Pai de Aylan diz que chorou ao ver charge do Charlie Hebdo

Jornal GGN – Abdulah Kurdi, pai do menino síria que morreu afogado ao tentar chegar na Europa, disse que chorou depois de ver a charge publicada pela revista Charlie Hebdo na última semana. Em comunicado, ele chamou o desenho de “desumano e imoral”. 

Assinada pelo editor Riss, a charge mostra um homem correndo atrás de uma mulher com o “Migrantes: no que teria se transformado o pequeno Aylan se tivesse crescido?”, respondendo com a legenda “Apalpador de bundas na Alemanha”. O desenho faz referência aos casos de agressões sexuais registradas em cidades alemãs na noite do Ano Novo.

Da AFP

Pai do menino sírio afogado diz que chorou ao ver charge no ‘Charlie Hebdo’

pai do pequeno Aylan, que se tornou símbolo da tragédia dos refugiados sírios, disse neste sábado que chorou depois de ver a charge publicadapela revista satírica “Charlie Hebdo” nesta semana.

“Quando vi a charge, chorei”, disse Abdullah Kurdi em conversa por telefone com a agência de notícias AFP. “Minha família ainda está abalada”, completou.

Em um comunicado, o pai de Aylan chamou o desenho de “desumano e imoral”, afirmando que era “tão mau quanto as ações dos criminosos de guerra e terroristas” que causaram mortes e migrações em massa na Síria e em outros países.

Aylan, de 3 anos, morreu afogado na travessia do mar Egeu entre Turquia e Grécia. Sua imagem, morto na praia, rodou o mundo e provocou uma grande mobilização internacional pelos refugiados que tentam chegar à Europa.

O irmão de Aylan e sua mãe também morreram na tragédia.

Futuro ‘apalpador de bundas’

Ocupando metade de uma página dupla do último número da revista, a chargeassinada pelo editor Riss mostra um homem correndo atrás de uma mulher sob o seguinte título: “Migrantes: no que teria se transformado o pequeno Aylan se tivesse crescido?”.

O próprio Riss responde, com a legenda “Apalpador de bundas na Alemanha” (tradução livre de “Tripoteur de fesses en Allemagne”), em uma referência àsagressões sexuais registradas neste país europeu na noite de Ano Novo. Segundo as denúncias, a maioria dos suspeitos seria de refugiados.

A Alemanha foi o país europeu que acolheu o maior número de refugiados sírios até agora. 

A charge deflagrou duras críticas e revolta nas redes sociais. Questionada pela AFP, em Paris, a revista não quis comentar a polêmica.

40 Comentários

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  1. Charlie e Aylan

    Eu acho que a charge foi feita com muito sarcasmo, na realidade denunciando o que poderia ser o pensamento dos xenófobos, racistas europeus.

    Infelizmente, está difícil entender o sarcasmo, a ironia, hoje.

    1. Cadê teu comentário que estava aqui? O gato comeu?
      Inacreditável Jorge Rebolla !

      E cadê os defensores de CH e das “liberdades individuais intocáveis” que não protestaram contra a retirada do teu comentário? Não colocaram num contexto? Não entenderam que você estava somente “se expressando livremente”?

      Teu comentário perto dessa charge estúpida era só um bolinho de chuva!

      E depois batem no peito e reclamam de hipocrisia…

      1. Tomou LSD, Anna?

        O comentário do Rebolla está aí. E a charge só é estúpida para quem nao consegue entender sarcasmo (ver o comentário do Diogo abaixo).

        1. Anarquista,
          Não está não. O Jorge colocou aqui um comentário que tinha uma imagem e um arrazoado direto para o Diogo.
          Eu leio tudo por aqui.
          Saí e quando voltei não estava mais.

          Quanto a entender ou não, também já fiz meu comentário. By the way, desde quando o Diogo “explica e define a realidade”?

          Ele tem uma opinião da qual discordo e já coloquei isso para ele diretamente.

          Ah, e não. Não uso drogas – nem lícitas nem ilícitas.

