Manifesto aponta desmonte do país e propõe projeto nacional

bandeira_do_brasil_deyvid_setti_e_eloy_olindo_setti.jpg

Foto: Deyvid Setti e Eloy Olindo Setti

Manifesto aponta desmonte do país e lança proposta para projeto nacional

Liderados pelo ex-ministro Luiz Carlos Bresser-Pereira, economistas, professores, físicos, engenheiros, sociólogos, músicos, arquitetos,
cineastas, escritores, intelectuais, políticos, advogados estão lançando o Manifesto do Projeto Brasil Nação.

O texto afirma que o Brasil passa por um desmonte, com o esquartejamento da Petrobrás, a destruição da indústria, a demolição de direitos sociais. Esse processo levará o país “à dependência colonial e ao empobrecimento dos cidadãos, minando qualquer projeto de desenvolvimento. Privatizar e desnacionalizar monopólios serve apenas para aumentar os ganhos de rentistas nacionais e estrangeiros e endividar o país”. 

De acordo com o documento, “o governo reacionário e carente de legitimidade não tem um projeto para o Brasil. Nem pode tê-lo, porque a ideia de construção nacional é inexistente no liberalismo econômico e na financeirização planetária. Cabe a nós repensarmos o Brasil para projetar o seu futuro – hoje bloqueado, fadado à extinção do empresariado privado industrial e à miséria dos cidadãos”.

Para o grupo, o crescimento do país, com inclusão e independência, exige a definição de um projeto nacional, “baseado nas nossas necessidades, potencialidades e no que queremos ser no futuro”. 

O manifesto apresenta cinco pontos econômicos, instrumentos “que mostram que há uma alternativa viável e responsável para o Brasil”.

Em poucos dias, o texto já obteve mais de 150 adesões. Entre elas, estão:

