A cartilha neo-neoliberal de Marina, por Paulo Teixeira e Guilherme Mello

Paulo Teixeira

Guilherme Mello

Inspirada em ideais neoliberais idênticos àqueles do PSDB, Marina Silva assume compromissos com o mercado financeiro que nem o mais emplumado tucano ousaria propor. Pode-se afirmar que a proposta da candidata é a privatização da política econômica em seu conjunto, legando a gestão econômica brasileira aos bancos e ao mercado financeiro.
Na política monetária, Marina propõe a “independência” do Banco Central. Desta maneira, o governo eleito democraticamente perderia qualquer possibilidade de influenciar a política de juros, que estaria entregue nas mãos de “técnicos” não eleitos, notadamente relacionados ao mercado financeiro. Esses “técnicos” teriam como meta apenas o controle da inflação, não importando o custo social de suas ações. O Banco Central estaria “livre” da influência do governo, mas completamente emparedado pelas expectativas, influências e interesses do mercado financeiro.

A proposta de Marina também pretende retirar do governo o controle sobre a política fiscal. A criação de um “Conselho de Responsabilidade Fiscal”, em nome da recuperação da “credibilidade” no manejo das contas públicas, representa uma enorme redução do poder do Tesouro Nacional (e, portanto, do governo eleito democraticamente) de definir os rumos da política fiscal do país, legando esse controle para “conselheiros” que se submetam às pressões do mercado financeiro. 

Não tendo mais domínio sobre a política monetária e a política fiscal, Marina propõe que o governo também deveria abrir mão do manejo e administração da taxa de câmbio. Neste caso, é de se esperar a retirada das medidas de regulação do mercado cambial implantadas pelo governo Dilma Rousseff, que reduziram a volatilidade da taxa de câmbio, fazendo com que volte a ser definida totalmente pelo mercado financeiro. 

Na política comercial, a abertura passa a ser um princípio em si mesmo, pensado como mecanismo de “forçar a eficiência das empresas brasileiras”. A liberalização comercial no atual cenário de baixa competitividade das empresas nacionais deve redundar em absoluto desmonte do que restou de nossa cadeia produtiva, fazendo com que o Brasil adentre as estratégias globais de produção das empresas multinacionais de maneira completamente subordinada e submissa. 

Além disso, Marina ainda propõe o fim do direcionamento do crédito, enfraquecendo programas como o Minha Casa, Minha Vida e o crédito rural, além da diminuição do papel do BNDES, que se mostrou tão fundamental na superação da crise econômica de 2008. A oferta e direcionamento do crédito ficariam sob o controle dos bancos privados, com seus juros escorchantes. 

O conjunto das propostas de Marina visa retirar do governo eleito democraticamente a possibilidade de propor um projeto de desenvolvimento nacional autônomo, deixando o país de joelhos em busca da aprovação dos mercados. Acreditamos que tal projeto não se coaduna com os desejos de mudanças e avanços do povo brasileiro. 

Para avançar em setores como Saúde, Educação, Transporte e Segurança, é fundamental um setor público forte e a serviço do povo, não dos bancos e multinacionais. O projeto de Marina na economia pretende tornar a democracia uma ilusão, pois em sua distopia neo-neoliberal o comando do país estará nas mãos do mercado, aquele que sonha apenas com seu próprio bolso. 

Paulo Teixeira é deputado federal pelo PT-SP

Guilherme Mello é economista e pesquisador do CECON/IE-UNICAMP

Lourdes Nassif

Redatora-chefe no GGN

Lourdes Nassif

Redatora-chefe no GGN

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  • Marina é pior que o Serra!

    Para quem achava que não poderia haver nada pior que o Serra ai está a resposta: Marina!