          1. Vc tem certeza que foi censurado?

            O Blog nao costuma retirar nada a nao ser que haja ofensa GRAVE ou muita baixaria. Nao li esse comentário, de modo que nao posso opinar sobre isso. Se havia, a retirada está correta. Se nao havia, duvido muito que seja censura do Blog. O próprio Rebolla nao terá retirado? Fora a administraçao do Blog, ele é o único que poderia retirar o comentário.

            Nao, o Diogo nao explica e define a realidade, ele apenas explicou essa charge específica. Mas se vc prefere manter suas crenças mesmo depois de mostradas falsas, paciência, né?

          2. Anarquista,
            Se eu tivesse certeza da censura, não teria perguntado.
            Se o JR retirou ou não também não sei. Não creio.

            Acho que você é que não entendeu: ninguém se manifestou a respeito. Este é o meu questionamento.

            Lá no CH a censura é inadmissível. E aqui, os defensores da liberdade do CH sequer lamentam ou perguntam por que o comentário do colega foi retirado?

            Não tinha baixaria não. JR, perto de CH, foi muito elegante.

            Quanto ao teu encerramento: você e Diogo tem opinião e eu tenho crenças falsas? Ah, essa elite intelectual… Não tenta me diminuir Anarquista. Esse tipo de abordagem não funciona comigo; não me abala. Eu sei direitinho qual é o meu tamanho. Nem maior nem menor do que o teu.

          3. Vc está extrapolando e projetando…

            Nao tentei te diminuir. Acho sim que a sua “opiniao” nao é na verdade uma opiniao, e sim uma insistência em manter uma interpretaçao que o Diogo mostrou ser falsa. Vc pode mesmo assim achar que a charge é de mau gosto, que é chocante, etc. Mas insistir em tomá-la ao pé da letra é teimar em manter uma interpretaçao falsa.

            E se vc nao sabe se o comentário foi ou nao retirado, porque alguém deveria se manifestar a respeito? Se realmente nao havia baixaria nem ofensa grave, tb discordo que tenha sido censurado. Mas tendo a nao crer que tenha sido isso, porque o Blog nao tem esse costume.

          4. Anarquista,
            Você não é minha analista.
            Nem minha tutora.
            Acho que você não percebeu: no comentário anterior encerrei o assunto.

          5. Mas eu nao… Ou vc pretende me retirar o direito de responder?

            Simples assim. E tb nao pretendi ser sua analista, apenas te disse que vc estava projetando sobre mim intençoes que nao tive. Isso é uma INFORMAÇAO. E, agora sim interpretando os seus 2 últimos comentários: um pouco menos de auto-referência faria bem… A web nao é um internato para donzel@s, em que a gente precise ficar com mil floreios e nao me toques para comentar.

  2. Não sei como é a legislação

    Não sei como é a legislação da França, mas não cabe processo? Não defendo que ninguém entre armado na revista para matar pessoas, mas se eles publicam algo absolutamente ofensivo, principalmente a uma criança, deveria existir a via legal para punição.

  3. Como difamar e inverter o sentido de uma charge

    SEM CONTEXTO NADA FEITO – Falando com um conhecido que está lá na França pude perceber e confirmar algo de que já suspeitava. A charge do Charlie Hebdo não provocou alvoroço algum na terra de Napoleão.

    E não provocou por uma razão bem simples e objetiva: a charge é uma crítica ao pensamento médio da direita europeia que imagina, de forma paranóica, que um menino imigrante pode vir a se tornar, no futuro próximo, um estuprador, violador, criminoso ou coisa que o valha.

    O Charlie não disse que o menino sírio que morreu afogado viria a se tornar um violador de mulheres alemãs, mas sim expôs o pensamento conservador que defende, este sim, que os imigrantes são potenciais criminosos.

    Foi uma crítica aos conservadores, feita na polêmica charge, que reproduziu o pensamento obtuso dos mesmos. De modo que o contexto é tudo, não é mesmo?

    A única coisa que os franceses não entendem hoje, e não entenderam no início do ano passado, é essa onda de agressões e de virulência sem limites contra o pasquim alvo de atentados de radicais islâmicos.