Luiz Carlos Bresser-Pereira, economista

Eleonora de Lucena, jornalista

Celso Amorim, embaixador

Raduan Nassar, escritor

Chico Buarque de Hollanda

Mario Bernardini, engenheiro

Roberto Schwarz, crítico literário

Pedro Celestino, engenheiro

Fábio Konder Comparato, jurista

Kleber Mendonça Filho, cineasta

Laerte, cartunista

João Pedro Stedile, ativista social

Wagner Moura, ator e cineasta

Vagner Freitas, sindicalista

Margaria Genevois, ativista de direitos humanos

Rogério Cezar de Cerqueira Leite, físico

Fernando Haddad, professor universitário

Marcelo Rubens Paiva, escritor

Maria Victoria Benevides, socióloga

Luiz Costa Lima, crítico literário

Paul Singer, economista

Ciro Gomes, político

Luiz Gonzaga de Mello Belluzzo, economista

Alfredo Bosi, crítico e historiador

Eclea Bosi, psicóloga

Manuela Carneiro da Cunha, antropóloga

Fernando Morais, jornalista

Leda Paulani, economista

André Singer, cientista político

Mino Carta, jornalista

Luiz Carlos Barreto, cineasta

Paulo Sérgio Pinheiro, sociólogo

Maria Rita Kehl, psicanalista

Paulo Henrique Amorim, jornalista

Tata Amaral, cineasta

Eric Nepomuceno, jornalista

Carina Vitral, estudante

Luiz Felipe de Alencastro, historiador

Altamiro Borges, jornalista

Roberto Saturnino Braga, engenheiro e político

Roberto Amaral, cientista político

Eugenio Aragão, subprocurador geral da República

Ermínia Maricato, arquiteta

Marcia Tiburi, filósofa

Frei Betto, escritor e religioso

Assine

Redação

35 Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

  1. É vital, nesse momento, a

    É vital, nesse momento, a elaboração de um projeto mínimo de país, como proposto anteriormente por Nassif e agora, pelo manifesto liderado por Bresser-Pereira.   Contudo, é improvável que se estabeleça uma frente das esquerdas e ainda mais improvável que as esquerdas  cheguem a um consenso sobre esse projeto. Em conversa entre amigos, muitos questionam por que jornalistas que se destacam pela inteligência, seriedade, integridade,  capacidade de trabalho  e  espírito democrático, e outros profissionais igualmente patrióticos e capazes,   não saem candidatos ao cargo de Presidente do Brasil. Sabemos que isso não é uma possibilidade real. Mas esse grupo de brasileiros, tais como Luis Nassif, Gonzaga Beluzzo, Bresser- Pereira, e tantos outros economistas do mesmo nível e tendência, ao lado de outros brasileiros do setor jurídico, técnico, empresarial, educacional poderiam contribuir efetivamente para a construção de um país socialmente mais justo , ao se unirem na elaboração de um Projeto Mínimo de Nação, partindo da infraestrutura existente, dos recursos naturais disponíveis e da capacidade de trabalho de nossa população. Acredito que podem e devem ir além das análises econômicas e políticas, além das críticas construtivas e das denúncias dos malfeitos.  O Brasil precisa de uma plataforma mínima,  que  demonstre de maneira insofismável, o quanto somos viável como nação, que temos homens e mulheres competentes  para a realização desse projeto. Saber que se tem a razão, que se está do lado certo e que se tem as respostas certas para nossos problemas não é mais suficiente. O meio político foi inviabilizado pelo golpe de Estado,  cabe então à sociedade civil tomar em suas mãos essa iniciativa. Muitos comentaristas ficam indignados com a passividade da população e não vêm saída para o país. A população, como um todo, encontra-se alienada, por décadas de escolas e meios de comunicação alienantes. Não é hora de fazer algo que está ao nosso alcance ? Tenho certeza de que todos que participam da mídia alternativa poderiam contribuir, espontaneamente, para um fundo que bancasse esse projeto. Outra sugestão, também factível, é a elaboração de um jornal semanal, quinzenal  ou mensal,  do GGN,  com  matérias do site, mas redigidas em uma linguagem mais simples, que pudesse ser impresso por qualquer pessoa  e distribuído, voluntariamente, em trens, metrô, escolas, associações, sindicatos, ônibus.  É um ato simples, a um custo mínimo, mas generoso e de grande significado social. Os brasileiros que desejam colaborar para uma sociedade mais justa,  entre os quais jornalistas, advogados, economistas, artistas, escritores, professores e  outros tantos profissionais, podem e devem usar seus conhecimentos e sua criatividade para elevar o nível de consciência, principalmente dos jovens.  O futuro de mais de duzentos milhões de brasileiros está em jogo ou, ainda mais, o futuro da civilização como a conhecemos.  

    1. Muito boa a direção apontada

      Muito boa a direção apontada pelo WG. Temos quadros de sobra e conhecimento suficiente para tocarmos nosso próprio projeto em nosso próprio território, incluindo serras, rios e mares. Somos um povo bom e capacitado para cuidar do próprio nariz. Gostaria de fazer uma sugestão, que o nome do projeto fosse alterado para Nação Brasil, pois Brasil Nação carrega as tintas num conceito que anda meio ultrapassado. A Nação Brasil pode englobar todos os povos que nela efetivamente vivem, enquanto Brasil Nação nos remete à Revolução Francesa e ao fracasso do projeto iluminista

  2. Não esqueçam de chamar o FHC

    Ele é bom nisso, de projeto nacional e reconstrução do País. Um cara agregador, só tem a somar com essa turma aí. 

  3. Fazer o tiro sair pela culatra

    Essa enorme desgraça que se abate sobre o Brasil pode ser a oportunidade para mudarmos a nossa história.

    Ou os democratas se unem, ou os fascistas destruirão nossa nação.

    1. fazer….

      Lunáticos, este é o país que vocês queriam. É o país da centro-esquerda que se estabeleceu depois do período militar, que construiu uma nova forma política com a redemocratização e novas regras com a Constituição Cidadã. Por favor, gostaria de saber quem dentre perseguidos políticos, exilados, cassados pelo regime militar que não governou, não esteve no núcleo do poder ou na elite da administração pública nacional? 2017 é resultado da Anistia de 1979, da extraordinária votação de Orestes Quércia para o Senado em 1974, na oposição pelo Movimento Democrático. De governos sucessivos de Brizola, Arraes, Amazonino, Dilma, Campos, Covas, Dutra, Genro, Teotonio, Serra, Tancredo, FHC, Lula, Erundina, Marta, Montoro….Onde irá parar esta bipolaridade? 30 anos de governos de centro esquerda por todo território e no governo central. De quem é a culpa pela catástrofe atual?  

      1. Larga de ser doido

        Vai ler “Circuito fechado” do Florestan e para de falar besteira. Tá falando de exilados como FHC e Serra, Aloysio Nunes? Quanta merda, pensa antes de escrever.

        1. larga…

          Des, você quem deveria pensar antes de ser extremista. Livre-se do cabresto que lhe impuseram. Então FHC da USP não esteve exilado ou auto-exilado? A USP era e ainda hoje é reduto da direita? E José Serra,  o dirigente da UNE fugido do país nos anos 60 não é de esquerda? A UNE algum dia não foi de esquerda, principalmente nos anos 60? E Aloysio, guerrilheiro de grupo armado de extrema esquerda dos anos 60, mudou de ideologia por que vocês não tem argumentos? Pense antes de escrever. Pode fazer muito bem. E exercite um pouco o cérebro. Não dá cãimbra. abs. 

  4. Manifesto apoiado. Por que os

    Manifesto apoiado. Por que os subscritores do documento não fazem vídeos curtos expondo os principais pontos para divulgarmos na Internet?

  5. Como aderir ao manifesto?

    Prezados, apoio qualquer manifesto que seja em defesa da nação brasileira. Como aderir a esse manifesto?

  6. Uma NAÇÃO  não existe

    Uma NAÇÃO  não existe enquanto não toma consciência de si mesma e essa consciência  não é apenas a consciência do passado, mas a memória coletiva, mas é também a consciência do presente e do futuro. Não seremos uma NAÇÃO, seremos apenas um agregado, uma justaposição de cidades ou regiõe, enquanto não conseguirmos tomar consciência não apenas daquilo que fomos no passado, mas principalmente daquilo que queremos ser no futuro.

