O Machismo e a Misoginia na Mediunidade, por Marcelo Henrique

Que os silêncios virem murmúrios, se convertam em falas, se alimentem de diálogos e ressoem nas sociedades libertárias do Séc. XXI

Mulheres Médiuns Importam!

O Machismo e a Misoginia na Mediunidade

por Marcelo Henrique

“No teatro da memória, as mulheres são uma leve sombra”,
Michele Perrot, filósofa francesa.

Qual o valor e o poder das mulheres? E o das mulheres-médiuns?

Este é um pontual questionamento que merece ser feito, neste Século XXI, em que a inclusão da mulher como protagonista em todas as áreas do conhecimento e da atuação humana é um imperativo.

Mas, antes que tratemos do acontecimento que motivou este ensaio – a morte de uma mulher médium brasileira, recentemente – vamos fazer retroceder a espiral do tempo para visualizar em épocas imemoriais, o fato gerador da negligência, indiferença e menosprezo às mulheres que “mexem” com o sobrenatural (ainda que, adiante, nestes escritos, também iremos tratar do que seja esse termo, não com base na mística ou na mítica, mas na Ciência).

A ancestralidade dos sentidos

A espiritualidade humana – que também pode receber o nome de religiosidade, dada a proximidade entre esses quadrantes – conforme as descobertas arqueológicas e os primeiros registros nas próprias paredes das cavernas, locais de proteção, abrigo e convivência grupal inicial dos povos nômades, depois sedentários, partiu da necessidade do conhecimento das Forças da Natureza.

Para, então, explicar a ocorrência de fenômenos naturais, meteorológicos e situações existenciais, como o plantio e a colheita, por exemplo, alguns indivíduos que foram desenvolvendo inteligência e percepção sensorial e extra-sensorial se destacaram como pajés, feiticeiros ou curandeiros. Aqui temos o primeiro ponto de análise, adiante.

Quem eram essas pessoas, na ancestralidade? Homens, logicamente, senão todos, mas a imensa maioria. É possível entender que em algum momento, a saída dos machos para a caça ou para a defesa ou incorporação de novos territórios, deve ter conferido às fêmeas outras tarefas. E a divisão, neste caso, se deu, em face da natureza primitiva, à constituição física e à força masculina – notoriamente superior, mesmo nos organismos mais primevos, à feminina.

É esta ascendência pela força que também determinou quem seria líder e como liderava os “rebanhos” humanos. Eis porque a mediunidade, neste contexto rudimentar, foi praticamente uma prerrogativa exclusiva dos homens, afastando as mulheres da confiabilidade coletiva.

A divindade judaico-cristã como referência ocidental

Dando um salto histórico, vamos chegar à Idade Antiga das Civilizações originárias e, de acordo com a realidade ocidental, à diretriz legal-espiritual que se configura, até hoje, a base moral de povos e suas religiões (organizadas): o Judaísmo e, nele, o Antigo Testamento.

É nele que se consigna, referenda e estabelece com condão de definitude e permanência “eterna”, outra figura importante para crenças e espiritualidades, novamente caracterizada com a “roupagem” masculina: “O” Deus. Força, virilidade e “macheza” são características de Escrituras – escritas pelos pares divinos, outros homens – que relegar(v)am a mulher à condição de subserviência, à redução de direitos (universais ou humanos – que vão aparecer somente no século XX!). Sim, as Escrituras, o Velho – e depois o Novo – Testamento possui autores machos que legislaram espiritualmente para todos, colocando os machos na vanguarda, na posição de ascendência sobre as fêmeas.

E, é claro e correspondente, portanto, que a “visão” ou “imagem” de Deus, repetindo o adágio bíblico, mas em sentido oposto, temos um Deus “à imagem e semelhança do homem”. De um homem, e não de uma mulher…

Se há qualquer dúvida disso, vou elencar apenas DOIS exemplos desta condição fundamental e inafastável, de injustificada superioridade do masculino sobre o feminino.

