#cobertura: internautas enviam fotos do ato de São Paulo

A coxinhada vai ter que

A coxinhada vai ter que rebolar para levar as madames para a Paulista no domingo.

Tem alguma brasileira que

Tem alguma brasileira que merece um beijao mais do que Conceicao?

É isso aí. Estamos aqui para

É isso aí. Estamos aqui para lutar pela democracia. Vai longe o tempo em que alguns tinham poder para roubar o nosso voto.

Um beijo a todos que me representaram na Av. Paulista.

Manifestações desta sextaAto

Manifestações desta sextaAto liderado por CUT, MST e UNE reuniu 41 mil pessoas em SP, aponta Datafolha

Contagem feita pelo Datafolha mostra que cerca de 41 mil pessoas participaram o ato liderado por CUT, MST, UNE e outras entidades sindicais em São Paulo na tarde desta sexta-feira (13).

Nem todas estiveram presentes durante as quatro horas de protesto, que começou às 14 horas na frente da sede da Petrobras, na av. Paulista, e terminou às 18 horas na Praça da República, no centro.

O pico da manifestação foi entre 16 horas e 17 horas, quando a contagem indicou cerca de 35 mil pessoas presentes no ato simultaneamente. A caminhada começou por volta das 17 horas.

Segundo o instituto, cerca de 8 mil pessoas estiveram presentes no ato do começo ao fim.

Conforme o manifesto divulgado há algumas semanas, o objetivo do ato era protestar contra medidas do ajuste fiscal do governo Dilma Rousseff, em defesa da Petrobras e pela democracia e reforma política.

Os organizadores do evento afirmaram que o ato mobilizou 100 mil pessoas. Segundo a Polícia Militar, teriam sido 12 mil.

Para a contagem do público, o Datafolha dividiu o trajeto da manifestação em quadrantes. Em cada um desses trechos, os pesquisadores aplicaram uma metodologia de contagem a partir da densidade do público.

Entrevistas também foram feitas ao longo do protesto. A combinação dessas duas técnicas (contagem e entrevistas) possibilitou medir a taxa de renovação do público durante as quatro horas de manifestação.

MST ‘importa’ militantes de

MST ‘importa’ militantes de outros Estados para ato no Rio

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O MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), uma das organizações por trás da manifestação em defesa da Petrobras que aconteceu nesta sexta (13) no Rio, trouxe assentados de São Paulo e do Paraná para engrossar a manifestação.

O Rio de Janeiro foi uma das cidades em que houve manifestação de centrais sindicais, de grupos estudantis e de sem-terra para defender a Petrobras, alegando que a estatal sofre um ataque e que, apesar do escândalo de propinas, ela deve ser salva.

O MST compareceu ao ato com 20 ônibus, sendo que 7 eram do Estado do Rio e 13 vieram de fora (8 do Paraná e 5 de São Paulo).

Segundo o dirigente estadual do MST Marcelo Durão, os assentados de fora do Estado vieram para reforçar a manifestação no Rio, Estado que, segundo ele, tem um volume menor de membros do movimento.

Os assentados que vieram do Paraná e São Paulo embarcaram na quinta (12) e chegaram ao Rio só para o ato no centro da cidade.

Os militantes fluminenses são de cidades do norte do Estado. Um deles é Mário Besteti, 59, de um assentamento chamado Iraí. Ele relata que pela manhã desta sexta (13) participou de um ato em uma refinaria de Duque de Caxias e depois prosseguiram para a capital do Rio para engrossar o ato em defesa da Petrobras.

Besteti diz que apesar de estar no ato e ser favorável à presidente Dilma, ele diz que a reforma agrária deveria ser “mais contundente”, e que, apesar de ele mesmo já estar assentado, conhece um acampamento com 700 famílias que ainda esperam um lote de terra.

No caminho entre o norte do Estado e a cidade do Rio, os militantes do MST receberam uma camiseta laranja, que remete ao uniforme da Petrobras para usar no ato. Mas alguns assentados afirmaram que não estão totalmente inteirados do que é a Operação Lava Jato. “Eu não tenho energia elétrica, não acompanho direito o escândalo”, conta Besteti. 

Adeus Globo, Itatiaia, Band,

Adeus Globo, Itatiaia, Band, Folha e Veja, não vai ter golpe! Mas, continuem a sua torcida contra o Brasil, pois não faltam desavisados para acreditarem em vocês. Felizmente, a maioria do povo não é o boba. E as manifestações de hoje deram uma simbólica demonstração de que o verdadeiro gigante não é aquele grupo do panelaço de barriga cheia, mas o povo brasileiro que elegeu democraticamente a presidenta Dilma e não vai aceitar golpismo, seja judicial, militar ou parlamentar. Tratem de esperar até 2018, assim mesmo para mais uma derrota. E viva o povo brasileiro!

E então………………..

No que pese o comparecimento, numeros divergentes entre os movimentos participantes e a policia, mas o que realmente importa é o ato, a atitude, e o posicionamento.

Se foi tanto ou menos, plara mim não tem a mínima importância, pois o que de fato importa é a manutenção da ordem, da democracia, as reinvidicações justas, e o apelo para que se faça a reforma politica e dos meios.

Não assisto o JN, mas hj, para ver como se comportaria os caricatos, cujas liturgias fazem questão de propalarem, entre caras e bocas, mostraram a meu ver, “simpáticos”, para quem  não os conhecem de fato!

Outra notícia veiculada hj tmbém, foi a de que Dilma telefonou para o Vice-Presidente dos Estados Unidos, e deverá se encontrar com Obama em breve.

Vamos acompanhar e ver no que vai dar !!!!!!!!!!!!!!!!

Mas, que fique claro, não voltarei a ver aquele pasquim !!!!!!!!!!!!!!!!!!!