Na política, pode tanto cuspir no prato que comeu, quanto lamber a rapa da lavagem que restou na manjedoura do neoliberalismo, sem vergonha ou pudor. Vergonha não é condição si ne qua non para sobrevivência, e sobrevivência não inclui dignidade. O perfeito idiota é um sem vergonha, que sobrevive. Sobrevivência é ela em si, e o idiota não compreende nada que esteja fora dessa cartilha. Viver além da própria vergonha é a cartilha, andando ou rastejando.
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