    O  “”SER”” brasileiroé muito menos feito de passado, de pretérito., que de expectativa, de ansiedade, de esperança e, portanto, de projeçõao na direção do futuro.

     Parece-me que chegou a hora dos homens de pensamento, dos homens cuja função específica é refletir sobre o mundo e sobre o universo, parece que chegou o momento e ocasião desses homens se reunirem para tomar consciência não só da problemática humana e universal, mas também dessa problemática brasileira, urgente, inadiável, que está solicitando e 

    exigindo toda a nossa dedicação, todo o nosso esforço e todo nosso amor.

    Gostaria portanto, que essa confiança que temos no espirito nacional e na capacidade que estamos dispostos a revelar, sejam as bases para assentarmos uma verdadeira NAÇÃO BRASILEIRA.

    Seremos uma  NAÇÂO menor, seremos um povo eternamente caudatário de outros povos, enquanto não formos capazes de tomar essa plena consciência do ser nacional, do ser brasileiro, que não se reduz apenas, repito, à memória coletiva, a consciêcia do passado, mas que deve ser também e principalmente a consciência do futuro. A NAÇÃO existe na medida em que é uma unidader ética, uma unidade espritual.

    É indispesável promover esse despertar, essa tomada de consciência do espírito brasileiro, por ele própio. É indispesável que a inteligência brasileira asuma, no presente momentoda vida nacional, o lugar e a função que por natureza lhe competem.

                                    Roland Corbisier, março de 1950

     

     

  7. É possível pessoas “sem

    É possível pessoas “sem importância” como eu darem apoio ao manifesto, algo como petição pública?

    Nassif, é importante deixar esse post visível na primeira página do seu site por bastante tempo.

  8. Quem contra o Judiciário?

    Quem contra o Judiciário? Quem contra o STF? Quem segura a PF da CIA?

    O projeto nacional tem de descolonizar a nossa educação. Do maternal ao Doutorado nos tornamos consumidores de conteúdo exterior sem paralelo com a nossa realidade.

    Brasil Nação vindo de intelectuais não vinga. Tem de nascer no coração do povão, da classe média e das elites oligárquicas. Só um sofrimento coletivo bem traumático para tirar essa galera da inércia do Brasil Colônia.

  9. Ainda há nacionalistas nesse

    Ainda há nacionalistas nesse pobre país! E, aliás, não me espanta que o manifesto não contenha a assinatura de nenhum juiz ou promotor. Por que será? Ah, já sei, eles servem a Tio Sam!

  10. Reconstrução do país

    A crise de confiança começa pelas urnas eletrônicas. Além de nosso sistema eleitoral estimular a irresponsabilidade do eleitor, é sabido que o Brasil é talvez o único país que acredita na eficiência dele — tal como está. O voto precisa ser também IMPRESSO, de modo a evitar fraude. Além disso, isso potencializa a responsabilidade do eleitor na medida em que ele vê sublinhada e PARA SEMPRE EFETIVA sua opção. Por que será que os responsáveis por nosso sistema eleitoral se recusam terminantemente, e há muitos anos, em aperfeiçoá-lo? Preferem que o país apodreça se alimentando dos frutos podres de uma corrupção QUE COMEÇA NA VULNERABILIDADE DO SISTEMA ELEITORAL?

  11. Bonitinho, até fofo

       Só que boa parte dos subscritores acima, como Belluzzo, Amorim, Paul Singer entre outros, por que quando foram “governo” não propuseram, não apenas em discursinhos para os crentes, estas tais medidas salvadoras de tão elevada importancia.

        Estão o que ? Propondo ou se desculpando, ou tirando da reta, afinal jogar pedra neste atual “desgoverno”, até Renan Calheiros faz melhor.

  12. A cada aperto que o usurpador leva, ele entra parte do nosso pat

    [video:https://www.youtube.com/watch?v=VJ0rKjLlR0c%5D

    Se não houver uma rápida intervenção de forças democráticas nacionalistas para salvar nosso pais desssa quadrilha que tomou de assalto o poder, o  povo brasileiro votará a ter, dentre em breve, essa  feição desdentada …essa aparência que pode ser vista em filmes como  Cabra Marcado para Morrer

    A Nigéria é aqui

    A cada aperto que o usurpador leva, ele entrega parte do patrimonio nacional, a petroquimica de Suape acabou de ser doada a preço da produção de 5 dias

    Venda de petroquímica do Suape: mais uma “Lava Jato” que se esvai pelo ralo

    http://www.ocafezinho.com/2017/04/12/venda-de-petroquimica-suape-mais-uma-lava-jato-que-se-esvai-pelo-ralo/