    Marina faz qualquer coisa pelo "poder absoluto". Sua saída do Minstério do meio Ambiente foi justamente porque Lula escolheu Dilma e não ela pra candidata em 2010. Sua ambição não tem limites e sua compleição tísica ajuda no "coitadismo". De sofredora Marina não tem nada. Vamos ver hoje sobre seu marido a qual a grande parte da imprensa mantém um sepulcral silêncio:

    Texto de: LUIZ MAKLOUF CARVALHO em ÉPOCA - 05/09/2014

    Fábio Vaz de Lima, marido da ex-senadora, ex-ministra e candidata à Presidência da República Marina Silva, é réu numa ação civil por improbidade administrativa. A ação tramita na 6ª Vara da Justiça Federal, em São Luís, capital do Maranhão. Conhecido e noticiado como “Caso Usimar”, o processo, número 2001.37.00.008085-6, está, neste momento, com o juiz federal Jorge Ferraz de Oliveira Junior. O último registro eletrônico no site da 6ª Vara Federal diz que os autos estão conclusos para decisão desde o último dia 5 de maio.Vaz e outros 18 réus foram denunciados pelo Ministério Público Federal (MPF) por ter aprovado, em 14 de dezembro de 2000, um projeto da Usimar Componentes Automotivos no Conselho Deliberativo da Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (Sudam). Segundo a denúncia, o projeto, que nunca saiu do papel, resultou num prejuízo de R$ 44,15 milhões. A ação tramita na Justiça desde dezembro de 2001. Já subiu para o Supremo Tribunal Federal – mas, em 2008, a ministra Cármen Lúcia mandou que retornasse à 6ª Vara, onde está até hoje, 13 anos depois de começar, à espera de julgamento.Vaz foi procurado por ÉPOCA, direta e indiretamente. Não quis falar até o fechamento desta reportagem. No dia 20 de agosto, quando Marina se declarou candidata a presidente no lugar de Eduardo Campos, Vaz deu uma entrevista ao blog do jornalista Altino Machado, de Rio Branco, capital do Acre. Machado perguntou sobre o Caso Usimar. Vaz respondeu: “Infelizmente, colocaram meu nome de maneira indevida, pois naquela reunião do Conselho Deliberativo da Sudam eu participava apenas como ouvinte. Não votei, pois não era titular e nem suplente do Conselho Deliberativo. Estou pagando caro por um erro que não cometi”.Na ata da reunião da Sudam – onde 19 conselheiros tinham direito a voto –, o nome dele aparece como um dos 18 nomes que deram aprovação ao projeto da Usimar. Apenas um voto foi contundentemente contra – do então superintendente da Receita Federal para a Região Norte, João Tostes Netto, hoje secretário estadual da Fazenda no Pará. Num voto estritamente técnico, Tostes elencou diversas irregularidades que, no seu entendimento, não deveriam permitir a aprovação. Vaz estava na reunião da Sudam, em São Luís, representando oficialmente o então governador do Acre, Jorge Viana (PT), do qual era subsecretário. Viana e seu suplente, o secretário de Planejamento Gilberto Siqueira, não puderam comparecer. “Fui deslocado para São Luís de maneira inesperada”, disse. “Viajei uma noite toda, cheguei no final da manhã, mas atrasado para a reunião da Sudam. Por ter assinado a lista de presença, acredito que meu nome foi colocado na ata, depois não (me) ocorreu atenção de retificar.” Vaz responde a processo porque seu nome aparece na ata – e a Justiça decidirá sobre sua participação no episódio.Vaz tem 49 anos e é pai de dois dos quatro filhos de Marina. Nascido em Santos, litoral paulista, foi para o Acre com 17 anos, em 1983. Enraizou-se, trabalhou na área agrícola e na militância social. Conheceu Marina na Universidade Federal do Acre. Juntaram os trapos em 1986, quando ela já se separara do primeiro marido. Foram ambos do PT até 2009, quando Marina se desfiliou e entrou para o PV. Embora tenha se desfiliado, Vaz nunca entrou para o PV ou outro partido. Também não se afastou dos governos petistas no Acre – onde trabalhou em cargos executivos de confiança durante quase 14 anos. Só se afastou do governo de Tião Viana dois dias antes de Marina declarar-se candidata a presidente. Como secretário adjunto de Desenvolvimento Florestal, da Indústria, do Comércio e dos Serviços Sustentáveis, seu salário era de R$ 18 mil.

