O meu olhar calado, a minha mão de santo
por Romério Rômulo
1.
De certo por aqui eu deixo ao teu espanto
o meu olhar calado, a minha mão de santo.
2.
Tudo em mim é paixão
e eu levo o pesadelo.
Quantos podem dizer o mesmo
se a pedra que eu carrego me pertence?
Sou o cachorro mais perdido
da cidade.
3.
Eu caibo no teu olho:
eu já medi.
Romério Rômulo (poeta prosador) nasceu em Felixlândia, Minas Gerais, e mora em Ouro Preto, onde é professor de Economia Política da UFOP e um dos fundadores do Instituto Cultural Carlos Scliar – Rio de Janeiro RJ.
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