Primeira: “Tomou, pois, o Senhor Deus o homem, e o pôs no jardim do Éden para o lavrar e guardar. […] Então o Senhor Deus fez cair um sono pesado sobre o homem, e este adormeceu; tomou-lhe, então, uma das costelas, e fechou a carne em seu lugar;  e da costela que o senhor Deus lhe tomara, formou a mulher e a trouxe ao homem. Então disse o homem: Esta é agora osso dos meus ossos, e carne da minha carne; ela será chamada varoa, porquanto do varão foi tomada” (Gên;2:15 e 21-23, nossos os destaques). Observe a secundariedade da mulher, criada após – e não conjuntamente ao homem, e a “matéria-prima” da primeira ser derivada do corpo físico do segundo.

Segunda: “Não desejarás a mulher do próximo” (grifamos), mostra que há uma via de mão única: homem, ser; mulher, objeto! Na redação original do livro “Êxodo”, de Moisés, consta: “Não cobiçarás a casa do teu próximo, não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem cousa alguma do teu próximo” (Êx; 20:17). Perceba, também, que a mulher é uma subespécie humana, comparada, na dicção mosaica, à casa, aos servos, ao boi, ao jumento e aos objetos em geral. Isto explica muita coisa, até hoje…

O evidente, real e permanente horror ao feminino – misoginia – tem, aqui, no berço das civilizações ocidentais a sua força-motriz, a sua essência!

E assim tem sido. E se reflete, categoricamente, em todos os dias da atualidade e em múltiplos contextos e cenários…

A negligência do feminino

A História também consigna, a partir deste pérfido início – com justificações de moral religiosa particular, Judaísmo-Cristianismo – numa construção elaborada e contada, para a permanência das gerações, por homens, desembocando no posicionamento da mulher em papel secundário em todo o desenvolvimento (progresso) humano.

Evidentemente que, em termos socioculturais, o Renascimento e a Revolução Francesa foram datas importantes para a Humanidade terrena, também no sentido de serem abertas pequenas clareiras nas florestas machistas, com a permissão das mulheres frequentarem academias universitárias, se tornarem expoentes da cultura e da arte e serem reconhecidas como pensadoras, filósofas, professoras e cientistas. Mais tarde, já no século XX, algumas femininas também ocuparam cargos de destaque e chefia política em vários países e, no século em curso, no Brasil, tivemos a oportunidade – pela vez primeira na história – de uma mulher eleita e reeleita para o cargo de Presidente da República, Dilma Vana Rousseff.

Observa-se, é claro, no cenário empresarial e político-administrativo mundial, sobretudo neste milênio, a presença de significativo número de mulheres em cargos, posições e atividades de destaque em distintos quadrantes do conhecimento humano.

Mas ainda é muito pouco. A sonhada equidade de oportunidades entre mulheres e homens e, sobretudo, neste diapasão, a promoção de acesso a mulheres pobres, negras, índias ou portadoras de deficiências físicas, em termos reais e permanentes, representa a “última fronteira” para a completa erradicação do machismo e da misoginia, desde que, evidentemente, acompanhado de medidas legais-judiciais de garantia de segurança, de combate à criminalidade de várias tipologias contra as mulheres e a condenação exemplar dos “machos” infratores.

O feminino, assim, pouco a pouco e com a participação de homens conscientes e espiritualizados, nos permitirá entendermos que o Espírito que habita corpos femininos ou masculinos é absolutamente idêntico e portador do Direito universal e inalienável de plena isonomia e equidade.

Feitas tais contextualizações, vamos enfocar a personagem que inspirou este artigo.

A personagem centenária brasileira e sua morte: o mote deste ensaio

Na madrugada do último 11 de novembro, desencarnou Isabel Salomão, após alguns dias de internação na Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora (MG). Centenária, havia completado a marca em 22 de setembro, quando, em 1924, nasceu em Rochedo de Minas (MG), filha de imigrantes libaneses.

Em 1938, quando tinha 14 anos, a adolescente passou a atuar como professora em uma Escola Rural Mista, Bom Jardim, erguida pela família em região distante das grandes cidades, onde atuou em classe multisseriada, aglutinando três séries escolares numa só sala/turma.

Ouviu falar da Doutrina Espírita, aos 17 anos, já em Juiz de Fora (MG), com Vicentino Mazzini, médico na cidade. Sua trajetória junto ao Espiritismo iniciou no fim da segunda guerra mundial, quando a mesma possuía 22 anos, atendendo doentes, sempre às quartas-feiras, no apartamento da família, com seus filhos ainda crianças.