    O casal tem uma outra chateação, além da que se amontoa na 6ª Vara Federal. Tem a ver com o hoje ministro de Esportes da presidente e candidata Dilma Rousseff, Aldo Rebelo. Na madrugada de 11 de maio de 2011, Aldo era só deputado federal, pelo PCdoB. Estava cercado de deputados, no plenário da Câmara Federal, todos tensos com a acirrada discussão sobre o Código Florestal, então acompanhada com lupa e Twitter por Marina. Disseram a Aldo, relator do projeto, que a ex-ministra postara um comentário  acusando-o de fraudar uma parte do texto em discussão (não era verdade). Aldo explodiu (como o leitor curioso pode ver no YouTube). Dedo em riste, disse: “Quem fraudou contrabando de madeira foi o marido de Marina Silva, defendido por mim, nesta Casa, quando eu era líder do governo. Quando líder do governo, evitei o depoimento do marido de dona Marina”. Ele se refere a uma denúncia feita em 2004, durante o primeiro governo Lula. Marina era ministra do Meio Ambiente. E Vaz – técnico agrícola, ongueiro e então secretário do já segundo governo Viana – passava pela chateação de ter sido acusado por irregularidades e corrupção no Ibama, órgão sob a coordenação de Marina. Publicadas na imprensa, as denúncias chamaram a atenção do deputado oposicionista Luiz Carlos Hauly, do PSDB do Paraná.
    No requerimento 25/04, Hauly formalizou um convite para que o presidente do Ibama, Marcus Barroso Barros, dois outros comissionados do órgão e mais Vaz fossem prestar esclarecimentos na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle (CFFC) da Câmara dos Deputados. Especificou o tema: “Superfaturamento em contratações do Ibama, com recursos do BNDES”. ÉPOCA refez a tramitação do requerimento de Hauly e ouviu o áudio da reunião em que ele foi votado – está tudo on-line, no site da Câmara dos Deputados. Foi a sexta reunião ordinária da CFFC, em 12 de maio de 2004, presidida pelo deputado Antony Garotinho. Foi nela que atuou Aldo, então líder do governo petista.A ata cita Hauly apresentando a convocação dos quatro e registra que o deputado João Magno (PT-MG) fez uso da palavra. No áudio, Magno pede a Hauly que só o presidente do Ibama fosse chamado. Depois das negociações, Hauly acatou. Os quatro viraram um só: “Em votação, o requerimento foi aprovado por unanimidade com alteração: convidar somente o senhor Marcus Barroso Barros”. Vaz estava livre. Barroso Barros depôs em 16 de junho de 2004 – e o citou duas vezes. “Conheci o Fábio Vaz de Lima por ser esposo da ministra Marina Silva”, disse aos deputados da CFFC. “Não desconheço (sua) importância para a organização dos trabalhadores na criação de reservas extrativistas.”Depois da explosão de Aldo, naquele maio de 2011, Marina convocou uma entrevista coletiva para rebater as acusações contra seu marido. Disse que eram “falsas e levianas”, “cortina de fumaça para sair do debate do Código Florestal”. E representou ao procurador-geral da República, Roberto Gurgel – processo 005422/2011-58. Pediu que fossem investigadas “as acusações proferidas pelo deputado Aldo Rebelo e todas as demais acusações delas derivadas veiculadas na imprensa desde então”, relativas a “supostas irregularidades ocorridas durante sua gestão no Ministério do Meio Ambiente, entre janeiro de 2003 e maio de 2008, que teriam beneficiado seu marido, Fábio de Lima”. Nem ela nem o marido processaram Aldo – nem ele retirou ou pediu desculpas pelo que disse. Gurgel deu seu parecer dois anos depois – em 23 de julho de 2013, momento em que Marina lutava pela aprovação legal da Rede Sustentabilidade. É um parecer conclusivo: “Quanto às acusações feitas contra Fábio Vaz de Lima, não há um único elemento que confira foros de verossimilhança aos fatos mencionados pela imprensa. Determino o arquivamento dos autos”.

