da RFI
Itália tem mais de 100 casos de coronavírus e coloca 52 mil pessoas em quarentena
A Itália é o primeiro país a registrar vítimas europeias do coronavírus: um homem e uma mulher morreram neste fim de semana. O governo havia informado na manhã deste domingo que 79 pessoas estavam contaminadas no país. Segundo a televisão italiana, esse número já chegou a 111.
Mortes aumentam pelo mundo
Na Coreia do Sul – o segundo país mais afetado pela doença no mundo – o nível de alerta será revisado para o mais alto. Quatro pessoas morreram no país e outras 556 estão contaminadas.
Na China, mais 97 pessoas morreram e o número de vítimas do coronavírus foi elevado neste domingo para 2.442 mortos. No total, 77 mil pessoas estão contaminadas no país.
Segundo o canal de TV japonês NHK, um terceiro passageiro do navio de cruzeiro Diamond Princess, em quarentena em Yokohama, faleceu neste domingo. O homem de cerca de 80 anos havia sido retirado do navio e hospitalizado há alguns dias, mas seu estado de saúde se complicou neste fim de semana.
No Oriente Médio, o Irã é o país com o maior número de contaminações. As autoridades indicaram a morte de mais três pessoas neste domingo, elevando o número de vítimas para oito no país. Outras 43 pessoas estão infectadas.
O Ministério da Saúde de Israel informou que cerca de 200 alunos israelenses foram colocados em quarentena após terem contato com peregrinos sul-coreanos. Ao retornarem à Coreia do Sul, 18 deles foram diagnosticados com a doença.
Na França, o ministro da Saúde, Olivier Verán, afirmou neste domingo que o país observa a situação na Itália e se prepara para uma epidemia. Segundo ele, é “muito provável” que haja novos casos de contaminação em território francês.
A França registrou a primeira morte por coronavírus fora da Ásia, um turista chinês de 80 anos. Após a hospitalização de alguns contaminados, apenas uma pessoa segue internada em Paris.
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Não seria mais sensato elevar a resistência orgânica da população em vez de isolá-la?
Esqueci-me de que curar é mais lucrativo do que prevenir.
O governo da China é o responsável da disseminação, primeiramente por esconder os efeito infecciosos do novo vírus e em seguida em nome dos interesses econômicos/financeiros do dragão, minimizando-os.
A bota deveria ter colocado todos os filhos do dragão de retorno da China em quarentena, se bem que ninguém sabe como eles se movimentam e quantos são.
Lamentavelmente agora todos eles são classificados como “untores” ou seja como eram calssificados os difusores da peste nos tempos medievais, um preconceito que o Xi deles poderia ter deduzido.