Jornal GGN – Tudo começou com Reginaldo Nasser, passou por João Feres Jr, e foi seguindo por uma trilha bem delineada: acadêmicos não dão entrevista aos veículos que fomentam o golpismo no país. Aqueles que os admiram aplaudem de pé esta iniciativa.
do Jornalistas Livres
GLOBO TOMA MAIS UMA NEGATIVA!
Sinai Sganzerla foi procurada pela Fundação Roberto Marinho para que cedesse trechos de filmes de seu pai, Rogério Sganzerla, para a nova sede do MIS no Rio, ela deu a seguinte resposta:
“Pelo momento político que estamos vivenciado no Brasil, estimulado pelas organizações Globo (mesmo grupo da Fundação Roberto Marinho) que apoiou o Golpe de Estado em 1964 e também realizou diversas manipulações eleitorais, e pela atual posição que o jornalismo da empresa vem desenvolvendo, principalmente nos últimos dias, não iremos licenciar os trechos dos filmes do meu pai (“Sem Essa Aranha” e “Copacabana Mon Amour”) para a Fundação Roberto Marinho. Não desejamos vincular a obra de Rogério Sganzerla com uma instituição que estimula a violência e o desrespeito a democracia”.
Certamente Rogério Sganzerla estaria muito feliz com a atitude de sua família.
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Apenas uma pequena correção...
A bem da verdade, tudo começou no dia 2 de março, quando foi veiculado que o Fernando Morais havia declarado que não mais daria entrevistas para os veículos da Globo.
Fonte: http://tinyurl.com/jkdul6x
Pois gente corajosa deve
Pois gente corajosa deve parar de escrever em veículo que serve de sustentação ao golpe e os utiliza para ter um verniz de pluralismo de opiniões
Em bloco. Para que o veículo não trate com saída natural e fique registrado para história.
Crowdfunding por um veículo de comunicação puro sangue
O buraco é mais embaixo
Valdo Cruz da Folha talvez tenha razão:
"...Sob a ótica da distribuição de renda e escolaridade, o manifestante vermelho típico da Paulista mal se distingue do amarelo. Os dois são "coxinhas", de cores distintas, posicionados no topo da pirâmide social.
Ambos teriam de dar cota maior de contribuição para o reequilíbrio econômico e político do país se essa agenda pudesse ser implementada com franqueza. Haverá maioria governante capaz de levá-la adiante? Estará essa franja de alta renda da população disposta a despertar do encantamento de pensar-se a si mesma como "classe média"? "
http://www1.folha.uol.com.br/colunas/viniciusmota/2016/03/1754582-da-arte-de-engolir-patos.shtml
bolsa troll tucana decadente
Uma declaração como verdade absoluta: os manifestantes do dia 18 apenas trocaram a camisa 7x1 por uma vermelha, em seguida até Deus vira o que se quer. Testa da cavolo.
a recusa de cientistas sociais de participar da mídia golpista
É com grande satisfação e orgulho que tomei conhecimento sobre a atitude de meus colegas, cientistas sociais, recusando-se a dar entrevistas, ou vincular seus nomes, a essa grande mídia brasileira sempre comprometida, desde 1964, com o total desrespeito aos valores democráticos, aos direitos humanos, e ao golpismo. Comprometida sim com seus interesses econômicos, sempre e acima de tudo.
Abraços a todos esses cientistas, homens de caráter!
Profa. Lúcia Rangel
Texto
No último dia 18, no meio da manifestção pela democracia, minha mulher e eu nos negamos a falar para uma emissora da Globo em Floripa.
Banimos o PIG de nossa leitura diária. Professores estão seguindo Marilena Chaui. Demorou, mas a sociedade esclarecida começa a isolar a imprensa do jabaculê.
Dilma, Lula, etc.
Os principais representantes do governo dos trabalhadores devem se abster de dar entrevistas individuais.
Entrevista para a mídia tradicional somente as coletivas.
Coletivas são mais dificeis de editar e a época de dar milho para bode já passou.
Alem do que o PIG para imprimir o seu lixo não precisa ouvir ninguém. Basta ver a reporcagem de capa na Óia "arranjando" uma estadia na Itália para o Lula.
Tributo a Marilena
Muito nobre as atitudes desses intelectuais.
Que assim continuem e se ampliem cada vez mais tais atitudes.
Penso que já é chegada a hora de Boulos, Veríssimo e o outro do "Portas dos Fundos", cujo nome agora me escapa, tomarem posições firmes nas trincheira contra o golpe.
Não dá mais para tergiversar.
Porem, essa posição foi tomada a doze anos atrás pela filósofa Marilena Chauy, quando renunciou a sua coluna na Folha e a qualquer aparição ou entrevista para a grande mídia.
Quantos intelectuais e militantes de esquerda devem te-la chamado de louca.
Foi quando passei a amá-la.
Fui pesquisar no Google sobre quando ela iniciou esse combate, que só agora muitos tomam para sí. Antes tarde do que nunca.
A intelectual quebrou o silêncio que vinha mantendo com a Imprensa ao conversar com jornalistas da imprensa sindical, dos movimentos sociais e imprensa alternativa. A assessora do Sindsepe/Rs esteve presente.
Ela não dá declarações diretamente para grandes veículos desde 2004. Entre outras questões, ela fez uma avaliação da cobertura da grande imprensa sobre o governo e do processo eleitoral. Segundo Marilena Chauí, “o comportamento da imprensa se dá de forma coordenada e perigosamente antidemocrática, beirando o golpismo”.
http://www.assufrgs.org.br/noticias/marilena-chaui-quebra-o-silencio-e-critica-comportamento-da-midia/
a recusa de cientistas sociais de participar da mídia golpista
É com grande satisfação e orgulho que tomei conhecimento sobre a atitude de meus colegas, cientistas sociais, recusando-se a dar entrevistas, ou vincular seus nomes, a essa grande mídia brasileira sempre comprometida, desde 1964, com o total desrespeito aos valores democráticos e aos direitos humanos, além da defesa do golpismo. Comprometida sim com seus interesses econômicos, sempre e acima de tudo.
Abraços a todos esses cientistas, homens de caráter!
Profa. Lúcia Rangel
Nem todos gostam de lamber as
Nem todos gostam de lamber as botas dos Marinhos.
Parabéns aos que resistem!!!!
Parabêns, pessoas de nome,
Parabêns, pessoas de nome, que tem respaldo na sociedade tem que concientizar que devem ser políticos, ocupar o lugar que hoje é ocupado por pessoas que pensam somente em seu bem estar, esta na hora de criar um partido ou filia-se-a um que alinhe a seu ideal, não podemos mais ser apolíticos, agindo assim damos espaços aos conhas da vida.