Para vice-presidente do PSDB, Dória é uma farsa em todos os sentidos

Jornal GGN – O racha no PSDB por causa da escolha de João Dória para disputar a prefeitura de São Paulo no lugar de Andrea Matarazzo é exposto em artigo publicado pelo vice-presidente nacional da legenda, Alberto Goldman, no último dia 18.

Sob o título “Para conhecer melhor João Dória”, o texto tem a finalidade de desconstruir a imagem de empresário bem sucedido e oposto ao político convencional. Goldman se presta a mostra que ao contrário do que prega, Dória usou “métodos antigos” para ascender a postulante patrocinado por Geraldo Alckmin.

Ligado a José Serra – que tentou emplacar a candidatura de Matarazzo, mas acabou apoiando a parceria com Marta Suplicy (PMDB) – Goldman tentou impugnar a inscrição de Dória como candidato.

Por Alberto Goldman

Para conhecer melhor João Dória

​A disputa para a prefeitura de São Paulo indica que, no quadro atual, apenas dois entre os seguintes três concorrentes têm a possibilidade de chegar ao segundo turno: Celso Russomano, Marta Suplicy e João Dória.

Todos eles abordam os mesmos temas, baseados nas pesquisas de opinião pública que mostram quais são os principais problemas levantados pelo eleitor, seus anseios e expectativas.

As soluções apresentadas por esses candidatos não diferem, em profundidade, umas das outras.  Mais médicos, mais hospitais, mais remédios, mais gestão, mais educação, mais segurança, mais, mais, mais, sem que se possa ter a convicção das possibilidades reais de   realização, tanto do ponto de vista operacional quanto financeiro.

Russomano e Marta já são figuras conhecidas da população.  Já têm atividade política há bastante tempo e já foram candidatos e/ou executivos de maior ou menor sucesso.  Tem virtudes e defeitos que são de conhecimento público.

João Dória é candidato pela primeira vez e não é conhecido pelos eleitores.  Pertence, como eu, ao PSDB, o principal partido do Estado de São Paulo, que se orgulha de ter em seus quadros parte dos principais e mais respeitados políticos brasileiros.  Por isso mesmo é preciso colocar sobre ele uma lupa para que se conheça melhor sua história e seu caráter e saber se o eleitor paulistano deve arriscar seu voto para um mandato de 4 anos na principal cidade do Brasil, com seus enormes problemas. Haddad e Pitta são exemplos que ficarão em nossa memória.

Quem é esse personagem que se apresenta como “o novo” como se isso, por si só, fosse uma virtude?  Vou mostrar que usa métodos velhos, que tem sido a marca de atuação de grande parte dos candidatos em nosso país, e o faço através de seu histórico público e privado e de suas declarações.

Dória diz não ser político, mas administrador, empresário.   Não é verdade.  Ele mesmo se vangloria em ter sido presidente da Paulistur, no governo Mario Covas, e presidente da Embratur, no governo José Sarney, ambas empresas estatais da área do Turismo.  Seu material de propaganda divulga que foi coordenador da campanha “Diretas Já”, o que também não é verdade.  Exerceu cargos políticos, remunerados, profissionalmente.  Agora é candidato a prefeito.

Dória comete um grave erro ao colocar o “político” em contraposição ao “administrador”. No exercício das funções públicas essas duas características não são polos opostos.  Pelo contrário, têm que se amalgamar.  Quando se trata da “administração” da coisa privada bastam os instrumentos de conhecimento – informações, estudos, pesquisas – e materiais – computadores, tratores, enxadas, escavadeiras – que se usa para cumprir as tarefas necessárias para produzir lucros.  Contudo, quando se trata da coisa pública não bastam instrumentos intelectuais e materiais.  É essencial, imprescindível, a visão política, isto é, o resultado social.  A política é a alma das tarefas realizadas para atender o interesse público.  É ela que diferencia o público do privado.

Dória se diz empresário.  Tem várias empresas, é verdade, e divulga em seu material de propaganda que, através delas, é um dos principais geradores de negócios do Brasil.  No entanto, como empresas de eventos, não produzem qualquer bem ou serviço diretamente, apenas estabelecem e ampliam relações entre empresários e agentes públicos (deputados, senadores, secretários, ministros, governadores), atividade lícita que se chama de lobby, que lhe permitiu acumular um patrimônio declarado surpreendente de centenas de milhões de reais.  Esse sucesso financeiro o faz afirmar que é um administrador, um gestor.

No entanto, administrar recursos públicos em benefício do povo é uma atividade bem diferente de administrar recursos privados para benefício próprio.  São processos e objetivos distintos, nem sempre sem conflitos e contradições, e exigem uma visão política e social de natureza muito especial.