    Marina traz o documento de três páginas e meia sempre à mão. Vaz ainda não esqueceu a madrugada em que Aldo o atacou. “A democracia não se faz com mentiras e atos torpes como ele fez”, disse. Na semana passada, ÉPOCA perguntou a Aldo, por meio de sua assessoria, se ele retirava o que disse. Não retirou.Resta, ativo, o processo da 6ª Vara Federal. E, claro, a prosaica questão sobre como será chamado se Marina for a próxima presidente da República. Primeiro-cavalheiro, como recomendam alguns puristas? Ou primeiro-damo, como alguns já o chamam em tom de brincadeira?

     

  • Nassif, os ajustes estão

    Nassif, os ajustes estão sendo feitos no Brasil todo, em todos os estados. Dilma será reeleita em primeiro turno. Muitas boas surpresas os eleitores trarão para os candidatos do PT, principalmente com Padilha em SP, e Lindberg no Rio, Rui Costa na BA, Tarso Genro no RS, Camilo no CE, Gleise no PR, Vignatti em SC, fora Pimentel em MG que vence em primeiro turno, e mais outros 5 estados. 

     

    Pesquisas ainda vão segurar Marina? Aécio será o Lázaro da direita?

    22 de setembro de 2014 | 11:49 Autor: Fernando Brito

     

     

    Hoje a amanhã serão dias de grande ansiedade na campanha.

    Os boatos vão se espalhar a toda a velocidade.

    Porque a mídia está completamente atarantada com a rapidez da dissolução da candidatura Marina Silva.

    Datafolha publicado hoje sobre o Ceará dá mostra desse processo.

    Em pouco mais de duas semanas, Marina cai de 24 para 18%, o que é perder um a cada quatro eleitores.

    Exatos ou não os números, Aécio  vai aparecer bem perto da ex-senadora nas pesquisas Vox Populi, hoje, e Ibope, amanhã.

    A direita percebeu que Marina está se desfazendo e teme que isso se dê de forma tão forte que não possa ser controlada.

    A rejeição à candidata fundamentalista, na pesquisa do Datafolha entre os cearenses, dá um incrível salto de 20 para 31%.

    É muito, demais para que seja um fenômeno exclusivamente local.

    Já começaram, até, a surgir “teorias da conspiração”, curiosíssimas.

    Lauro Jardim, na Veja, ao registrar que pesquisas do PSDB e PT indicam uma aproximação de Marina, descendo forte, e Aécio, subindo poderiam ser “uma operação combinada entre o PT e a Vox para alavancar Aécio”.

    Só, ao que parece, se tiver sido combinada também com o Datafolha, o Ibope, o Sensus, o Datatempo e todos os outros que estiverem captando o obvio: a onda Marina está em pleno refluxo.

    É difícil “calibrar” estes processos metóricos, tanto para cima quanto para baixo.

    Mas é possível sentir que a situação é séria e apavora o núcleo marinista.

    A candidata sabe que está nas mãos da mídia.

    Sua sorte, a sorte que ainda tem, é de que Aécio é um candidato muito ruim.

    Do qual, aliás, o jornalista Luiz Fernando Vianna faz, na Folha de hoje, um impiedoso mas veraz retrato, ao recordar a frande do folclórico técnico de futebol de praia Neném Prancha e uma de suas antológicas frases, a que diz que jogador de futebol tem de ir na bola “como quem vai num prato de comida”:

    “Dilma e Marina merecem várias críticas, mas têm a seu favor a gana de viver e vencer de quem já sentiu o cheiro da morte. A primeira sobreviveu às torturas e à prisão na ditadura militar; a segunda, tal qual Lula, superou a pobreza extrema. Estão na campanha com fome.