Médium desde os nove anos de idade, quando desabrocharam suas primeiras manifestações espirituais, sobretudo em visões, enxergando entidades espirituais (pessoas desencarnadas), Isabel criou, em 1979, o “Plantão de Socorro Espiritual” que se notabilizou pela existência de uma equipe de plantonistas 24 horas que, atualmente, tem a média de atendimentos de mais de 500 ligações por dia, sendo similar ao Centro de Valorização da Vida (CVV).

Também fundou a “Casa do Caminho”, na Zona da Mata mineira, atendendo, em pouco mais de sessenta anos, cerca de 180 mil pessoas. Sua vida foi pontualmente marcada pela solidariedade ao próximo, graças à sua prodigiosa mediunidade de cura. Sua atuação, inclusive, é documentada na obra “Os dois mundos de Isabel”, da jornalista Daniela Arbex.

Isto, contudo, não foi suficiente para que, ao lado de Chico Xavier, ambos em território mineiro, diga-se de passagem, fosse reconhecida no país e mundialmente como a maior médium espírita brasileira e mundial.

Isabel Salomão foi, assim, uma das primeiras mulheres a falar de Espiritismo no Brasil, situando-se ao lado de Anália Franco (1853-1919), carioca radicada em São Paulo (SP), e Zilda Gama (1878-1969), também mineira de Juiz de Fora, como as principais expoentes espíritas mulheres do Século XX.

Nem Anália, Zilda ou Isabel tiveram um papel de proeminência e indiscutível destaque no cenário brasileiro, nem tampouco no internacional. A referência da mediunidade brasileira foi e continua sendo um homem – indiscutivelmente um grande ser humano em bondade e serviço ao próximo, além de ter sido portador das “cartas do Além” destinadas ao consolo dos familiares que perderam seus entes queridos – Francisco Cândido (Chico) Xavier.

Vale salientar, também, que nem no ponto de vista de estruturação administrativa da chamada “igreja” ou “religião” espírita, a Federação Espírita Brasileira, que alcançou em 2024 a marca de cento e quarenta anos de sua fundação, JAMAIS teve uma mulher como sua presidente.

Como dissemos alhures, “em termos de mediunidade e divulgação doutrinária espírita, os maiores expoentes sempre foram homens, mesmo que, quase que como obrigação, volta e meia, em uma ou outra efeméride, a porção espírita se veja forçada a lembrar desta ou daquela grande mulher que foi marcante em distintas áreas da atividade espiritual-espírita” (HENRIQUE, 2021).

O que isto, então, significa para os espíritas e os não-espíritas, portadores de espiritualidades díspares e complementares, componentes de uma multiculturalidade religiosa neste multifacetado país tupiniquim?

É o que veremos, adiante.

Por um mundo menos misógino e machista, também nas Espiritualidades

Para além das diferenças de entendimento acerca da morte e da sobrevivência do Espírito, compatíveis ao conjunto de valores, atributos, experiências, crenças e idiossincrasias de cada individualidade humana, em que se valoriza a convivência pacífica e fraterna entre crenças, seitas, filosofias e religiões, há elementos que são comuns, uns aos outros.

Um deles é a fé pessoal, inata, que pode ser, também, traduzida como religiosidade ou espiritualidade. Indivíduos que entendem a ética de sua religião costumam pautar sua existência procurando serem seres cada vez melhores, sem prejudicar seus próximos e fazendo tudo o que estiver ao seu alcance para a promoção do bem.

Na dicotomia entre espiritualismo e materialismo, tem-se que apenas os últimos não concordam com a sobrevivência/independência e continuidade/eternidade da alma, uma vez que entendem que o nada é a sucessão lógica da morte. Para todos os outros, que se filiam à crença/entendimento de que a alma (Espírito) sobrevive e continua a viver de forma independente, há a esperança de poderem reencontrar seus afetos quando uns e outros se despojarem das vestimentas corporais.

É por isso que qualquer agremiação filosófico-religiosa que intente CONSOLAR os sofredores, aqueles que atravessam a vida com seus problemas materiais-espirituais e, neste particular, os que busquem informações sobre o “paradeiro” de seus entes queridos, deve ser ressaltada como um ente que promove o bem, o amor e a fraternidade.

Não é absolutamente necessário que todos acreditem nos mesmos paradigmas, pressupostos ou princípios. No caso do Brasil, especificamente, a multidão de simpatizantes das questões espírita-espirituais são em número até algumas dezenas de vezes maior do que os que efetivamente se filiam ao Espiritismo.