Esse curto período de campanha já permite analisar o seu perfil.  Dória não relutou em usar de todos os recursos lícitos e ilícitos, operacionais e financeiros, para angariar votos em uma prévia que está sendo avaliada pela Justiça Eleitoral.  Nesse período prévio a lei veda o uso de quaisquer recursos financeiros para buscar votos para decisão dos filiados ao partido.  Despesas só podem ser feitas pelo diretório municipal, mas ele as fez com recursos próprios.  Além disso, não titubeou em usar as relações pessoais com o governador para obter apoios através da pressão de dirigentes do Estado sobre os filiados ao partido.

A sua falta de zelo pela coisa pública ficou evidente quando, conforme apuração da Folha de São Paulo constatou-se que tomou ilegalmente uma área de terra para somar à sua propriedade em Campos de Jordão.  Na entrevista à Jovem Pan ainda justificou que a incorporação era produto de um acordo de desafetação onerosa, feito com o prefeito anterior do município, em que ele teria trocado o imóvel por algum equipamento doado para a cidade, acordo esse que não foi “homologado”, segundo suas palavras, pela Câmara Municipal do município.  Ora, se não foi “homologado”, não aconteceu, não houve um ato jurídico perfeito. Nunca poderia incorporar bens públicos apenas através de um “acordo” com o prefeito ou com o Executivo municipal.  O fato é que tomou a área, mostrou não respeitar a diferença entre o interesse público e o interesse privado e, processado, foi tentar um arranjo que legalizasse o mal feito.

Há pouco, sob as luzes das câmeras de TV, Dória esteve na Escola Marina Cintra, onde estudou por 4 anos ( se vangloria em dizer que estudou em escola pública sem citar que também estudou em escolas de elite, o Colégio Rio Branco e a FAAP ).  Muito emocionado ao ler seu histórico escolar, verteu lágrimas.   

Doria diz que vai abrir mão do salário.   Para um homem com o patrimônio de centenas de milhões que significado tem isso?   Todos os dirigentes públicos que recebem o seu salário não são dignos de respeito?  Muitos vivem disso, e só disso, honestamente.  Merecem nosso profundo respeito ou valem menos que Um Dória?

Em outra cena preparada para a TV, Dória visitou o hospital do Campo Limpo e bateu boca com o seu diretor.  Sem conhecer a realidade e sem quaisquer escrúpulos provocou enorme constrangimento acusando o diretor de desidia, um funcionário público que muitas vezes luta para dar um mínimo de condições de funcionamento a um equipamento médico em uma época em que todos estão submetidos à má gestão do governante e à penúria de recursos.

Em entrevista ao ser perguntado se vai lotear os cargos da prefeitura, caso eleito, nega que o fará ao mesmo tempo em que justifica a mesma atitude do governo do Estado para obter apoio político para a sua pretensão eleitoral.  Uma contradição evidente.  Perguntado sobre o acordo com o PP de Paulo Maluf disse que agora o PP não é do Maluf, é do Guilherme Mussi.  Curioso.  Mudou alguma coisa?

Enfim alguns toques sobre a personalidade de João Dória.  Vamos acompanhar com a lupa. Afinal é candidato a prefeito da nossa metrópole e é candidato do meu partido, o que me demanda uma responsabilidade bem maior que a de qualquer cidadão.

Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

View Comments

  • Não deixa de ser interessante

    Não deixa de ser interessante e até divertido quando tucanos começam a se bicar mutuamente. Também foi interessante a menção a Haddad, colocando-o no mesmo patamar de Celso Pitta, talvez por não ter nada mais objetivo para criticar. Não nega ser um tucano.

    • Bater na esquerda tá tão

      Bater na esquerda tá tão fácil que até perdeu a graça !!!

      A vitória da direita no Brasil é tão total e definitiva que eles tem que se matar entre eles !!

      Obrigado Ruy Falcão, Dilma, Mercadante e Zé da Justiça.

      Vc´s destruiram o país !!!

      •   Assino embaixo de cada

          Assino embaixo de cada letra que escreveu.

          Muitos de nós sabíamos que do outro lado estava essa gente, onde o mais bem-intencionado é apenas calhorda. Enquanto isso, Dilma e seus blue caps nos brindavam com toneladas de platitudes imbecis, como o "controle remoto" ou o "republicanismo" que significava simplesmente ser eleito e não governar.