    O bem nascido Fernando Henrique também era guloso porque via o topo do poder como o único lugar à sua altura. Aécio já entrou na vida pública como neto de presidente (não empossado, mas eleito). Parece satisfeito com o muito que tem. Prato de comida, para ele, é o dos restaurantes de luxo que frequenta no Rio”.

    A grande maravilha do processo social é a de que, quanto mais a mídia e os donos da “vontade popular” o tentam manipular, mais ele prova que tem uma força imensa, que desmancha, com o tempo,  todas as prestidigitações dos  feiticeiros da política.

     

  • esse é o ponto essencial do

    esse é o ponto essencial do debate.

    duvido que essaa mesma população que

    prtende votar em marina aceite esse arrocho proposto p or ela.

    haverá naturalmente ração.

    aí ninguém sabe o que poderáocorrer.

    por falta de outra compração,

    é como se precisássemos de

    um número quase infinito de

    tiradentes para que retirássemos

    do poder esse  projeto mercadista e sua absurda hegemonização  expropriatória de nossas riquezas..

    • "Fontes" informam que a queda

      "Fontes" informam que a queda substancial dos maiores papéis na bolsa são reflexo dos números do Vox Populi: Dilma abre vantagem e Aécio encosta em Marina!

  • Para iníciar: não sou

    Para iníciar: não sou terrorista. Andei recebendo uma cartas-convite lá do OM, mas rejeitei a ideia. Portanto, prezados eleitores da Marina Silva, economizem eventuais imputações relacionadas com esse viés. 

    Feita a ressalva ouso antecipar: se aplicado 50% do receituário listado no programa da candidata do PSB o Brasil vira de ponta-cabeça. Se instalaria o caos. A começar pela Economia. Na sequência, o social. Depois......Nem quero pensar. 

    Falta a ela e a sua assessoria duas posturas irmãs siamesas: a humildade e a cautela. Não está em jogo a assunção do Poder num país qualquer. O Brasil hoje é uma potência média com mais de duzentos milhões habitantes. A sétima economia global e um dos celereiros da humanidade. Com todo o respeito: não é um Paraguai ou Argentina da vida. 

    Assim, das duas uma: ou o programa de governo é para inglês ver ou estão brincando com os destinos do país. Ambas indignas para quem quer protagonizar uma "Nova" Política. 

    Antes que me joguem na cara "o PT também sofreu terrorismo" adianto: em 1989 e 1994,com razão. Bazófia, muita bazófia, eram as promessas do PT. Mas, sublinhe-se, fruto ainda de um contexto geopolítico e econômico singular. Isso explica, mas não justifica. Quando o PT quis adotar uma postura competitiva abdicou do oposicionismo tresloucado e das propostas mirabolantes. Ou seja, teve uma postura humilde e até mesmo revisionista. 

     

     

  • CONSTRUÇÃO DO CAOS

    Todos os aspectos do extremismo neoliberal proposto pela candidatura estribada no PSB mostram que a máscara pseudo esquerdista da candidata carpideira é uma farsa maquiavélica, e confirmam que esta tentativa de engodo político está a serviço da construção do caos. É dever de todos que prezam a democracia e a paz social redobrar os esforços para evitar os gravíssimos retrocessos sinalizados nas propostas alardeadas pelos arautos da candidatura funerária. E não há que se temer a acusação leviana que tal abordagem constituiria uma estratégia do medo, pois o terrorismo que está evidenciado consiste na pretensão entregar os destinos da nação brasileira às forças anti sociais do grande capital financeiro, aliado número um da indústria bélica e das guerras.

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