É por essa razão, por exemplo, que pessoas vinculadas a variadas religiões procuram as casas espíritas e se interessam por novelas ou filmes, além dos livros, espíritas. Allan Kardec (1804-1869), a seu tempo, chegou a afirmar que o Espiritismo não seria questão de crença e que haveria muitos, muitos mesmo, indivíduos que conservariam suas crenças pessoais, suas religiões professadas, e passariam a aceitar alguns dos princípios espíritas (a vida após a morte, a comunicabilidade entre os Espíritos, o livre-arbítrio, o progresso espiritual e, até, a reencarnação).

Não haveria nenhuma necessidade de “disputa” entre crenças ou percepções espirituais e, em consequência, como prescreve a Constituição Federal, a liberdade de convicção, de expressão e do exercício de crença seriam garantias constitucionais de convivência social. Ponto para o nosso legislador, reafirmando a condição do Estado laico brasileiro.

Olhando ao derredor, percebemos que, das religiões cristãs e das filosofias que se baseiam nos ditos e feitos do homem Yeshua (Jesus de Nazaré), não há expoentes femininos de destaque. Os “chefes” ou principais expoentes das religiões são todos – salvo se houver alguma exceção que eu desconheça, em solo brasileiro – homens.

Eis aí a marca indelével de uma pretensa superioridade masculina neste contexto e, por extensão, de um privilégio (para nós, injustificado) de exclusividade masculina no ápice estrutural de seitas e religiões brasileiras (com o adendo de que a maior religião cristã do planeta, a Católica, é, como regra estrutural, também chefiada por um homem, o Papa).

E qual a razão lógico racional disto?

Nenhuma, entendemos. Mas, como as sociedades são estruturadas a partir das crenças e das visões de mundo particulares, a tradição religiosa brasileira e mundial consagra o machismo e a misoginia como elementos estruturantes da Espiritualidade.

Triste constatar isto e ver que nada palpável pode ser antevisto no horizonte que se avizinha. Continuam as instituições, embora majoritariamente formadas por mulheres – veja-se, por exemplo, os dados do Censo demográfico brasileiro de 2022 (IBGE, 2024), que consigna a presença de 6 milhões de mulheres a mais do que homens (104,5 milhões de mulheres e 98,5 milhões de homens, respectivamente, 51,5% e 48,5% da população residente no país.

Há, pois, um notório e constante oceano do silêncio a justificar que as mulheres não tenham voz de destaque e de proeminência nesse cenário e que, em termos de religiões, os personagens marcantes sejam masculinos.

À guisa de conclusão: serão as mulheres espiritualizadas a voz do presente-futuro?

Nosso ensaio tratou da posição sombreada das mulheres nos contextos religiosos e espirituais do Brasil (e do Planeta, por extensão).

A História é quem consigna esta triste constatação. E ela ressoa e prossegue quando, nestes dias de 2024, percebemos que logo será esquecida a grande mulher-médium centenária brasileira (Isabel Salomão), após a sua desencarnação, repetindo outras personagens anteriores, tanto no âmbito espírita quanto do da religiosidade (lembrando, por exemplo, Zilda Arns, católica e grande mulher, pediatra e médica sanitarista brasileira;

Diante disto, somos forçados a repetir Perrot (2005): “o silêncio é comum das mulheres”.

O que isto significa? É que as mulheres agem, sim, silenciosamente, propagando virtudes, realizando o bem, destacando-se nos cenários áridos da existência humana, nas ações de cada dia, como se ofertassem o pão diário para corpos e Espíritos.

No epílogo deste ensaio – que seja o prólogo de outras discussões, impermanentemente, na construção do “futuro”, concluímos com um texto coletivo de mulheres sobre mulheres:

“As mãos do mundo possuem nome. São Evas. São Marias. Tecem a vida, costuram a morte. Vivem o dia e também a noite. Na aurora, desbravam as matas. No anoitecer, despertam aos sonhos. No fogo, no chão das fábricas. Para uns, são chacotas – estes não entenderam; para outros, na história, valora-se a luta – com vivas, com compreensão, com afeto. Na subida, íngreme, não há tempo, não se pode parar, porque de seu ventre colore-se a vida, de suas mãos constrói-se o mundo” (COLETIVO ECK, 2022).