          Devo dizer que, depois disso tudo, doeu demais ver a Dilma e o Cardozo de risinhos com o asqueroso Aecio Neves, já quando da votação do golpe. Horas depois essa senhora ainda veio falar em fazer "oposição implacável"... oras, vá à mesma PQP que nos condenou, graças a uma arrogante incompetência.

  • Apenas assisto comendo

    Apenas assisto comendo pipoca.

    São Paulo merece um João Dória Jr.

    PSDB merece esse drible da vaca que Dória e Alckimin deu na trupe do Serra.

    Dória merece essas bicadas.

    Alckimin merece as investidas da trupe do Serra.

    Logo, que se batam.

  • O PSDB é uma baixaria em todos os sentidos

    E Serra é um canalha em todos os sentidos, porque manda seus cangaceiros fazer o serviço sujo de assassinar a reputação dos inimigos para não ter que sujar as mãos.

    Doria, coitado, é um zero à esquerda, um Celso Pitta piorado. Dizem que teve uma overdose de pingado com pastel de tanto andar pelas quebradas nessa campanha.
     

  • Um farsante atacando o outro.

    Um farsante atacando o outro. É comovente Goldman falar em zelo pela coisa pública. Mais um pouco me desmancho em lágrimas.

  • Até quando a rede golpe vai

    Até quando a rede golpe vai conseguir carregar o pósdb nas costas? Um dia não vai dar mais pra culpar o PT e aí a coisa vai ficar feia. Foi assim com o FHC. Enganou por algum tempo mas no final do seu segundo mandato não teve jeito. Nem a globo conseguiu eleger o "Mais Preparado" contra o torneiro mecânico "Apedeuta". Isso no tempo que não existia praticamente internet no Brasil e a mídia era quase toda chapa branca.

     

    • Com essa máquina de

      Com essa máquina de propaganda absolutamente prepotente o PT, o PT, o PT (e qualquer coisa que se mexaque pareça "de esquerda") ainda vai ser culpaçdo por tudo por um ongo tempo. É pra isso que serve o bode expiatório.

      Respeito quem acredita que a "internet", a "blogsfera", as "redes socias" podem contrastar essa torrente persistente e permanente de desinformação, manipulação e mentira que destroça diligentemente a democracia.

      Mas minha tristeza maior é com a Universidade. Foram atras de títulos acadêmicos na Europa e no EEUU e insistem que os partidos políticos são mais importantes que os meios de comunicaçao na formação das ideias, crenças e valores.

      Veja abaixo que fofos, com "carinha de sono":

       

      7 de Setembro de 2016 às 14:36 /

       

       

      247 - Um manifesto contra o "autoritarismo jurídico" e por um "basta a poderes que se colocam acima da lei" reúne cerca de 800 assinaturas de renomados acadêmicos, ex-ministros, escritores e intelectuais.

      Em tempos de Lava Jato, o texto mostra "indignação" com o "autoritarismo no uso seletivo e partidarizado praticado por setores do Judiciário, do Ministério Público, da Polícia Federal, estimulados pela grande mídia oligopolizada".

      O manifesto se coloca ainda contra "interpretações parciais de procedimentos judiciários, exacerbados e estimulados por um sentimento de ódio que tomou conta de setores privilegiados da sociedade brasileira".

      "Já é passada a hora de a sociedade brasileira dar um basta a poderes que se colocam acima da lei, que atropelam direitos humanos e civis, e que estão induzindo o país a um conflito que pode ganhar enormes proporções", pedem intelectuais como Paulo Sergio Pinheiro, Wanderley Guilherme dos Santos, Marco Lucchesi, Leonardo Boff, Bresser Pereira e Alfredo Bosi.

      Leia a íntegra:

      Cidadania urgente: Basta de autoritarismo jurídico

      Basta de autoritarismo no uso seletivo e partidarizado praticado por setores do Judiciário, do Ministério Público, da Polícia Federal, estimulados pela grande mídia oligopolizada.

      É com indignação que nos manifestamos contra o rompimento continuado do estado democrático de direito no Brasil. Interpretações parciais de procedimentos judiciários, exacerbados e estimulados por um sentimento de ódio que tomou conta de setores privilegiados da sociedade brasileira, empurram nosso país para um retrocesso impensável e negam princípios básicos de respeito a uma ordem democrática tão duramente conquistada na luta contra a ditadura militar.

      Tratar a política como crime e os políticos como criminosos é uma demonstração preocupante de ignorância quanto ao funcionamento das sociedades humanas e do lugar da política na construção dos fins da ação pública. Desrespeitar, de forma reiterada, o direito de defesa, coagir pela violência através de suposições de delitos não comprovados, condenar pela imprensa espetaculosa sem levar em conta um elemento central dos direitos civis, que é a presunção de inocência, que atribui ao acusador o ônus de provar a culpa e não o contrário, tudo isso fragiliza a cidadania diante de poderes que podem, facilmente, se tornar tirânicos.