    O que esta ocorrendo, este entreguismo lesa-patria que Moro chama de desnacionalização é um plano de Moro, tanto que ele não enquadrou nem destruiu sequer uma estragneira, a “limpissima” Shell por exemplo, que acabou de ser acusado de propineira na Nigéria, um pais com muito petroleio mas todo ele pertencente as estrangeiras enquanto que o nigeriano morre de fome

    Nassif: a Lava Jato pensada como operação de guerra (contra o Brasil)

    https://jornalggn.com.br/noticia/como-a-lava-jato-foi-pensada-como-uma-operacao-de-guerra

     

     

    1. O Moro é fiel ao seu compromisso.

      Quando aquele garoto cínico, membro da gengue de Curitiba, avançou com unhas e dentes para investigar os apartamentos nu pombal do Guarujá, certo de que lá encontraria as pegadas e digitais de ações ilegais do Lula, na caçada obsessiva, missão de sua vida, descobriu que no apartamento ao lado daquele QUE NÃO É DO LULA, havia rastros de lavagem de dinheiro da Mossack-Fonseca. Os membros da quadrilha de Curitiba até festejaramo GOLAÇO e gritaram!

       _ EUREKA!! Pegamos o Nine!! 

       

      O Moro mandou prender todo mundo da Mossack-Fonseca, pô-los a ferros com apenas pão e água até que confessassem como é que operavam a lavagem do dinheiro para o Nine.

       

      Na primeira diligência, os arapongas da PF deram de CARA com a Globo/Mossack-Fonseca, joit venture montada para ações exclusivas de lavanderia internacional.

       

      Imediatamente o Moro deu o Grito lá de Curitiba!

       

       _ Solta todo mundo da Mossack-Fonseca que aí só tem gente boa, da qualidade do amigo Youseff para cima!!!

       

      Assim é o Moro!! Herói criado pela Globo/Mossack-Fonseca nos espaços vazios das mentes ignaras da nossa Classe Média Maiami!!

       

  13. Concordo.
    Temos que refundar

    Concordo.

    Temos que refundar o Brasil

    Primeiramente temos de mudar o nome.

    Sugiro REPÚBLICA BRASILIENSE DA ODERBRECHT S/A.

     

    1. República da Delação

      República da Delação seria mais apropriado

      A páscoa da delação, por Rogério Dultra dos Santos

      http://www.ocafezinho.com/2017/04/12/pascoa-da-delacao/

      Uma república fundada com base na pilantragem de agentes publicos, da mída e do mercado manietado pelos EUA.

      Uma república em que não se pensa em saúde, educação, tecnologia.

      Uma república em que onde vc esteja só ouve Lava Jato que, como sabemos, foi usada para dar um golpe de Estado e instaurar a república da meganhagem…

  14. E por falar em desmonte do

    E por falar em desmonte do Brasil, a falta de senso de respopnsabilidade com os interesses nacionais é tanta que o governo Temer está preparando a entrega ao capital internacional da RENCA (Reserva Nacional de Cobre e Associados), província mineral rica, dentre outros, em ouro, fosfato e titânio. A extensa área de cerca de 46 mil km² também é ocupada por indígenas e foi transformada em reserva pelos militares que a entendiam como área estratégica cuja exploração mineral deveria obedecer a critérios de segurança nacional, integração nacional e desenvolvimento social. 

    http://www.valor.com.br/brasil/4934205/apos-30-anos-extracao-de-ouro-pode-voltar-amazonia

    11/04/2017 às 05h00 15 Após 30 anos, extração de ouro pode voltar à Amazônia

    Depois de mais de 30 anos fechada à atividade de mineração, uma imensa área da Amazônia rica em ouro será concedida à iniciativa privada. Por meio de uma portaria publicada na edição de sexta-feira do Diário Oficial da União, o Ministério das Minas e Energia abriu caminho para a extinção da Reserva Nacional de Cobre e Associados (Renca) criada em 1

    Este trecho é parte de conteúdo que pode ser compartilhado utilizando o link http://www.valor.com.br/brasil/4934205/apos-30-anos-extracao-de-ouro-pode-voltar-amazonia ou as ferramentas oferecidas na página. 
    Textos, fotos, artes e vídeos do Valor estão protegidos pela legislação brasileira sobre direito autoral. Não reproduza o conteúdo do jornal em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização do Valor ([email protected]). Essas regras têm como objetivo proteger o investimento que o Valor faz na qualidade de seu jornalismo.