    Qualquer francês sabe, desde sempre, que o Charlie é uma publicação de esquerda, crítica da Frente Nacional Fascista da família Le Pen, crítica da ocupação dos territórios palestinos, crítica de todos os fundamentalismos religiosos, etc.

    Para eles a última charge do Charlie não tem nada de esdrúxulo pois é mais uma entre as milhares de charges que criticam o pensamento preconceituoso dos conservadores.

    O que os indigna são as críticas de pessoas ao redor do mundo, que não entendem o contexto das publicações do Charlie e que ainda acusam este libertário pasquim de cometer delitos que na verdade são o alvo preferencial das suas críticas.

    Outra coisa que os indigna são as críticas que as pessoas fazem às atitudes do governo francês ao longo da história, transferindo essas críticas para o pasquim Charlie Hebdo, que sempre foi um ácido crítico da postura colonialista da França.

    Enfim, sem o contexto adequado corremos todos o risco de criminalizar uma publicação que milita no campo popular e de fazer o jogo dos conservadores que a detestam desde sempre.

     

    1. Sua explicação …

      Sua explicação é legal, mas continua sendo uma charge de mau gosto(minimo).

      Qto a não ter causado não provocou alvoroço, pq? Fico imaginando se usa-se algum simbolo da França, como os mortos no atentado ocorrido na capital.

      “Enfim, sem o contexto adequado corremos todos o risco de criminalizar uma publicação que milita no campo popular e de fazer o jogo dos conservadores que a detestam desde sempre.”

      Desculpa, mas se a cada publicação tenhamos que falar com alguém da França, para entender que um criança morta não dever ser utilizada sob nenhum aspecto, mesmo que os motivos seja explicaveis.

       

    2. Mesmo sendo uma charge que

      Mesmo sendo uma charge que teoricamente, mostra o pensamento dos “outros”, é ofensiva.

      Se um conservador postasse algo assim, que é como eles pensam, segundo a revista, seria massacrado. Agora a revista tem permissão para postar um negócio que é como eles imaginam que os conservadores pensam? Quem lhes deu poderes mediúnicos? Quem lhes deu passe livre para postar algo que nem os conservadores fazem, talvez por saberem que seria considerado extremamente ofensivo? E quem garante que os conservadores pensam mesmo assim, além de, talvez, uma pequena minoria, que nunca teriam a repercussão de eles obtiveram com a charge?

      Desculpe, mas a publicação choca em busca de audiência e as vezes, passam dos limites.

  4. Espirito Charlie

    Diogo foi direto ao cerne. Eh exatamente esse o “espirito Charlie”. Eles nunca fizeram parte do senso comum, sempre o criticaram e não iriam, à essa altura, cair no canto de uma parta da classe média xenofoba. Espero que expliquem isso à familia da Aylan, que precisa entender a critica do jornal à crescente demanda na Alemanha de fechamento das fronteiras e os insidiosa campanha contra os imigrantes sirios, afegãos etc.

    1. Tudo bem mas o que não dá para entender é…

      Tudo bem, posso compreender essa idéia de colocar uma charge racista para mostrar o pensamento racista e com isso criticá-lo.

      Posso também compreender que esse é o “espirito Charlie” e que eles fazem as coisas assim.

      Posso não concordar com a idéia, mas posso entender a proposta.

      MAS

      O que eu não posso entender é por que então quando 12 pessoas foram mortas no atentado à redação do jornal, eles não fizeram uma charge com o mesmo espírito, tirando sarro dos mortos para mostrar e denunciar o pensamento repressor dos terroristas que promoveram o atentado.

      Sei lá, poderiam mostrar os mortos como fantasmas amordaçados com Maomé dando risada e os terroristas comemorando a vitória.

      Poderiam explicar isso às famílias das pessoas assassinadas até com mais facilidade do que teriam para expliocar esta última charge para a família do Aylan.

      Mas não, estranhamente naquele episódio eles não mostraram esse mesmo “espirito Charlie” que demonstram no caso da morte do menino Sírio. Ao contrário, colocaram o Maomé chorando com a plaquinha com “Je suis Charlie” sem o”espirito Charlie”, sem a tiração de sarro e sem mostrar os muçulmanos radicais comemorando o massacre para denunciar o pensamento dos terroristas.