As mulheres – tanto as que figuram neste artigo quanto aquelas anônimas de cada rincão deste imenso Brasil, com suas lutas e suas ações assistenciais e de fraternidade – parecem estar desprovidas de história e, por conseguinte, estarem condenadas ao esquecimento, naquilo que podemos denominar de historiografia do silêncio.

Porque sempre nos lembraremos e enalteceremos, em substituição, e para validar conjunturas, de um masculino universal, praticamente um estereótipo globalizante ou da alegada unicidade de gênero, o humano, mas valendo-se de homens para consignar avanços, conquistas, transformações e novas sociedades.

E seguimos validando e repetindo isso, chamando para falar dos direitos das mulheres, nada mais, nada menos do que os homens que “permitiram” ou “concederam” os progressos sócio-legais de cada época. E é como se ouvíssemos Simone de Beauvoir, reproduzindo a fala de muitas mulheres: a mulher segue vivendo em função do outro, a servi-lo pelo patriarcado, não tendo vida própria, sujeita ao protagonista e agente da história: o homem!

Que os silêncios virem murmúrios, se convertam em falas, se alimentem de diálogos e ressoem, reverberando, nas sociedades libertárias do Século XXI, impedindo os retrocessos fascistas, machistas e misóginos, para que tenhamos muito mais mulheres legitimamente conduzindo um processo espiritual progressivo que alcança os Espíritos, independentemente de serem mulheres ou homens…

Fontes:

BEAUVOIR, S. “O Segundo Sexo”. Trad. Sergio Milliet. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 2009.

COLETIVO ECK. Mulher: alma do mundo. “Espiritismo COM Kardec”. Artigos. Brasil: ECK, 2022. Disponível em <https://www.comkardec.net.br/mulher-alma-do-mundo-por-coletivo-eck/>. Acesso em 11. Nov. 2024.

HENRIQUE, M. Essas (maravilhosas) mulheres”. “Espiritismo COM Kardec”. Artigos. Brasil: ECK, 2021. Disponível em <https://www.comkardec.net.br/essas-maravilhosas-mulheres-por-marcelo-henrique/>. Acesso em 11. Nov. 2024.

IBGE. “Censo 2022”. Quantidade de homens e mulheres. Disponível em <https://educa.ibge.gov.br/jovens/conheca-o-brasil/populacao/18320-quantidade-de-homens-e-mulheres.html#:~:text=Os%20resultados%20do%20Censo%20Demogr%C3%A1fico,da%20popula%C3%A7%C3%A3o%20residente%20no%20pa%C3%ADs.>. Acesso em 11. Nov. 2024.

PERROT, M. “As mulheres ou os silêncios da História”. Trad. Viviane Ribeiro. Bauru, SP: EDUSC, 2005.

UEM. Anália Franco Bastos. Biografia. Disponível em <https://www.uemmg.org.br/biografias/analia-franco-bastos>. Acesso em 11. Nov. 2024.

UEM. Zilda Gama. Biografia. Disponível em <https://www.uemmg.org.br/biografias/zilda-gama>. Acesso em 11. Nov. 2024.

VIANA, L. Médium Isabel Salomão, expoente do espiritismo, morre aos 100 anos. “Metrópoles”. Brasil. 11 de novembro de 2024. Disponível em <https://www.metropoles.com/brasil/medium-isabel-salomao-expoente-do-espiritismo-morre-aos-100-anos>. Acesso em 11. Nov. 2024.

VIANA, L. Quem era a médium Isabel Salomão, espírita que morreu aos 100 anos. “Metrópoles”. Brasil. 11 de novembro de 2024. Disponível em <https://www.metropoles.com/brasil/quem-era-a-medium-isabel-salomao-espirita-que-morreu-aos-100-anos>. Acesso em 11. Nov. 2024.

Marcelo Henrique é graduado em Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina (1993), e em Administração Pública (2021), pela Universidade Federal de Santa Catarina(UFSC). Especialista em Administração Pública e Auditoria, pela Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC (1994). Mestre em Ciência Jurídica pela Universidade do Vale do Itajaí – Univali (2002). Está cursando Doutorado em Administração, na Universidade Federal de Santa Catarina(UFSC). Coordenador do Grupo Espiritismo COM Kardec: https://www.comkardec.net.br

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