Tania Maria de Oliveira
Tânia M. S. Oliveira é advogada, historiadora, pesquisadora e membra da ABJD. Secretaria-executiva adjunta da Secretaria Geral da Presidência da República.
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In Fux we don’t trust, por Tânia Maria de Oliveira

Fux representa o limite ultrapassado por um membro do Tribunal de cúpula

O alinhamento entre Fux, o modus operandi da operação Lava Jato e as demandas e posições do próprio Moro é evidente / José Cruz / Abr
no Brasil de Fato
Tania Maria de Oliveira

Tânia M. S. Oliveira é advogada, historiadora, pesquisadora e membra da ABJD. Secretaria-executiva adjunta da Secretaria Geral da Presidência da República.

2 Comentários

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  1. O poder judiario, não é surpresa pra ninguém, sempre foi desacreditado pelo povo brasileiro e motivo de piada no exterior. Porém OS GOVERNOS LULA E DILMA DO PT QUISERAM: “PRESENTEAR O POVO BRASILEIRO COM UMA JUSTIÇA JUSTA, QUE PUNISSE CULPADOS MAS QUE TAMBÉM ABISOLVESSE INOCENTES;” E AJUDAR O JUDICIÁRIO A RECUPERAR SUA CREDIBILIDADE. E pra isso os GOVERNOS LULA E DILMA DO PT, tomaram várias medidas de apoio ao combate a criminalidade, INCLUSIVE RECONHECIDAS ATÉ PELO PRÓPRIO MORO, ‘O INIMIGO NÚMERO 1 DO PT’. Mas o infelizmente O JUDIARIO, um poder sempre acusado de práticas clientelistas e corporativistas, “NÃO QUIS APROVEITAR ESSA OPORTUNIDADE”, preferindo ser o que sempre foi: O PODER MAIS MAL VISTO E DESACREDITADO DOS 3 PODERES. – E resultado não poderia ser outro senão TER QUE ENGOLIR: Insordinações como as do Sérgio Moro e do Dallagnoll; DEBOCHES como o do cantor Víctor Chavez; e O PIOR DE TODOS: Os Xingamentos e acusações como os feitas pela camponesa TATHY FAVARETTO GIURIATTI. Eh, parece que o JUDIARIO se acostumou A SER DESRESPEITADO.

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