      Por que será que tiveram pelos seus próprios mortos um comportamento oposto ao que demonstram em relação aos mortos dos outros?

      Será que no dos outros é refresco?

      1. Porque Charlie não é um

        Porque Charlie não é um jornal como os outros, ele não se propõe fazer o que os outros ja fazem. Ele parte dos instintos, do senso comum, para evidenciar os sentimentos de exclusão, de racismo, de preconceitos. Não precisa concordar com tudo o que fazem nem gostar, mas dai sair apelando também para o senso comum da emoção para dizer que é monstruoso… Eh sinal de que não se entendeu. Monstruosa é a sociedade que Charlie denuncia em suas caricaturas de mau gosto.

        1. Mas isso não esclarece minha dúvida.

          Sim, tudo bem, mas continua sem resposta a minha questão. Por que então não fizeram a mesma coisa quando ocorreu o atentado contra o jornal?

          Por que colocaram um Maomé chorando com plaquinha que também era Charlie?

          Por que não usaram o mesmo humor cáustico? Por que não fizeram uma charge nos mesmos moldes?

          Ainda continua parecendo que é a mesma história de que “no dos outros é refresco”.

          Será que alguém que est´pa falando que o jornal é assim mesmo e não tem nada demais fazer isso me esclarece essa questão?

          1. Ninguém esclarecerá esta questão

            Porque não tem como esclarecer.

            Seu exemplo é impossível de argumentar. Se a questão é apenas esquerda contra direita eles realmente poderiam ter feito uma piada com a morte dos colegas.

  5. CH: quando pimenta no rabo dos outros é refresco…
    Bem colocado pelo nobre Conde.
    CH tornou-se indefensável mesmo que crítico, de esquerda, bla, bla, blaaaaaa………
    Limite ético não se impõe. “Intelectuais”?
    Parelho com a iniquidade da nossa “fabriqueta de alcaguetes”.
    Pesar e solidariedade aos pais do menino e sua dor.

  6. A SOCIEDADE MUDOU

    O Sarcasmo, a ironia e outras atitudes eram exceções.

    Havia mais respeito.

    Essa charge é uma afronta a todos os que defendem que a criança seja protegida até que tenha consciência de seus atos, normalmente, quando atinge a maioridade..

    Ver uma criança morta, sob qualquer circustância, já é uma cena dura de se ver. Ver uma criança morta na busca de uma liberdade que por qualquer motivo a estão impedindo de ter é ainda muito pior.

    Ver uma charge dessa como aceitável é assumir que, exceto os naturais europeus, todos somos bárbaros – na acepção mais cruel da palavra.

    Je ne suis pas Charlie!

  7. De vomitar!
    Não falta criatividade.
    Logo, esta mesma crítica – necessária, premente, inédita! SQN – poderia ter sido feita sem envolver o menino.
    Nesta, como em tantas outras, sobrou a necessidade do exacerbado e mesquinho exibicionismo intelectual em detrimento da solidariedade com a dor alheia.
    Sob todo e qualquer aspecto, DEPLORÁVEL. Nojento.
    Eu não tenho filho da minha carne, mas se sou os pais deste menininho, creio que não responderia com a elegância que demonstraram e que falta, aos baldes, a esta “turma” do CH.
    De vomitar!

  8. O que choca…

    É bem verdade que em um primeiro momento se desencadeira um asco pessoal por Charlie. Num segundo momento se desencadeira um asco pelo fascismo europeu. Num terceiro, você percebe que o tom crítico é mais elevado que as cabeças medianas que têm contato com a charge (sob pena de ser propaganda fascista-pastelão). Num quarto momento se percebe que Aylan continua herói, sob qualquer viés… logo, acredito que, no frigir dos ovos, a charge é fenomenal por seus efeitos: nos faz lembrar que há o nazifascismo vivo no coração da Europa, nos recompõe em nossa humanidade, e, de lambuja, testa nossos reflexos pessoais quanto a xenofobia. 

    Os franceses não polemizaram, estavam ocupados com suas reflexões instintivas.

  9. Ah, então quer dizer que, por

    Ah, então quer dizer que, por ser contra a direita e antifa, o CH pode tudo?