      Já é passada a hora de a sociedade brasileira dar um basta a poderes que se colocam acima da lei, que atropelam direitos humanos e civis, e que estão induzindo o país a um conflito que pode ganhar enormes proporções.

      Assinaturas iniciais:

      Paulo Sergio Pinheiro (cientista político, USP; relator de direitos humanos, ONU)
      Wanderley Guilherme dos Santos (cientista político, IESP-UERJ, membro da Academia Brasileira de Ciência)
      Marco Lucchesi (Letras-UFRJ, escritor, membro da Academia Brasileira de Letras)
      Leonardo Boff (teólogo)
      José Miguel Wisnik (crítico literário, USP, músico)
      Roberto Saturnino Braga (ex-senador, Presidente do Centro Internacional Celso Furtado)
      Alfredo Bosi (crítico literário, IEA-USP, editor de Estudos Avançados)
      Luiz Pinguelli Rosa (físico, COPPE-UFRJ)
      Frei Beto (escritor)
      Silke Weber (socióloga UFPE)
      Hebe Mattos (historiadora UFF)
      Ennio Candotti (físico, ex-presidente SBPC)
      Joel Birman (psicanalista, UFRJ)
      Luiz Alberto Gomez de Sousa (sociólogo, Universidade Cândido Mendes)
      Carlos Morel (biólogo, FIOCRUZ)
      Jurandir Freire Costa (psicanalista, UERJ)
      Isabel Lustosa (historiadora, Casa Rui Barbosa)
      Ricardo Rezende (antropólogo, Escola de Serviço Social - UFRJ)
      Afrânio Garcia Jr. (antropólogo, École des Hautes Études en Sciences Sociales - Paris)
      Cecília Boal (psicanalista, Teatro do Oprimido)
      Moacir Palmeira (antropólogo, Museu Nacional – UFRJ)
      Ivo Lesbaupin (sociólogo, ex-presidente da ABONG)
      Heloísa Starling (historiadora UFMG)
      José Ricardo Ramalho (sociólogo, IFCS, UFRJ)
      Dulce Pandolfi (historiadora, CPDOC-FGV)
      Adalberto Cardoso (sociólogo IESP-UERJ)
      José Sergio Leite Lopes (antropólogo Museu Nacional-CBAE-UFRJ)
      Regina Novaes (antropóloga, UFRJ)
      Beatriz Heredia (antropóloga, IFCS-CBAE-UFRJ)
      Agostinho Guerreiro (engenheiro, ex-presidente do Clube de Engenharia)
      Elina Pessanha (antropóloga, IFCS-UFRJ)
      Lígia Dabul (antropóloga UFF)
      José Roberto Novaes (economista, cineasta, UFRJ)
      Patrícia Birman (antropóloga, UERJ)
      Sarah Telles (socióloga, PUC-Rio)
      Rosilene Alvim (antropóloga, IFCS-UFRJ)
      Regina Morel (socióloga, IFCS-UFRJ)
      Charles Pessanha (cientista político, UFRJ)
      Neide Esterci (antropóloga IFCS-UFRJ)
      Ana Heredia (bióloga, editora revistas científicas)
      Alba Paiva (psicanalista)
      Oscar Acselrad (engenheiro, UFRJ)
      Michael Lowy (sociólogo, diretor de pesquisa do CNRS, França)

  • Poleiro renovando

         Como diria a " Deusa ": 

          Beto, vê se esquece o Conde, o Aluprigio, o Nosferatu da Mooca, até o "Principe" que tá meio gagá, nosso Principado de Higienópolis é passado - "faisandé " - agora é o momento dos enfant terribles, sem "estoire", que ocuparam os Jardins, com apoio daqueles caipiras do Vale do Paraiba e Alta Paulista, nosso charme uspiano sorbonesco, nossos Bobbios e Arendt , foram substituidos por Escrivá e UNINOVE.

           Sevrés, Cia. das Indias, o Dória não sabe nem o que é, serviu "Crystal" el "flutê" de vidro - e horror, uma vez em taça de plástico, então mon chér , nosso tempo passou, e ve se para com estas neuroses contra a modernidade, pois não quero mais discutir com a Bia, ela é tão fofa.

            Resumo : O poleiro abandonou o florete, agora é no tacape, as discussões em francês regadas a Merlot, com os tucanos degladiando-se, pisando seus mocassins em raros kalishs ou até kilins ( pauvres ), é passado.

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