Jornal GGN – O filho 02 do presidente, Carlos Bolsonaro, quis montar uma Agência Brasileira de Inteligência paralela dentro do governo de Jair Bolsonaro. Um delegado da Polícia Federal (PF) teria participado dessa tentativa.
A acusação é do ex-secretário-geral da Presidência, Gustavo Bebianno, que nesta segunda-feira (02) participou do programa Roda Viva, da TV Cultura. Quando um dos jornalistas perguntou se o delegado seria o atual diretor da Abin, Alexandre Ramagem, Bebianno se negou a responder.
Bebianno relatou que o caso ocorreu nos primeiros meses de governo, quando o filho do mandatário trouxe os nomes de um delegado federal e mais três agentes que integrariam essa agência de inteligência paralela. O ex-ministro diz que ele e Carlos Alberto dos Santos Cruz, outro ministro demitido do governo Bolsonaro, teriam sugerido não criar essa agência.
Ao contar como o pedido de Carlos foi levado ao pai, presidente do Brasil, Bebianno disse que Jair Bolsonaro “não consegue se contrapor ao filho”. “É como aquela criança que quer um presente no shopping, esperneia e o pai não tem pulso para dizer não.”
Questionado quem seria o delegado escolhido por Carlos para comandar essa agência, a resposta do ex-ministro foi: “Eu lembro o nome do delegado. Mas não vou revelar por uma questão institucional e pessoal”.
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como acreditar numa pessoa que foi demitida, logico que ele leva magoa dentro dela,, e, outra, o governo tem sim que ter seu serviço secreto, para demitir os traíras do governo e da pátria,, num falei não
ObriGADO pela informação.
A grande mérdia deu tanta asa aos abutres que, agora, os abutres estão comendo da carniça dela. Como não podem abandonar o barco insensato do guedes-aloprado-rentista, ficam nesse morde e assopra, tentando ganhar mais e mais dinheiro (aliás, sonho de todo o milhardário).
Para tanto, precisam engolir os carluxos com armário e tudo, mesmo que ele estivesse no condomínio na hora da reunião macabra; mesmo que eles estivesse em floripa, na hora em que o amalucado lá estava; mesmo que ele não trabalhe, nem nunca trabalhou; mesmo que seja tão escroto quanto os demais bolsonazis.
Daí, o Lula recebe o título de cidadão honorário de Paris (prefeitura e vereadores) e as globostas e as folhetas da vida não são capazes de meia linha.
Tudo o que sai, o que não sai, a falta de outros suspeitos, a queima de arquivos, a proximidade a tantos fatos do crime e a falas do Bebiano (que não se esqueça, foi por meses próximo demais, presidente do partido, conselheiro, ministro da primeira leva e PRINCIPALMENTE, advogado de defesa do Messias), respingam no zero dois. Bebiano reforça que Carlos tem graves problemas mentais, é um ressentido que não controla seu ódio e sua paranoia e tem como pai alguém que não tem condição de se colocar como tal, a coisa se complica. Se em algum momento Marielle fez algo que afetou o ego de um indivíduo incapacitado, que apenas entrou na política por uma forçação de barra do pai – e ainda tem de carregar a frustração disto, de ter servido de instrumento para uma briga de seus pais – pode ter ai muitos ingredientes para o cometimento de absurdos. Ô família difícil.