O setor de serviços continua em ponto morto. No mês, a alta foi de 0,2%. No ano, de 12,8%. A maior alta foi de Serviços Prestados às Famílias, com 1,9%; a menor alta foi Transportes, com queda de 1,7%.
Na variação acumulada de 12 meses, a maior alta foi de Serviços Prestados às Famílias, obviamente pelo fim do isolamento da pandemia. O mesmo ocorreu com Transportes.
Quando se compara com o período pré-pacote Joaquim Levy, percebe-se uma recuperação pífia do setor. O único crescimento foi de Transportes, devido ao avanço dos aplicativos, e de Comunicação, devido ao home office.
A estagnação fica mais nítida nos gráficos de linha.
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