     

  15. Muito importante que o mundo

    Muito importante que o mundo e a imprensa internacional acompanhe e denuncie os abusos contra Lula, dai a importancia deste encontro entre Zanin, advogado de Lula, e Luigi Ferrajoli, renomado jurista italiano, estudioso do Direito Penal do Inimigo, o lawfare

    https://www.facebook.com/Lulastruth/videos/1393497457362681/

    Jornais picotaram e trocaram falas de Marcelo Odebrecht para prejudicar Lula

    https://jornalggn.com.br/noticia/jornais-picotaram-e-trocaram-falas-de-marcelo-odebrecht-para-prejudicar-lula

    Vídeo revela que Marcelo Odebrecht não tem provas de que Lula sabia do “saldo Amigo”

    https://jornalggn.com.br/noticia/video-revela-que-marcelo-odebrecht-nao-tem-provas-de-que-lula-sabia-do-saldo-amigo

    Para o STF, Sarney merece foro privilegiado; Lula, não

    Cresce no Congresso movimento para acabar com benefício a políticos e autoridades

     

    http://brasil.elpais.com/brasil/2017/02/27/politica/1488234768_809552.html

     

    Supremo retira de Sérgio Moro investigação contra José Sarney

     

    http://www.poder360.com.br/lava-jato/supremo-retira-de-sergio-moro-investigacao-contra-jose-sarney/

     

    A anatomia da mentira deslavada – Denúncia de Marcelo Odebrecht contra Lula é uma farsa

     

    http://www.ocafezinho.com/2017/04/12/anatomia-da-mentira-deslavada-denuncia-de-marcelo-odebrecht-contra-lula-e-uma-farsa

     Deu na Época, via site Contexto Livre:

     

    Jornais amanheceram escandalizados com as doações da construtora Camargo Corrêa ao Instituto Lula, mas nenhum deles lembrou que a empreiteira foi uma das principais financiadoras do Instituto FHC, ainda em seu nascedouro; a diferença é que FHC “passou o chapéu”, segundo reportagem da revista Época, num jantar em pleno Palácio do Alvorada, quando ainda estava no exercício do seu mandato; seu tesoureiro informal era o amigo e empresário Jovelino Mineiro, apontado como dono da fazenda que foi de FHC e do polêmico apartamento em Paris, na Avenue Foch, onde ele se hospedaria; jantar de arrecadação de recursos para o instituto, pago com recursos públicos, foi retratado por Época como uma “noite de gala”; com FHC, nada de escândalo, apenas uma retribuição empresarial rotineira

    A construtora Camargo Corrêa foi uma das 12 empresas brasileiras e estrangeiras que doaram R$ 7 milhões ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso para a criação do instituto que leva seu nome. Esse dinheiro foi arrecadado pessoalmente por FHC num jantar no Palácio da Alvorada — pago com dinheiro público — em novembro de 2002, quando ele ainda exercia o cargo de presidente da República.

    Além de receber dinheiro de bancos, empreiteiras e de outras empresas, o Instituto FHC recebeu, em 2006, R$ 500 mil da Sabesp, uma empresa pública controlada pelo governo do PSDB de São Paulo (confira aqui).

    A fundação do tucano também utiliza a Lei Rouanet para captar doações a seus projetos, com abatimento no imposto de renda, e conseguiu aprovar um limite de R$ 10 milhões em 2006. Ou seja: o Tesouro brasileiro também banca o Instituto FHC.

    Atualmente, o principal “parceiro” do instituto tucano é a Fundação Brava – criada pelo empresário Beto Sicupira, com sede em Delaware, um paraíso fiscal nos EUA. Outro patrocinador frequente das palestras de FHC é o Banco Itaú. A Telefónica de Espanha, que abocanhou o filé da privatização do sistema Telebrás, patrocina o Museu das Telecomunicações do Instituto.

    O jantar em que FHC passou o chapéu entre empresários amigos foi descrito em detalhes pela revista Época. Além de Luiz Nascimento, da Camargo Corrêa, participaram Jorge Gerdau (Grupo Gerdau), David Feffer (Suzano), Emílio Odebrecht (Odebrecht) e Pedro Piva (Klabin), entre outros empresário (confira a cópia em cache, pois o link original para a matéria foi retirado do ar).

     

    FHC passa o chapéu

    Presidente reúne empresários e levanta R$ 7 milhões para ONG que bancará palestras e viagens ao Exterior em sua aposentadoria

    Gerson Camarotti

    Foi uma noite de gala. Na segunda-feira, o presidente Fernando Henrique Cardoso reuniu 12 dos maiores empresários do país para um jantar no Palácio da Alvorada, regado a vinho francês Château Pavie, de Saint Émilion (US$ 150 a garrafa, nos restaurantes de Brasília). Durante as quase três horas em que saborearam o cardápio preparado pela chef Roberta Sudbrack – ravióli de aspargos, seguido de foie gras, perdiz acompanhada de penne e alcachofra e rabanada de frutas vermelhas -, FHC aproveitou para passar o chapéu. Após uma rápida discussão sobre valores, os 12 comensais do presidente se comprometeram a fazer uma doação conjunta de R$ 7 milhões à ONG que Fernando Henrique Cardoso passará a presidir assim que deixar o Planalto em janeiro e levará seu nome: Instituto Fernando Henrique Cardoso (IFHC).

