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Nos 12 meses terminados em junho, a China continua absoluta no comércio exterior brasileiro, respondendo por 31,55% das exportações. 16,9% das importações e 51,76%% do saldo e 48,41% do fluxo de comércio..
Em segundo lugar, por bloco, vem a União Européia; adquirindo 13,62% das exportações e fornecendo 13,13% das importações, mas representando apenas 1,64% do saldo comercial.
Em terceiro lugar, vem os Estados Unidos, com 11,35% das exportações brasileiras, 10,91% das importações e 1,51% do saldo.
Quando se analisam as linhas de tendência, é nítida a explosão do comércio com a China.
Mesmo assim, as exportações para os Estados Unidos são de muito melhor valor agregado do que para a China e União Europeia.
A China tem larga participação em Alimentos e Bebidas Básicas, Insumos industriais Básicos e Combustíveis e Lubrificantes Básicos.
Já os Estados Unidos tem grande participação em Insumos Industriais Elaborados, Bens de Capital e Equipamentos de Transporte Industrial.
Já em relação às importações, a China fornece a maioria dos produtos de maior valor agregado.
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Como grande parte das exportações americanas são produtos e serviços bélicos, podemos dizer que uma parte significativa não é de valor agregaado e sim de valor arrancado.