuclear de Fukushima pode afetar negativamente a vida humana ao longo da costa oeste da América do Norte, ao longo do México até o Alaska “por décadas”.

    27. Segundo o Wall Street Journal, está previsto que a limpeza de Fukushima pode levar até 40 anos para ser concluída.

    28. O Professor Charles Perrow,  da Yale, está advertindo que, se a limpeza de Fukushima não for tratada com 100% de precisão, a humanidade poderá ser ameaçada “por milhares de anos“.

    “Conditions in the unit 4 pool, 100 feet from the ground, are perilous, and if any two of the rods touch it could cause a nuclear reaction that would be uncontrollable. The radiation emitted from all these rods, if they are not continually cool and kept separate, would require the evacuation of surrounding areas including Tokyo. Because of the radiation at the site the 6,375 rods in the common storage pool could not be continuously cooled; they would fission and all of humanity will be threatened, for thousands of years.”

    Resumindo: ‘se ocorrer a fissão nuclear, toda a humanidade estará ameaçada, por milhares de anos.’

    Você está começando a entender por que tantas pessoas estão tão profundamente preocupadas com o que está acontecendo em Fukushima?

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