    O dinheiro fará parte de um fundo que financiará palestras, cursos, viagens ao Exterior do futuro ex-presidente e servirá também para trazer ao Brasil convidados estrangeiros ilustres. O instituto seguirá o modelo da ONG criada pelo ex-presidente americano Bill Clinton. Os empresários foram selecionados pelo velho e leal amigo, Jovelino Mineiro, sócio dos filhos do presidente na fazenda de Buritis, em Minas Gerais, e boa parte deles termina a era FHC melhor do que começou. Entre outros, estavam lá Jorge Gerdau (Grupo Gerdau), David Feffer (Suzano), Emílio Odebrecht (Odebrecht), Luiz Nascimento (Camargo Corrêa), Pedro Piva (Klabin), Lázaro Brandão e Márcio Cypriano (Bradesco), Benjamin Steinbruch (CSN), Kati de Almeida Braga (Icatu), Ricardo do Espírito Santo (grupo Espírito Santo). Em troca da doação, cada um dos convidados terá o título de co-fundador do IFHC.

    Antes do jantar, as doações foram tratadas de forma tão sigilosa que vários dos empresários presentes só ficaram conhecendo todos os integrantes do seleto grupo de co-fundadores do IFHC naquela noite. Juntos, eles já haviam colaborado antes com R$ 1,2 milhão para a aquisição do imóvel onde será instalada a sede da ONG, um andar inteiro do Edifício Esplanada, no Centro de São Paulo. Com área de 1.600 metros quadrados, o local abriga há cinco décadas a sede do Automóvel Clube de São Paulo.

    O jantar, iniciado às 20 horas, foi dividido em dois momentos. Um mais descontraído, em que Fernando Henrique relatou aos convidados detalhes da transição com o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva. Na segunda parte, o assunto foi mais privado. Fernando Henrique fez questão de explicar como funcionará seu instituto. Segundo o presidente, o IFHC terá um conselho deliberativo e o fundo servirá para a administração das finanças. Além das atividades como palestras e eventos, o presidente explicou que o instituto vai abrigar todo o arquivo e a memória dos oito anos de sua passagem pela Presidência.

    A iniciativa de propor a doação partiu do fazendeiro Jovelino Mineiro. Ele sugeriu a criação de um fundo de R$ 5 milhões. Só para a reforma do local, explicou Jovelino, será necessário pelo menos R$ 1,5 milhão. A concordância com o valor foi quase unânime. A exceção foi Kati de Almeida Braga, conhecida como a mais tucana dos banqueiros quando era dona do Icatu. Ela queria aumentar o valor da ajuda a FHC. Amiga do marqueiteiro Nizan Guanaes, Kati participou da coleta de fundos para a campanha da reeleição de FHC em 1998 – ela própria contribuiu com R$ 518 mil. “Esse valor é baixo. O fundo poderia ser de R$ 10 milhões”, propôs Kati, para espanto de alguns dos presentes. Depois de uma discreta reação, os convidados bateram o martelo na criação de fundo de R$ 7 milhões, o que levará cada empresário a desembolsar R$ 500 mil. Para aliviar as despesas, Jovelino ainda sugeriu que cada um dos 12 presentes convidasse mais dois parceiros para a divisão dos custos, o que pode elevar para 36 empresários o número total de empreendedores no IFHC.

    Diante de uma platéia tão requintada, FHC tratou de exercitar seus melhores dotes de encantador de serpentes. “O presidente estava numa noite inspirada. Extremamente sedutor”, observou um dos presentes. Outro empresário percebeu a euforia com que Fernando Henrique se referia ao presidente eleito, Lula da Silva. “Só citou Serra uma única vez. Mas falou tanto em Lula que deu a impressão de que votou no petista”, comentou o convidado. O presidente exagerou nos elogios a Lula da Silva. Revelou que deixaria a Granja do Torto à disposição do presidente eleito. “Ele merece”, justificou. “A transição no Brasil é um exemplo para o mundo.” Em seguida, contou um episódio ocorrido há quatro anos, quando recebeu Lula no Alvorada, depois de derrotá-lo na eleição de 1998. O presidente disse que na ocasião levou Lula para uma visita aos aposentos presidenciais, inclusive ao banheiro, e comentou com o petista: “Um dia você ainda vai morar aqui”.

    Na conversa, Fernando Henrique ainda relatou que vai tentar influir na nomeação de alguns embaixadores, em especial na do ministro do Desenvolvimento, Sérgio Amaral, para a ONU. Antes de terminar o jantar, o presidente disse que passaria três meses no Exterior e só voltaria para o Brasil em abril. Também revelou que pretende ter uma base em Paris. “Nada mal!”, exclamou. Ao acabar a sobremesa, um dos convidados perguntou se ele seria candidato em 2006. FHC não respondeu. Mas deu boas risadas. Para todos os presentes, ficou a certeza de que o tucano deseja voltar a morar no Alvorada, projeto que FHC desmente em conversas mais formais.

    Embora a convocação de empresários para doar dinheiro a uma ONG pessoal possa levantar dúvidas do ponto de vista ético, a iniciativa do presidente não caracteriza uma infração legal. “Fernando Henrique está tratando de seu futuro, e não de seu presente”, diz o procurador da República Rodrigo Janot. “O problema seria se o presidente tivesse chamado empresários ao Palácio da Alvorada para pedir doações em troca de favores e benefícios concedidos pelo atual governo.”