     

    Tá certo. Só penso que tudo que acontece conosco é nossa responsabilidade. Se os caras massacraram os melhores desenhistas do CH, eles tem responsabilidade (não é  culpa) pela tragédia também.

  10. A revista e a charge

    Acalorado debate entre gente que defende e outro grupo que não gosta do CH, procurando os mais diversos argumentos, desenhando assuntos políticos, de esquerda ou direita, nada a ver com o péssimo gosto da charge, como aquele do Diogo Costa, que foi até “premiado” como post independente.

    Mas, o ponto aqui discutido é a charge. Saindo desse assunto da revista e da sua linha editorial, a charge é um horror e, no minimo, a turma do CH mostrou um enorme mau gosto e baixo padrão de humor (suposto humor).

  11. A Charmosa Xenofobia Francesa

    Boa tarde. Esta tal de Charlie é de um mau-gosto estarrecedor. É a velha tática da xenofobia, tão cara aos franceses, travestida de humor. Pois sim. Ataques ao pensamento do outro não é humor, é violência simbólica. A propósito, escrevi, no meu blogue, por ocasião daqueles lastimáveis atentados (simbólicos e físicos), Atentado Ao Hebdo, Na França. Quem É Mesmo O Intolerante?. Leiam e comentem, caso desejado. #JeNeSuiPaPRN.

  12. Eu não sou Charlie Hebdo

    Não posso ser, como um jornal que tem raiva ,ódio sem lá mais o que , com tantos profissionais, pode magoar os pais de um garoto inocente que morreu . É por essas e outras coisas que o terrorismo continua no país . O jornal  mexeu com quem não devia, “Quem procura acha”   da pra ver que tudo que aconteceu naquele dia terrível nada serviu de lição.

  13. Defendo a total liberdade de

    Defendo a total liberdade de expressão e estou ao lado do Charlie Hebdo. No Brasil, diariamente a mídia divulga piadas racistas, machistas e homofóbicas e ninguém reclama, pelo contrário, dão muita risada. A charge do jornal segue uma linha de humor com a qual não estamos habituados, mas que é coerente com a cultura francesa. Não entendo a razão de tanta revolta, é apenas humor. É o mesmo caso de um anúncio produzido anos atrás por uma agência americana, que simulava a morte de uma criança atropelada, revelando no final que esta criança era Adolf HItler. A hipocrisia está em admitir que a possibilidade aventada pela charge era bem próxima da realidade.

  14. Censura
    Já fui censurado varias vezes aqui por não concordar com o autor do artigo. E gostaria que o comentarista Paulo Ribeiro citasse a midia brasileira que faz criticas homofobicas e racistas do nivel do CH.

      1. Vago
        Qual programa? Qual horario? Que pessoa? Sua acusação é vaga e sem fundamento! Eu perguntel porque conheço as publicações do CH e no Brasil de hoje não tem nada parecido.

  15. islamofobia

     

    A palavra “islamofobia” não existia até pouco tempo atrás. Tampouco o seu significado se justificaria de alguma maneira antes dos atentados iniciados pelos terroristas islâmicos. Desde o fatídico 11 de setembro, contabiliza-se em torno de 25.000 desses atentados. O islamismo, uma cultura medieval que ainda vive naqueles tempos, sentido o peso da rejeição mundial e representada por 57 países, pediu a ONU que combatesse as críticas feitas a ela, pelo senso crítico ocidental, tendo como apoio interesses comuns políticos e econômicos. Uma forma de amordaçar a crítica alheia diante do estrago que ela mesma fez. Aliás, senso crítico é coisa que o islã não permite aos seus. Daí forjou-se um termo para isto: “islamofobia”. Este termo criminalizaria as críticas ao islamismo. Por isso, islamofobia é crime “e os terroristas não são islâmicos. Dizem-se islâmicos”… Talvez, para manchar a religião da paz, embora contem com o apoio da Arábia Saudita e da Turquia, por baixo do pano.

    https://www.youtube.com/watch?v=QfNHd9u3Wi4 
    http://infielatento.blogspot.com.br/…/islamofobia-Pat…

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