
O governo federal busca alternativas para que trabalhadores autônomos consigam comprovar renda para obter acesso ao programa Minha Casa Minha Vida.
De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil atingiu em 2022 número recorde de trabalhadores na informalidade. Seriam 38,6 milhões de pessoas nessa categoria, o que corresponde a 39,6% da população economicamente ativa.
Em entrevista, o ministro das Cidades, Jader Filho, informou que o tema já passou pela pasta, mas que precisa ser trabalhado em outras portarias, uma vez que o governo anterior extinguiu o ministério.
Para conseguir o financiamento, os trabalhadores e trabalhadoras precisam comprovar renda, o que acaba por prejudicar os autônomos.
A partir da comprovação de renda, o acesso ao programa se divide em faixas de renda familiar, a começar pela faixa 1, que engloba famílias com renda mensal de até dois salários mínimos (R$2.640).
Já a Faixa 2 contempla famílias com renda de até R$4.400, sendo que a Faixa 3, até R$8.000.
As prestações mensais pagas pelos beneficiários da Faixa 1 serão proporcionais à renda, com um valor mínimo de R$ 80 ao longo de um período de cinco anos.
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