    O IFHC não será o primeiro no país a se dedicar à memória de um ex-presidente. O senador José Sarney (PMDB-AP) criou a Fundação Memória Republicana para abrigar os arquivos dos cinco anos de seu governo. Conhecida hoje como Memorial José Sarney, a entidade está sediada no Convento das Mercês, um edifício do século XVII, em São Luís, no Maranhão. Pelo estatuto, é uma fundação cultural, sem fins lucrativos. Mas também já foi alvo de muita polêmica. Em 1992, Sarney aprovou no Congresso uma emenda ao Orçamento que destinou o equivalente a US$ 153 mil para seu memorial. Do total, o ex-presidente conseguiu liberar cerca de US$ 55 mil.

    http://www.contextolivre.com.br/2015/06/empreiteira-tambem-fez-doacao-ao.html

    A parceria MPF – mídia que está destruindo o país

    [video:https://www.youtube.com/watch?v=U-Jitnu6y90%5D

  16. Voo livre

    A eleição de Lula depende em grande parte do enfraquecimento político e de gestão do atual governo e da solução positiva das questões jurídicas do ex-presidente. Não há outra possibilidade impeditiva  para o petista se tornar de novo presidente. Os acessórios necessários para a campanha serão os aportes financeiros(qual serão os financiadores da vez?) e o apoio politico de sustentação do futuro governo. Missão teoricamente fácil pois o pragmatismo de um lado e os apoiadores contumazes de outro, formarão um grupo coeso e vencedor.

  17. Nação é Enganação!

    Bom dia debatedores.

     

     

    Nação NÃO!

    Chega de usar a palavra NAÇÃO.

    Nação é engaNAÇÃO. Portanto, NÃO.

     

    Senhores, eu apoio o projeto. É claro. Bresser Pereira é um economista que respeito. 

    Respeito por que já li parte de sua obra e pude compreender a “doença da vaca holandesa”, por exemplo.

    Mas, nação não senhores. Por que?

    Esse signo está carregado, enviesado demais, “bonzinho” demais. 

    Ora, vejam vocês mesmos o que diz, por exemplo, a wikipédia:

    Nação, do latim natio, de natus (nascido), é uma comunidade estável, historicamente constituída por vontade própria de um agregado de indivíduos, com base num território, numa língua, e com aspirações materiais e espirituais comuns.

    É a reunião de pessoas, geralmente do mesmo grupo étnico, falando o mesmo idioma e tendo os mesmos costumes, formando assim, um povo, cujos elementos componentes trazem consigo as mesmas características étnicas e se mantêm unidos pelos hábitos, tradiçõesreligião, língua e consciência nacional.

    Pergunto aos debatedores se no Brasil, com sua história, podemos falar em “nação” brasileira. Resposta: NÃO! Não podemos falar em Nação Brasileira.

    Isso porque , aqui há várias nações! Vários idiomas( línguas)  “não oficiais”, por exemplo.  Mais de 200!

    Existem outras fontes para  se compreender bem esse vocábulo nação.

    Basta entender , por exemplo, os “nacionais” da revolução francesa e , no embalo, os Jacobinos, Girondinos, câmara baixa, alta, esquerda, direita, etc.  Mas, isso é uma longa  história. Voltemos.

    Em suma, nação é engodo burguês. Fim da “propriedade feudal” em busca da “propriedade burguesa” e o seu “mais-valor”.

    A questão maior, no caso brasileiro,  é que tudo indica que o sistemão capitalista não combina com a democracia. 

    Capistalismo e democracia é uma FARSA!

    Até o “voto” é comprado! E via caixa dois hein!

    E se um voto comprado não surtir o “efeito desejado” aí então ocorre o golpe.

    Aliás, em nossa “nação de araque’ a regra é o golpe. 

    Portanto, está contido na “nação brasileira” o sistema de golpe constante a partir da república golpista de 1889 de araque.

    Aliás, após 400 anos de compra e venda de seres humanos – como capital! – candidamente: vocês estão “livres”.

    Livres , porém, sem terra, sem educação, sem casa, sem lenço sem documento, sem…

    “Acabar com a escravidão foi “fácil”. Difícil é destruir sua obra… já dizia, salvo engano, Joaquim Nabuco.

    Enfim, entre vários golpes, entre vários “cafés com Leite” e  companhia ( cia?) Ltda, não é possível, ou é ingênuo, pensar em “nação” brasileira.

    Nem antes, nem hoje. Aqui, como dito, há “várias nações”!

    Ora, vamos pensar um pouco mais.

    Como faríamos, pragmaticamente, para IMPLEMENTAR um projeto de “nação brasileira”?

    Como será possível convencer os golpista atuais de que devam deixar de ser golpistas para se unirem à “nação brasileira”?

    Resposta: Isso é impossível, exceto, se o vocábulo “nação” for usado, mais uma vez, para ENGANAR OS BOBOCAS que trabalham, geram lucro e pagam TRIBUTOS!

    Nação visa também, ao fundo, SONEGAÇÃO!

