Fica cada vez mais fácil responder onde não buscar tal informação…
A grande imprensa afunda em um terreno movediço, que afoga a parca credibilidade que lhes resta e esconde relações inescrupulosas e inconfessáveis nas entrelinhas de algumas de suas matérias.
Operações abafa
A operação abafa que a grande imprensa brasileira realizou em dezembro para fazer sumir do noticiário o lançamento de um livro, “Privataria Tucana”, de Amaury Júnior, que deu origem a um pedido de CPI e que vendeu milhares de exemplares mostrou, nitidamente, um movimento truculento e desengonçado para defender seus ilustres aliados do PSDB e do DEM, no maior crime de lesa pátria que este país já sofreu, que foi o processo de privatizações do governo de FHC.
Não fosse a reação de internautas ao silêncio imposto pela grande imprensa brasileira, este assunto teria sido enterrado vivo, sem que quase ninguém soubesse e a máxima de Roberto Marinho teria se concretizado: “o importante não é o que se publica, mas aquilo que NÃO se publica”.
Tudo isto se repetiu com a eclosão de outro escândalo de envergadura semelhante: as relações subservientes protagonizadas por um senador do DEM de Goiás, Demóstenes Torres, queridinho da imprensa na defesa da ética na politica, com um contraventor e setores da mídia, comprometidos até e medula com um esquema de fabricação de pautas jornalísticas para atingir adversários políticos e conseguir vantagens financeiras para os associados do crime organizado.
O editor da maior revista semanal do país, a Veja, Policarpo Júnior, foi flagrado em escutas telefônicas tramando e combinando matérias para abater reputações, ganhar dinheiro e intimidar…

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