    Para ser ainda mais prático:

    Eu topo, por exemplo, que se faça uma reforma monstro na previdência e nas regras trabalhistas. Do tipo parar tudo e começar de novo. Topo sem problemas.

    Mas, para isso devemos fazer antes – e não paralelamente – reformas monstruosas nas terras “nacionais”, na tributação “nacional”, na sonegação “nacional”, na “política nacional”, e na DISTRIBUIÇÃO DE RIQUEZA “nacional”…

    Meu sentimento é o de que tais reformas são IMPOSSÍVEIS na “nação brasileira”.

    Seria mais uma “ameaça comunista” a la Jango?

    Ora, ora, ora, senhores debatedores! A “nação” brasileira NÃO EXISTE! 

    Não passa de ENGANAÇÃO!

    Acordos do tipo CARACU cuja cara não é nossa, já estamos ( estou) fartos.

    Todavia, “para não dizer que não falei das flores… “nacionais”, segue minha proposta:

    -Postura ética: Todo “Nacional” deve “olhar” para o seu próprio umbigo, respeitando-se, no entanto, e efetivamente, as regras de um jogo limpo. Jogo limpo! Moral e eticamente!

    Reformas:

    -Redistribuição de renda( no maior sentido da palavra)  IMEDIATA, agora e já!  Nada, de bolo de  novo. Nada de engodo “nacional” de araque! Nada de longo prazo, quando todos nós “estaremos mortos”!

    -Utilização do espírito animal mas sem  espítiro de porco, no pior sentido. ( respeitando-se, evidentemente, o porco irracional  que não tem nada a ver com isso).

    -Meritocracia é a regra: “Propriedade adquirida, fruto do próprio trabalho e do mérito pessoal  é a regra”! Não se trata de  “comunismo” barato, caro ou mal interpretado.

    -O homem é “natural”, racional, mas é também “social”, emocional”, hominal!

    – Aliás, o “homem” pode ser “mulher” também e vice-versa na “nação” brasileira. 

    -Etc.

     

    Saudações

     

     

     

     

     

     

     

    1. Para mim, nação é junção… a
      Para mim, nação é junção… a humanidade seria uma grande nação… de povos de várias cores, religiões… culturas… mas ainda assim seríamos uma grande nação… nação humana… poderíamos dizer que este vínculo de nação só existia esse dentro de determinados limites… como o exemplo de um bairro… região… as pessoas se uniriam para poderem se administrarem como um conjunto… o que eu quero dizer é o seguinte… a união faz a força… e as uniões vão sendo realizadas da menor partícula até a maior particular com o objetivo de facilitar o funcionamento do sistema. Na minha visãoé, é tolice esperar o contrário… a não ser, é claro… se criarmos um único centro planetário…. e apartir dele tudo se periferiasse… ou seja, a não ser que criamos um centro planetário aonde se reuniriam as principais lideranças e donos do dinheiro… e o restante se tornasse uma grande e miserável periferia… este seria o sonho da elite do planeta… ter tudo e todos subordinados a suas ações e poder… quem aplaudir este sistema central com o fim das administrações e organizações locais, está comentando está nova forma de governo que será excludente e completamente elitista… seria o fim, em minha visão, de toda e qualquer esperança de desenvolvimento humano satisfatório… como podenos ver, através desta minha visão, o problema não é o capitalismo… o problema é a apropriação do capital por alguns… que só poderá vir com o liberalismo e o fim do conceito de nação e organização local para o conceito de organização central e baseada no capital de alguns poucos… seria o xeque-mate na democracia…

    2. NAÇÃO BRASIL

      Concordo com tudo o que diz o amigo.

      Ele falou muito, mas também disse muito

      Basicamente o que ele disse é o que se dizia aqui ontem.

      NAÇÃO se refere ao falido projeto do Iluminismo oriundo da Revolução Francesa.

      Todo esse sistema está falido e o que temos hoje no Brasil é um golpe do Judiciário e uma nova invasão cultural estrangeira.

      Por isso sugeri uma pequena porém enorme mudança no nome para NAÇÃO BRASIL.

      Nela cabem todos os povos citados pelo amigo

      Brasil Nação definitivamente não dá, já vai nascer errado

      Sds

  18. Muito bonito

    Mas o mercado financeiro associado a muitos empresarios(liderado pelo Flavio ceo da Riachuelo) “comprou” o pais e n vejo mta chance de sair desse cenario em um mundo capitalista. As pessoas em suma sul, sudeste e centro oeste compram essa visao de mundo o livre mercado.

    Esse cenario hoje n interessa a empresarios rentistas e ao mercado financeiro ou seja n ha chance de prosperar, o impeachment foi caro e ainda falta mais da metade a ser feito.

  19. Quem que realmente pode mudar

    Quem que realmente pode mudar alguma coisa que se importa com manifestos ???

    Enquanto fazemos manifestos, eles fzem  por onde para que a ordem deles se estabeleça.

    É muito bonito escrever manifestos e não fazer nada para tirá-los do papel.

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador